Porque poupar também éCiência! “Poupa para ti…poupa para os teus”
Hoje, 27 de novembro, celebra-se o Dia de Não Comprar Nada.
Para comemorar a data, o 9.º A desafia a comunidade escolar a tentar passar o dia inteiro sem comprar uma única coisa supérflua, resistindo às tentações consumistas.
O Dia de Não Comprar Nada foi criado com o objetivo de incentivar as pessoas a refletirem sobre o consumismo excessivo e a repensarem sobre novos estilos de vida, baseados num consumo consciente e sustentável.
Para o ajudar a poupar e a consumir de uma forma mais eficaz a turma colocou um conjunto de dicas, em vários espaços da escola.
Domínios: Literacia Financeira, Educação para o Consumo e Educação para os Média
Criado pela Unesco em 1967, o Dia Internacional da Literacia, celebrado a 8 de setembro, visa concentrar as atenções mundiais na aprendizagem da alfabetização na aprendizagem ao longo da vida, com foco principal nos jovens e nos adultos.
Em 2020 e ao longo do mês de setembro, a Unescochama a atenção, durante a crise do COVID-19 e no pós-pandemia, para o ensino e a aprendizagem, alertando especialmente para as dificuldades acrescidas neste contexto, e para a importância dos educadores, na premente mudança, cuidarem das suas práticas pedagógicas.
Literacia é a capacidade para perceber e interpretar o que é lido.
A Literacia remete, tradicionalmente, para um conjunto de capacidades de alfabetização identificadas com a aquisição de competências básicas de leitura, escrita e cálculo e consideradas uma parte intrínseca do direito universal à educação e à aprendizagem ao longo da vida.
A ONU e a UNESCO têm estado na vanguarda deste esforço global desde 1946, acompanhando as mudanças de um mundo cada vez mais digital, rico em informação e mediado por muitos tipos de textos
Os livros recomendados pelo PNL2027 respeitantes ao 1.º semestre de 2020-2021 já se encontram no Catálogo PNL. As sugestões de leitura incluem, como habitualmente, temas variados e destinam-se a todos os públicos - crianças, jovens e adultos.
Estas recomendações podem ser contempladas nas leituras dos diferentes projetos, atividades e aprendizagens formais e informais que os AE/ENA estejam a desenvolver, ou venham a integrar.
Os livros apresentados resultam, como em edições anteriores, da seleção prévia feita pelas editoras, a quem o PNL2027 manifesta o seu agradecimento, e da posterior seleção por um conjunto de especialistas independentes, de reconhecido mérito e qualificação nas diferentes áreas.
O Concurso desenvolve‐se no quadro dos objetivos gerais do Conselho de Prevenção da Corrupção (CPC) no domínio da prevenção da corrupção e das infrações conexas e deverá contribuir para: criar espaços de reflexão dentro da comunidade escolar sobre questões relacionadas com a corrupção, a ética e a cidadania; promover leituras e explorar textos de interesse para os alunos, no âmbito de temáticas relacionadas com o tema do concurso; estimular a imaginação, a criatividade e o espírito crítico dos alunos; levar os jovens a explorarem um conjunto articulado de saberes, da língua portuguesa às tecnologias e às artes, envolvendo-os com novas literacias.
"Os intervalos devem decorrer, por norma, dentro da sala. Cada aluno deve ocupar uma secretária. O horário de algumas disciplinas pode ser reduzido. As bibliotecas terão lotação limitada. Há regras para professores de grupos de risco. E para usar o refeitório".
O Ministério da Educação enviou nesta terça-feira às escolas as orientações que devem ter em conta na reorganização do seu funcionamento para receber os alunos do 11.º e 12.º anos, bem como os dos 2.º e 3.º anos do cursos de dupla certificação do ensino secundário.
Algumas das normas do documento ministerial.
As escolas devem definir o funcionamento das atividades letivas, preferencialmente, entre as 10h e as 17h, criando horários desfasados entre as turmas, evitando, o mais possível, a concentração dos alunos, dos professores e do pessoal não docente no recinto escolar, bem como no período mais frequente das deslocações escola-casa-escola.
Concentrar, sempre que possível, as aulas das diferentes disciplinas de cada turma de modo a evitar períodos livres entre aulas.
Concentrar, sempre que possível, as aulas de cada turma, preferencialmente durante o período da manhã ou da tarde.
Privilegiar a utilização de salas amplas e arejadas, sentando um aluno por secretária.
Quando o número de alunos da turma tornar inviável o cumprimento das regras de distanciamento físico nos espaços disponíveis, as escolas podem desdobrar as turmas, recorrendo a professores com disponibilidade na sua componente lectiva. Caso esta ou outra via não sejam viáveis, pode ser reduzida até 50% a carga lectiva das disciplinas leccionadas em regime presencial, organizando-se momentos de trabalho autónomo nos restantes tempos.
Os intervalos entre as aulas devem ter a menor duração possível, devendo os alunos permanecer, em regra, dentro da sala.
Sem salas de convívio e bibliotecas reduzidas a um terço da lotação
Devem evitar a concentração de alunos nos espaços comuns da escola.
Devem encerrar os serviços e outros espaços não necessários à atividade letiva (bufetes/bares; salas de apoio; salas de convívio de alunos e outros).
Espaços como bibliotecas e salas de informática devem ver reduzida para um terço a sua lotação máxima e dispor de sinalética que indique os lugares que podem ser ocupados por forma a garantir as regras de distanciamento físico.
Há que definir procedimentos para utilização dos refeitórios, designadamente com as seguintes normas de funcionamento: períodos de almoço, sempre que possível, desfasados entre turmas, de forma a respeitar as regras de distanciamento e evitando a concentração de alunos; lavagem/desinfecção das mãos antes e após o consumo de qualquer refeição por parte de qualquer utente do refeitório, bem como utilização obrigatória de máscara por parte dos funcionários; preparação do tabuleiro e entrega, a cada aluno, por um funcionário, à entrada da linha do refeitório; talheres e guardanapos devem ser fornecidos dentro de embalagem.
Janelas abertas
Reforçar equipas de educação para a saúde nos agrupamentos de escolas e escolas não agrupadas, compostas por pessoal docente e não docente, em colaboração permanente com os centros de saúde (equipas de saúde escolar), associações de pais, estudantes e outros — responsáveis por elaborar e coordenar os respetivos planos de saúde.
O ministério divulgou ainda um documento com uma série de medidas de limpeza e desinfeção que devem ser postas em prática nas escolas.
Professores de grupos de risco
Caso os professores das disciplinas a funcionar em regime presencial pertençam atestadamente a um grupo de risco, podem as escolas adotar as seguintes estratégias: redistribuição do serviço docente; manutenção das aulas desse professor em sistema remoto, devendo ser assegurada coadjuvação presencial; as escolas podem adotar outras estratégias que entendam ser mais adequadas, designadamente quanto à substituição dos docentes e locais das atividades letivas, garantindo a maior eficácia das medidas de contenção do coronavírus.
Quem volta à escola?
Cursos científico-humanísticos: realizam-se presencialmente todas as aulas das disciplinas com oferta de exame nacional. Os alunos frequentam estas disciplinas, independentemente de virem a realizar os respetivos exames. Os alunos de outras ofertas educativas, designadamente do ensino recorrente, podem frequentar estas disciplinas, sempre que manifestem a intenção de eleger os exames finais nacionais como provas de ingresso para o ensino superior.
Ensino profissional e artístico: os alunos frequentam, em regime presencial, as disciplinas da componente de formação sociocultural/geral e científica, com a mesma designação ou com conteúdos idênticos das que têm oferta de exames finais nacionais dos cursos científico-humanísticos, independentemente de terem manifestado a intenção de eleger os respectivos exames finais nacionais como provas de ingresso para o ensino superior. Podem ainda ser retomadas as actividades lectivas e formativas presenciais nas disciplinas de natureza prática e na formação em contexto de trabalho quando, designadamente por requererem a utilização de espaços, instrumentos e equipamentos específicos, não possam ocorrer através do ensino a distância ou da prática simulada e seja garantido o cumprimento das orientações da Direção-Geral da Saúde.
Todas as outras disciplinas continuam a funcionar remotamente.