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Beaf - Biblioteca Escolar António Ferraz

"Ler engrandece a alma!" [Voltaire]

Beaf - Biblioteca Escolar António Ferraz

"Ler engrandece a alma!" [Voltaire]

...

Oficina de Expressão Poética.
O desafio foi lançado pelo dinamizador, Alberto Serra, aos alunos do 8º ano.
Utilizando as  palavras:
"Fui ao café, Cheiro, Paladar, Textura, Visão, Audição", os alunos construíram estes poemas. 

Fui ao café naquela manhã de primavera, os pássaros cantavam e aquele cheirinho do pão a acabar de fazer satisfazia-me. Naquela explanada não muito grande, mas confortável, estava tanta gente que foi difícil encontrar lugar para me sentar.
Finalmente, quando consegui lugar e pedi o que queria, foi só esperar. Via aquelas pequenas crianças a brincar e a berrar, quando, finalmente, chegou o meu pedido. Quando trinquei aquele crocante bolo e bebi o fresco sumo, recordei as manhãs de verão passadas.
Por momentos, esqueci-me de onde estava, mas tudo passou quando uma bola pequena, mas dura me acertou.
Margarida Alves n.º2,  8ºA

Fui ao café e, logo que pus o pé direito dentro da porta, o cheirinho do mil folhas, o preferido do meu pai, veio a mim. Aquele açúcar em pó por cima era como a areia da praia em Agosto, aquele CD de Frank Sinatra como a minha mãe gosta, tudo de bom estava lá, até aquelas pinturas de autores desconhecidos que, sinceramente, nunca percebi o sentido, mas que, na verdade, decoravam bem o café do Sr. Armindo!
Maria Faria n.º17 8ºA
 
Fui ao café. Ao entrar por aquela grande e robusta porta, senti um cheiro a café tão agradável que não hesitei em pedir um. De seguida, sentei-me numa cadeira e esperei uns breves instantes e, de repente, o empregado dirige-se até mim trazendo o meu pedido. O café estava a escaldar. Fui mexendo-o ao som da música que ecoava por todo o espaço. O café arrefeceu e decidi tomá-lo. Estava muito saboroso. 
Rosa Coelho n.º23, 8ºA
 
Ontem fui ao café e deparei-me, na entrada, com uma pintura fastosa, parecia-me algo doce, como um bolo. Informei-me de que era o cheiro. O empregado do café disse-me que eram natas, receita nova da tia Arminda. Enquanto saboreava as deliciosas natas, ao som de uma melodia que os pássaros da rua faziam, decidi pedir um sumo para acompanhar o sabor delicioso das natas.
 
Maria Inês n.º16,  8ºA
 
Fui ao café. Pela madrugada, o silêncio era total como se estivéssemos no meio do nada. Não se ouvia um pássaro nem se ouvia o vento, apenas o café moribundo que cheirava a mofo. Fui-me embora, pensei nunca mais voltar, mas, afinal, passado um mês, acabei por regressar. Já não havia solidão e aquele café nunca tinha tido tanto movimento desde o último agosto.
Paulo Rafael Senra n.º20, 8ºA
 

Fui ao café, pedi um galão. O copo queimava e grande para uma mão só, o galão estava saboroso. As paredes tinham cores quentes: amarelo, vermelho e laranja, tornando-o um belo local, muito acolhedor, a sua música era como a melodia dos pássaros.
 


Joaquim Martins n.º12, 8ºA


Fui ao café do Antunes para ver o clássico de futebol e decidi comer um bolo, porque já não comia há muito tempo, mas o bolo não sabia a nada. Decidi, então, comprar uma bebida e reparei, ao passar a mão, que tinha o símbolo de Portugal e vi também que tinha as cores do próprio, verde, vermelho, amarelo, etc.
E, quando saí do café, começou a dar música, porque a equipa tinha ganhado o campeonato e, no final da festa, um homem, adepto da equipa, fez um quadro com o símbolo da mesma. Tinha o nome mal escrito!
Rui n.º24,  8ºA


Numa tarde de Verão, a minha mãe pediu-me para eu ir buscar um bolo daqueles deliciosos que tinha comido no outro dia. Quando peguei na minha bicicleta, ouvi uma música fantástica que me encantou. Pelo caminho, parei para ver uma grande árvore e lembrei-me que costumava brincar lá na minha infância. No café pedi um bolo, as empregadas foram muito amáveis; uma até cantarolava uma melodia que adorei. O bolo tinha um aspeto tão delicioso que… não resisti, comi-o.
Margarida Campos n.º3, 8ºA


Numa manhã de primavera, a minha prima convidou-me para ir ao café do parque da cidade. Não tinha muita vontade mas, lá fui. Pelo caminho, apreciava as belas flores que tinham um cheiro muito agradável. Quando cheguei ao café, a minha prima estava a saborear um café e a ler um livro, sentei-me e pedi um bolo. Tinha ótimo aspeto, mas não soube a nada. Voltei a casa, não muito contente. Pelo caminho, ouvia-se as crianças a brincar, fizeram-me lembrar a minha infância.
Maria Meira n.º15, 8ºA


Fui ao café, cheirava um pouco mal, mesmo assim entrei. Era um pouco escuro, tudo pintado de preto, sentei-me numa mesa um pouco anormal, era uma mesa muito robusta. Pedi uma bebida, bebi-a ao som de uma música calma e adequada àquele recinto. Estava confortável e tão cedo não saí de lá, só quando o jogo de futebol acabou.
Pedro Cardoso n.º2,  8ºA
 
Fui ao café e pelo caminho ouvi uma suave melodia no ar, o cantar dos pássaros, a brisa no ar e, quando lá cheguei, sentei-me numa cadeira com uma suave textura. De seguida, pedi uma água e um bolo com um sabor muito bom. À vinda para casa, numa rua muito estreita, vi uma belíssima pintura.
Carlos Lopes n.º5,  8ºA

 
Numa linda tarde de sábado, fui ao café e, mal entrei, senti o cheiro daqueles bolos deliciosos acabadinhos de fazer. Aquele silêncio era acolhedor, tal como aquelas pinturas na parede que pareciam dançar ao som de uma música calma e encantadora. Dirigi-me ao balcão, disse com a voz suave que queria um pingo e uma nata. Estava tudo quentinho, bem como eu gosto. Que delícia!
Nunca pensei que uma ida ao café pudesse ser tão boa. 
Isabel Miranda n.º9 8ºA

Fui ao café. Mal abri a porta, senti logo o cheiro a bolos e a pão, abrindo-me logo o apetite; as mesas estavam todas cheias e ouvia muitas vozes ao mesmo tempo; uma grande algazarra. Dirigi-me à vitrina para ver o que havia, pus a mão no vidro e logo me arrepiei. Observei os bolos que havia e pedi a meu favorito: panike de creme de ovo. Supus que estava frio e pedi para aquecer. Esperei, fui ao meu bolso, que era um pouco áspero, peguei no dinheiro necessário e paguei. Peguei no panike, sentei-me num banco, provei e senti o seu delicioso paladar. Quando acabei, levantei-me e saí.
Inês Ferreira n.º8, 8ºA


Fui ao café e, quando me sentei naquela almofada macia da cadeira, cheirou-me a bolos caseiros e ouvi os pássaros chilrear numa bela brisa vinda do mar. Pedi um gelado de baunilha, que tinha um sabor intenso, e eu apreciava-o enquanto apreciava aquele belo quadro que estava na parede.
Daniel n.º7, 8ºA

Fui ao café. Antes de entrar, já sentia o delicioso cheiro a doces, abri a porta e entrei. Ouvia-se os homens a falar sobre futebol, sobre o tal jogo de ontem e as mulheres com as suas conversas fúteis e mesquinhas. Adoro entrar lá e ver a pintura tradicional e ver o pão a ser torrado. Ao empurrar a cadeira para me sentar, deu-me um arrepio, pois a cadeira estava fria, mas, ao beber o café quente, senti os grãos de açúcar misturados. Foi como se estivesse em casa!
Ana Margarida Sousa n.º1, 8ºA

Fui ao Brito, beber uma bica. Aí, a sinfonia que os velhos bêbedos faziam a jogar à sueca e ao bilhar. Os anúncios de raspadinhas e o euromilhões pendurados na parede; o cheiro a café que pairava no ar; o olhar distante da rapariga que estava a passar. O que era um café sem sueca nem bilhar?! O que o velho Brito fazia para animar o ar?!O que seria do Brito sem gente a falar do Porto a ganhar ao Benfica e os benfiquistas…?!
Simão Gomes n.º25, 8ºA

Na bela escuridão da noite, fui ao café. À beira-mar corria uma brisa com sabor a sal e, no meio da areia, lá estava o café. Entrei. Pedi uma água e sentei-me à mesa, naquele café vazio. Pensei que era uma simples água, mas sabia a sal, cheirava a mar. Conseguia ouvir as gaivotas e ver os rochedos. Por momentos, esqueci-me que estava num café a beber uma simples bebida.
Maurício Vale n.º1,  8ºA

Fui ao café
Fui ao café e cheirava à lixívia.
Fui ao café e tomar um café delicioso.
Fui ao café e a chávena estava quente.
Fui ao café estava a dar música na rádio.
Fui ao café e vi um quadro muito lindíssimo.
José Fernandes n.º13, 8ºA

Fui a um lugar estranho, abri a porta e senti um cheirinho leve a café, comecei a andar em direção ao balcão enquanto ouvia os jovens a jogar matraquilhos, que pareciam estar muito contentes.
Cheguei ao balcão e pousei os braços no mármore frio que aquecera em pouco tempo, olhei para a montra e senti água na boca parecia que a vontade dos refrigerantes me chamava bem baixinho. Chamei a empregada e pedi uma coca-cola, estava fresca o que me arrefeceu e me deixou melhor naquele dia de imenso calor.
Renato Campos n.º22, 8ºA


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Oficina de Expressão Poética.
O desafio foi lançado pelo dinamizador, Alberto Serra, aos alunos do 8º ano.
Utilizando as  palavras:
"Fui ao café, Cheiro, Paladar, Textura, Visão, Audição", os alunos construíram estes poemas. 

Fui ao café naquela manhã de primavera, os pássaros cantavam e aquele cheirinho do pão a acabar de fazer satisfazia-me. Naquela explanada não muito grande, mas confortável, estava tanta gente que foi difícil encontrar lugar para me sentar.
Finalmente, quando consegui lugar e pedi o que queria, foi só esperar. Via aquelas pequenas crianças a brincar e a berrar, quando, finalmente, chegou o meu pedido. Quando trinquei aquele crocante bolo e bebi o fresco sumo, recordei as manhãs de verão passadas.
Por momentos, esqueci-me de onde estava, mas tudo passou quando uma bola pequena, mas dura me acertou.
Margarida Alves n.º2,  8ºA

Fui ao café e, logo que pus o pé direito dentro da porta, o cheirinho do mil folhas, o preferido do meu pai, veio a mim. Aquele açúcar em pó por cima era como a areia da praia em Agosto, aquele CD de Frank Sinatra como a minha mãe gosta, tudo de bom estava lá, até aquelas pinturas de autores desconhecidos que, sinceramente, nunca percebi o sentido, mas que, na verdade, decoravam bem o café do Sr. Armindo!
Maria Faria n.º17 8ºA
 
Fui ao café. Ao entrar por aquela grande e robusta porta, senti um cheiro a café tão agradável que não hesitei em pedir um. De seguida, sentei-me numa cadeira e esperei uns breves instantes e, de repente, o empregado dirige-se até mim trazendo o meu pedido. O café estava a escaldar. Fui mexendo-o ao som da música que ecoava por todo o espaço. O café arrefeceu e decidi tomá-lo. Estava muito saboroso. 
Rosa Coelho n.º23, 8ºA
 
Ontem fui ao café e deparei-me, na entrada, com uma pintura fastosa, parecia-me algo doce, como um bolo. Informei-me de que era o cheiro. O empregado do café disse-me que eram natas, receita nova da tia Arminda. Enquanto saboreava as deliciosas natas, ao som de uma melodia que os pássaros da rua faziam, decidi pedir um sumo para acompanhar o sabor delicioso das natas.
 
Maria Inês n.º16,  8ºA
 
Fui ao café. Pela madrugada, o silêncio era total como se estivéssemos no meio do nada. Não se ouvia um pássaro nem se ouvia o vento, apenas o café moribundo que cheirava a mofo. Fui-me embora, pensei nunca mais voltar, mas, afinal, passado um mês, acabei por regressar. Já não havia solidão e aquele café nunca tinha tido tanto movimento desde o último agosto.
Paulo Rafael Senra n.º20, 8ºA
 

Fui ao café, pedi um galão. O copo queimava e grande para uma mão só, o galão estava saboroso. As paredes tinham cores quentes: amarelo, vermelho e laranja, tornando-o um belo local, muito acolhedor, a sua música era como a melodia dos pássaros.
 


Joaquim Martins n.º12, 8ºA


Fui ao café do Antunes para ver o clássico de futebol e decidi comer um bolo, porque já não comia há muito tempo, mas o bolo não sabia a nada. Decidi, então, comprar uma bebida e reparei, ao passar a mão, que tinha o símbolo de Portugal e vi também que tinha as cores do próprio, verde, vermelho, amarelo, etc.
E, quando saí do café, começou a dar música, porque a equipa tinha ganhado o campeonato e, no final da festa, um homem, adepto da equipa, fez um quadro com o símbolo da mesma. Tinha o nome mal escrito!
Rui n.º24,  8ºA


Numa tarde de Verão, a minha mãe pediu-me para eu ir buscar um bolo daqueles deliciosos que tinha comido no outro dia. Quando peguei na minha bicicleta, ouvi uma música fantástica que me encantou. Pelo caminho, parei para ver uma grande árvore e lembrei-me que costumava brincar lá na minha infância. No café pedi um bolo, as empregadas foram muito amáveis; uma até cantarolava uma melodia que adorei. O bolo tinha um aspeto tão delicioso que… não resisti, comi-o.
Margarida Campos n.º3, 8ºA


Numa manhã de primavera, a minha prima convidou-me para ir ao café do parque da cidade. Não tinha muita vontade mas, lá fui. Pelo caminho, apreciava as belas flores que tinham um cheiro muito agradável. Quando cheguei ao café, a minha prima estava a saborear um café e a ler um livro, sentei-me e pedi um bolo. Tinha ótimo aspeto, mas não soube a nada. Voltei a casa, não muito contente. Pelo caminho, ouvia-se as crianças a brincar, fizeram-me lembrar a minha infância.
Maria Meira n.º15, 8ºA


Fui ao café, cheirava um pouco mal, mesmo assim entrei. Era um pouco escuro, tudo pintado de preto, sentei-me numa mesa um pouco anormal, era uma mesa muito robusta. Pedi uma bebida, bebi-a ao som de uma música calma e adequada àquele recinto. Estava confortável e tão cedo não saí de lá, só quando o jogo de futebol acabou.
Pedro Cardoso n.º2,  8ºA
 
Fui ao café e pelo caminho ouvi uma suave melodia no ar, o cantar dos pássaros, a brisa no ar e, quando lá cheguei, sentei-me numa cadeira com uma suave textura. De seguida, pedi uma água e um bolo com um sabor muito bom. À vinda para casa, numa rua muito estreita, vi uma belíssima pintura.
Carlos Lopes n.º5,  8ºA

 
Numa linda tarde de sábado, fui ao café e, mal entrei, senti o cheiro daqueles bolos deliciosos acabadinhos de fazer. Aquele silêncio era acolhedor, tal como aquelas pinturas na parede que pareciam dançar ao som de uma música calma e encantadora. Dirigi-me ao balcão, disse com a voz suave que queria um pingo e uma nata. Estava tudo quentinho, bem como eu gosto. Que delícia!
Nunca pensei que uma ida ao café pudesse ser tão boa. 
Isabel Miranda n.º9 8ºA

Fui ao café. Mal abri a porta, senti logo o cheiro a bolos e a pão, abrindo-me logo o apetite; as mesas estavam todas cheias e ouvia muitas vozes ao mesmo tempo; uma grande algazarra. Dirigi-me à vitrina para ver o que havia, pus a mão no vidro e logo me arrepiei. Observei os bolos que havia e pedi a meu favorito: panike de creme de ovo. Supus que estava frio e pedi para aquecer. Esperei, fui ao meu bolso, que era um pouco áspero, peguei no dinheiro necessário e paguei. Peguei no panike, sentei-me num banco, provei e senti o seu delicioso paladar. Quando acabei, levantei-me e saí.
Inês Ferreira n.º8, 8ºA


Fui ao café e, quando me sentei naquela almofada macia da cadeira, cheirou-me a bolos caseiros e ouvi os pássaros chilrear numa bela brisa vinda do mar. Pedi um gelado de baunilha, que tinha um sabor intenso, e eu apreciava-o enquanto apreciava aquele belo quadro que estava na parede.
Daniel n.º7, 8ºA

Fui ao café. Antes de entrar, já sentia o delicioso cheiro a doces, abri a porta e entrei. Ouvia-se os homens a falar sobre futebol, sobre o tal jogo de ontem e as mulheres com as suas conversas fúteis e mesquinhas. Adoro entrar lá e ver a pintura tradicional e ver o pão a ser torrado. Ao empurrar a cadeira para me sentar, deu-me um arrepio, pois a cadeira estava fria, mas, ao beber o café quente, senti os grãos de açúcar misturados. Foi como se estivesse em casa!
Ana Margarida Sousa n.º1, 8ºA

Fui ao Brito, beber uma bica. Aí, a sinfonia que os velhos bêbedos faziam a jogar à sueca e ao bilhar. Os anúncios de raspadinhas e o euromilhões pendurados na parede; o cheiro a café que pairava no ar; o olhar distante da rapariga que estava a passar. O que era um café sem sueca nem bilhar?! O que o velho Brito fazia para animar o ar?!O que seria do Brito sem gente a falar do Porto a ganhar ao Benfica e os benfiquistas…?!
Simão Gomes n.º25, 8ºA

Na bela escuridão da noite, fui ao café. À beira-mar corria uma brisa com sabor a sal e, no meio da areia, lá estava o café. Entrei. Pedi uma água e sentei-me à mesa, naquele café vazio. Pensei que era uma simples água, mas sabia a sal, cheirava a mar. Conseguia ouvir as gaivotas e ver os rochedos. Por momentos, esqueci-me que estava num café a beber uma simples bebida.
Maurício Vale n.º1,  8ºA

Fui ao café
Fui ao café e cheirava à lixívia.
Fui ao café e tomar um café delicioso.
Fui ao café e a chávena estava quente.
Fui ao café estava a dar música na rádio.
Fui ao café e vi um quadro muito lindíssimo.
José Fernandes n.º13, 8ºA

Fui a um lugar estranho, abri a porta e senti um cheirinho leve a café, comecei a andar em direção ao balcão enquanto ouvia os jovens a jogar matraquilhos, que pareciam estar muito contentes.
Cheguei ao balcão e pousei os braços no mármore frio que aquecera em pouco tempo, olhei para a montra e senti água na boca parecia que a vontade dos refrigerantes me chamava bem baixinho. Chamei a empregada e pedi uma coca-cola, estava fresca o que me arrefeceu e me deixou melhor naquele dia de imenso calor.
Renato Campos n.º22, 8ºA


Projeto Cata Livros

 
 CATA LIVROS é o novo projeto desenvolvido pela equipa GULBENKIAN/CASA DA LEITURA que utiliza a internet para aproximar os jovens leitores de um conjunto de títulos essenciais da literatura para infância e juventude, com destaque para a produção nacional, assentando no caráter lúdico e interativo das narrativas e desafios propostos. Hoje, a nossa biblioteca recebeu Miguel Horta Pintor, mediador cultural, contador de histórias e ilustrador para, através do portal CATA LIVROS, motivar os alunos do 9º B e levá-los a explorar este projeto. Os alunos, em colaboração com o Professor de Educação Visual e de Português, irão dar continuidade ao trabalho através do desafio proposto pelo formador. Esperamos que o “mocho” e o seu parceiro “corvo” sirvam de cicerones nesta aventura de motivação para a leitura.
Fonte: “Site Cata Livros”

Projeto Cata Livros

 
 CATA LIVROS é o novo projeto desenvolvido pela equipa GULBENKIAN/CASA DA LEITURA que utiliza a internet para aproximar os jovens leitores de um conjunto de títulos essenciais da literatura para infância e juventude, com destaque para a produção nacional, assentando no caráter lúdico e interativo das narrativas e desafios propostos. Hoje, a nossa biblioteca recebeu Miguel Horta Pintor, mediador cultural, contador de histórias e ilustrador para, através do portal CATA LIVROS, motivar os alunos do 9º B e levá-los a explorar este projeto. Os alunos, em colaboração com o Professor de Educação Visual e de Português, irão dar continuidade ao trabalho através do desafio proposto pelo formador. Esperamos que o “mocho” e o seu parceiro “corvo” sirvam de cicerones nesta aventura de motivação para a leitura.
Fonte: “Site Cata Livros”

Oficina de escrita criativa.


Outubro -  Mês Internacionaldas Bibliotecas Escolares, dedicado em 2012 ao tema aglutinador"Bibliotecas escolares: uma chave para o passado, presente e futuro".
Para comemorar o Dia Internacional das Bibliotecas Escolares, a nossa Biblioteca convidou a professora Elisabete Gonçalves para arealização de uma oficina de escrita. Tal atividade consistiu na leitura doinício de uma pequena história, da verificação de que esta era composta porinúmeros vocábulos que continham a vogal E e dareescrita da mesma, mas sem que pudessem usar a vogal proibida, o E, a qual,alegadamente, estaria de greve! Assim, com base em substituição de palavras porsinónimos, hipónimos, hiperónimos e/ou expressões perifrásticas, com recurso apronomes ou até eliminando alguns vocábulos (elipses), os alunos de 8º e de 12ºanos reescreveram a pequena história e deram-lhe continuidade, sem usar a vogalproibida!
Foi uma atividade a que os alunosaderiram com empenho e entusiasmo, sendo de destacar que houve grande tendênciapara  juntarem ideias sem as articular, principalmente no que toca aosalunos do básico, os quais não dominam ainda a subordinação de ideias.
Terminada a reescrita, procedeu-se àsocialização dos  trabalhos, através da leitura dos mesmos ao grandegrupo. Esta partilha visou dar visibilidade aos trabalhos realizados, mastambém proporcionar partilha de caminhos, de formas de resolver asdificuldades, proporcionando uma maior aprendizagem.
No final, fez-se uma análise aosmecanismos a que os alunos tiveram de recorrer e constatou-se que estar privadode usar uma determinada vogal não impede, mas limita a escrita, originando umtexto menos fluido e natural. Contudo, o resultado dos textos foi deveraspositivo!

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Oficina de escrita criativa.


Outubro -  Mês Internacionaldas Bibliotecas Escolares, dedicado em 2012 ao tema aglutinador"Bibliotecas escolares: uma chave para o passado, presente e futuro".
Para comemorar o Dia Internacional das Bibliotecas Escolares, a nossa Biblioteca convidou a professora Elisabete Gonçalves para arealização de uma oficina de escrita. Tal atividade consistiu na leitura doinício de uma pequena história, da verificação de que esta era composta porinúmeros vocábulos que continham a vogal E e dareescrita da mesma, mas sem que pudessem usar a vogal proibida, o E, a qual,alegadamente, estaria de greve! Assim, com base em substituição de palavras porsinónimos, hipónimos, hiperónimos e/ou expressões perifrásticas, com recurso apronomes ou até eliminando alguns vocábulos (elipses), os alunos de 8º e de 12ºanos reescreveram a pequena história e deram-lhe continuidade, sem usar a vogalproibida!
Foi uma atividade a que os alunosaderiram com empenho e entusiasmo, sendo de destacar que houve grande tendênciapara  juntarem ideias sem as articular, principalmente no que toca aosalunos do básico, os quais não dominam ainda a subordinação de ideias.
Terminada a reescrita, procedeu-se àsocialização dos  trabalhos, através da leitura dos mesmos ao grandegrupo. Esta partilha visou dar visibilidade aos trabalhos realizados, mastambém proporcionar partilha de caminhos, de formas de resolver asdificuldades, proporcionando uma maior aprendizagem.
No final, fez-se uma análise aosmecanismos a que os alunos tiveram de recorrer e constatou-se que estar privadode usar uma determinada vogal não impede, mas limita a escrita, originando umtexto menos fluido e natural. Contudo, o resultado dos textos foi deveraspositivo!

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