Entre 27 e 31 de março, muitas serão as atividades dinamizadas pelas bibliotecas que integram a Rede de Bibliotecas de Barcelos. Na Escola Secundária de Barcelinhos a festa da leitura também envolverá os alunos ao longo de toda a semana.
Consulte a descrição das atividades da Biblioteca Escolar António Ferraz aqui.
Consulte o programa da Rede Concelhia de Bibliotecas aqui.
Na sequência da semana da leitura, foram várias as atividades realizadas pelos professores e alunos. Esta manhã, na aula de Filosofia, a professora Helena Trigueiros desafiou os alunos a falarem do livro da sua Vida. Os alunos, sobretudo as raparigas, relataram as suas experiências com os livros, falaram das suas escolhas e da importância que a leitura reveste nas suas vidas. Foram 30 minutos a falar de livros, numa conversa informal, onde cada aluno partilhou a sua vivência com a leitura. Alguns disseram não ter grande paixão pelos livros por acharem maçador, outros advertiram que a leitura é uma paragem numa estação diferente da que estamos habituados. A professora acrescentou que o ato de ler faz com que o indivíduo leitor tenha respostas para o mundo e para o que está acontecendo ao seu redor. Falou-se da guerra e de como podemos, através da leitura, ter acesso ao passado e aprender com ele. Foi referido que pessoas que não são leitoras têm a vida restrita à comunicação oral e dificilmente ampliam os seus horizontes, por ter contacto com ideias próximas das suas, nas conversas com amigos. É nos livros que temos a oportunidade de entrar em contato com o desconhecido, conhecer outras épocas e outros lugares – e, com eles, abrir a cabeça. Concluiu-se que a leitura é a descoberta de sentimentos e palavras que conduz o leitor a desenvolver o seu intelecto, a sua personalidade e a aumentar substancialmente a sua capacidade crítica.
A atividade terminou com a construção de um brainstorming, realizado por outra turma, onde se deu continuidade ao debate das "Leituras Cruzadas".
Uma iniciação a Saramago, a partir dos Poemas Possíveis.
Os alunos do 7ºA viajaram até à Biblioteca, sob a condução responsável da Professora de Português, Graça Alves, aventuraram-se na descoberta da poesia de José Saramago lendo poemas nunca dantes por eles lidos, e, de modo ousado e destemido, ultrapassaram os obstáculos das vírgulas, dos vocábulos mais eruditos. Este foi mais um dos desafios superados, em paralelo com participação no Concurso de Saramago: Contar por imagens.
No âmbito do projeto Saramago, "Contar por imagens" A Professora Frederica Cascão e a turma do 7ºA criaram um belo momento de leitura que marca o arranque da nossa "Semana da Leitura" a viver 100 anos de Saramago!
De 8 a 12 de março decorre, em todo o País, a Semana da Leitura - 2021.
O tema, "Ler sempre. Ler em qualquer lugar", é o mote deste ano para desafiar/envolver a comunidade educativa nos desafios lançados pelas Bibliotecas Escolares de Barcelos, na promoção da leitura.
Desde os primórdios da Humanidade, os Humanos sempre sentiram necessidade de viajar, e, hoje em dia, continua a ser dos hábitos mais regularmente praticados.
As viagens são importantes em termos de lazer, já que, na grande maioria das viagens, deixa-se um pouco de parte a vida profissional e tira-se um tempo para estar connosco ou com os que gostamos, o que se reveste de muita importância.
Viajar, a nível particular e/ou familiar, também é importante em termos de turismo, dado que este é um dos maiores mercados atuais e, ao viajar, estamos a apoiá-lo. O turismo é tão importante que foi feito um estudo a revelar que sem este enorme mercado o mundo não estaria nada similar ao atual em termos de desenvolvimento.
Por outro lado, viajar também pode ter consequências pejorativas, visto que ao juntar pessoas de diferentes etnias e países, aumenta o risco de xenofobia e racismo. Há inúmeros relatos de indivíduos que eram de uma determinada etnia, emigraram ou viajaram temporariamente para outro país, e foram muito julgados e criticados a nível social. Não obstante, são muitos os que defendem as mais valias das trocas culturais e do mundo globalizado... Afinal de contas, a tolerância e a aceitação só se desenvolvem em contacto com as diferenças.
Em jeito de conclusão, viajar é fulcral para o desenvolvimento de cada indivíduo e, consequentemente, para cada sociedade, que se reflete tanto aos níveis de bem-estar pessoal, como social, económico e até político.
Desde sempre que o sonho é o que nos faz evoluir, crescer e aprender. Sem sonhar, o Homem continuaria a ser apenas uma espécie como outra qualquer. Desde o primeiro humano até à nossa geração que sonhar é voar.
Por um lado, como eu já referi previamente, o sonho é o que nos faz desenvolver, evoluir, aprender, ...enfim, viver. Sonhar é tão ou mais importante do que beber ou dormir. Foi o sonho que fez com que o Homem chegasse à Lua, conseguisse criar o atual sistema de saúde, a televisão, a lâmpada, a Internet...Todas as coisas alcançadas foram conseguidas através do sonho.
Por outro lado, também pode ser mau sonhar alto de mais, por isso, ao sonhar, deve-se ter em conta a realidade e não criar expectativas desumanas e desmedidas. Muitas desilusões foram criadas com base em sonhos não alcançados e algumas deram origem, em casos extremos, a grandes frustrações.
Em suma, o sonho é, foi, e sempre será, o mais importante na vida. Porém, deve-se ter em conta a ambição ... Tudo o que é em demasia, até o importante, não é bom!
Açores, o arquipélago que eu tive o enorme prazer de conhecer quando era criança. Todas as suas ilhas são repletas de paisagens lindas e de tirar o fôlego.
Eu conheci todas as ilhas, mas as que mais me marcaram foram o Pico e São Miguel. De entre as paisagens lindíssimas, os locais que ficaram, e ficarão, gravados na minha memória fotográfica são as piscinas naturais presentes em algumas das ilhas deste arquipélago, bem como a fauna e a flora destes locais, diria quase paradisíacos.
Na escuridão da noite, pude ver com maior clareza as estrelas, o que também me impressionou, uma vez que, no continente, nunca tive a oportunidade de observar estes corpos celestes com tanta atenção.
Não posso esquecer a visita às grutas do Pico, passagem obrigatória para quem vai à ilha e da qual guardo boas recordações. Foi como uma descida ao centro da terra!
Apesar de esta viagem me ter marcado, muito positivamente, tenho pena de já não me lembrar de muitas coisas, por isso espero um dia lá voltar.