Decorreu, entre 12 e 16 de dezembro, a nossa Feira do Livro. Alunos e professores vivenciaram momentos únicos que associaram a leitura a um variado leque de temáticas, dos direitos humanos à ciência, sempre em trabalho colaborativo.
No dia 13 de dezembro, ouviram-se Leituras de paz em tempos de guerra numa sessão que teve por tema a Primeira Guerra Mundial. Os alunos do 9.º A e a sua professora de História, Paula Marques, trouxeram os seus conhecimentos e reflexões sobre este assunto até ao espaço da Biblioteca Escolar, onde também puderam ouvir o conto O melhor presente de natal de sempre, de Michael Morpurgo, no qual uma carta datada de 24 de dezembro de 1914 conta as tréguas vividas nas trincheiras por alemães e ingleses.
Uma verdadeira lição de respeito e tolerância com futebol à mistura!
Os alunos do Clube Ciência Viva, da Educação Especial, bem como outros alunos em visita à Feira do Livro no espaço da BE experimentaram ciência e leitura, numa sessão do projeto Newton gostava de ler!. Foi uma "experiência emulsionante", já que o conto tradicional "Na tacinha de natas" lhes permitiu conhecer dois tipos de emulsão: as natas e a manteiga. Os alunos ouviram ler, testaram o processo químico implicado na passagem das natas à manteiga e, no final, provaram o resultado.
Foi bem divertido!
Ainda no dia 13 de dezembro, aconteceu um workshop de ideias sobre os Direitos Humanose os Deveres Humanos. A Declaração Universal dos Direitos Humanos esteve a par da Carta Universal dos Deveres e Obrigações dos Seres Humanos, publicada pela Fundação José Saramago, com base nas suas palavras e nas suas ideias sobre o tema. A professora Alexandra Vieira, coordenadora do Clube Europeu e professora de História, e a Biblioteca Escolar, proporcionaram ao alunos do 10.ºE a descoberta da literatura como ferramenta de combate e de defesa de Direitos Humanos.
Formar cidadãos é preciso!
A sessão IV do Clube de Leitura aconteceu nos dias 14 e 15 de dezembro.
Os alunos do 8.ºA, que iniciaram as suas leituras de A ilha do tesouro, de Robert Louis Stevenson, em setembro, puderam, agora partilhar leituras em voz alta, numa sessão que verdadeiramente lhes deu voz.
A aluna Matilde Carvalho quis partilhar a sua experiência e escreveu um texto sobre a partciipação na primeira sessão dedicada a esta obra. Aqui ficam as suas palavras:
"No dia 28 de setembro, quarta-feira, fomos informados pela professora de Português (Graça Alves) de que, por volta das 9.05h da manhã, nos deveríamos deslocar à biblioteca da Escola Secundária de Barcelinhos, para participarmos na terceira sessão do nosso Clube de Leitura, orientada pela professora bibliotecária Alice Azevedo.
Assim que todos os membros do clube se sentaram nos seus lugares, a professora Alice começou a introduzir o tema daquela sessão e descobrimos que estava, de alguma forma, relacionado com piratas. Uma coisa com a qual todos estávamos intrigados era por que razão havia um baú do tesouro pousado numa mesa junto de alguns livros de piratas, que a professora tinha usado como exemplo.
Após alguns minutos, a professora Alice explicou-nos como seria a atividade principal da sessão: teríamos de nos dividir em grupos de três pessoas, cada grupo teria um enigma para resolver e a sua resposta iria estar em algum lugar espalhado pela biblioteca. Assim, após cada grupo responder ao enigma, todos se foram sentar no respetivo lugar e, apresentadas as propostas de cada grupo, o enigma foi desvendado.
Como todos acertaram, a professora pôde abrir o baú, dentro do qual se encontrava o livro A Ilha do Tesouro, de Robert Louis Stevenson. O compromisso foi que, até à sessão seguinte sessão, cada um iria de ter de expressar a sua opinião sobre o livro.
Achei a experiência da caça ao tesouro interessante, pois pudemos divertir-nos e aprender ao mesmo tempo. Porém, a ideia de lermos todos o mesmo livro não me agradou muito; de facto, se por um lado é bom, pois podemos ouvir opiniões de pessoas diferentes que podem não achar o mesmo que nós, por outro lado, não podemos descobrir novas histórias, novos relatos nem novas experiências de leitura. "
Os alunos do 11.ºE realizaram a leitura de O velho que lia romances de amor, de Luis Sepúlveda e, nesta sessão IV, partilharam experiências e dedicaram-se à criação de booktrailers do livro lido.
Aguardamos com curiosidade os filmes publicitários desta extraordinária obra!
A manhã de quarta-feira, dia 14 de dezembro, foi dedicada à animação de leitura com Contos pelo Ambiente. Os alunos do 11.ºTR, orientados pela sua professora de ADR, Celeste Aires, e pela Biblioteca Escolar, transformaram obras de literatura infantil em teatro de sombras, em narrativas encenadas e em teatro de figuras de papel, deliciando os alunos do 1.º e 2.º anos da EB de S. Brás e as suas professoras titulares de turma, Isaura Campos e Paula Sendim.
Escrever é olhar e dar a olhar foi o mote para uma oficina de escrita criativa, no dia 15 de dezembro, com os alunos das turmas 11.ºA e 11.ºC, acompanhadas pelos docentes Helena Trigueiros e António Mendes, que dinamizou a oficina. Esta oficina explora a interligação entre movimentos do olhar e dinâmicas do pensamento para exercitar, de forma consciente, os processos de invenção, elaboração, composição e expressão escrita de pensamentos. Após uma explicação inicial da ligação entre pensar e olhar a partir de uma pintura de Magritte, seguiu-se um exercício coletivo de invenção e elaboração de pensamentos ao qual se seguiu um exercício individual de aplicação com a criação e redação de uma sequência argumentativa.
Agradecemos ao professor António Mendes, extraordinário colaborador da Biblioteca Escolar!
Nos últimos meses de cada ano, pretende-se que milhões de pessoas em todo o mundo se juntem a este movimento, colaborem na construção de um mundo mais justo e atuem em defesa de pessoas e comunidades em risco. Para que isso aconteça, poderão divulgar o movimento junto dos seus conhecidos, assinar petições, escrever cartas e organizar eventos.
A Maratona de Cartas 2022 decorre, em Portugal, de 1 de novembro de 2022 até 31 de janeiro de 2023 e, à semelhança de anos anteriores, a Biblioteca Escolar António Ferraz e toda a comunidade educativa associam-se a esta causa.
Todos os professores, assistentes operacionais, encarregados de educação e seus educandos poderão assinar online as cinco petições que em muito contribuirão para solucionar as situações de violação dos direitos humanos pelas quais nos batemos este ano.
É importante que os alunos apenas assinem estas petições acompanhados dos seus encarregados de educação e que possam eles também assinar e, assim, fazer parte deste movimento. Contudo, mensagens escritas e ilustradas poderão ser criadas com os professores e enviadas para a Amnistia Internacional.
Porque todos temos o dever de ser ativistas, conheçam os cinco casos que necessitam do nosso apoio este ano:
Nasser Zefzafi é uma das figuras mais conhecidas de um movimento cívico que exige melhorias socioecónomicas para Marrocos. Contudo, devido às suas ações pacíficas em defesa dos direitos de todos, foi detido e condenado a 20 anos de prisão. Deve ser imediatamente libertado.
Luis Manuel Otero Alcántara é um artista afro-cubano e autodidata, que publicou um vídeo online afirmando que iria juntar-se a uma manifestação pacífica em Cuba. Acabou por ser detido e levado para uma prisão de segurança máxima, onde se encontra até hoje. Deve ser imediatamente libertado.
Dorgelesse nunca tinha participado numa manifestação, mas, em setembro de 2020, as condições socioeconómicas nos Camarões motivaram-na a juntar-se a uma pela primeira vez. Por ter ousado manifestar-se pacificamente, Dorgelesse está a cumprir uma pena de 5 anos de prisão. Deve ser imediatamente libertada.
Em junho de 2021, Chow Hang-tung pediu para que, nas redes sociais, fossem acesas velas em memória de todos os manifestantes que perderam a vida no massacre de Tiananmen, em 1989. Por essa ação pacífica, encontra-se a cumprir pena de prisão. Deve ser imediatamente libertada.
Aleksandradecidiu que não podia continuar em silêncio face à invasão russa da Ucrânia. Devido a um protesto pacífico, neste momento está detida em condições terríveis e arrisca-se a uma pena de prisão que pode ir até aos 10 anos. Aleksandra deve ser imediatamente libertada.
Para que todos possam assinar esta petição em nome da Escola Secundária de Barcelinhos, no momento da assinatura, deverá ser inserido o código CQ9J.
Alerta-se para a necessidade de os alunos apenas assinarem estas petições com o conhecimento dos seus encarregados de educação.
Celebração do “Dia Internacional dos Direitos Humanos” – 10 de dezembro 2021
Inserida no Plano Anual de Atividades programadas para a disciplina de Filosofia, assim como para o respetivo Sub Departamento, realizou-se, na Escola Secundária de Barcelinhos, uma exposição de trabalhos elaborados pelos alunos de Filosofia das turmas B, D, E e F do 11º ano, que tinham como finalidade celebrar o “Dia Internacional dos Direitos Humanos”. De referir, a este propósito, a inestimável colaboração da Biblioteca da escola, na pessoa da sua coordenadora.
Todo o processo criativo do qual resultaram 57 trabalhos e que, culminou com a exposição que esteve patente na semana de 6 a 10 de dezembro, decorreu sob o lema, “Celebrar para Sensibilizar” e obedeceu a um atempado e pormenorizado trabalho de programação colaborativa.
De facto, a experiência de anos, desenvolvendo esta atividade junto dos meus alunos, permite-me três conclusões inegáveis: a primeira refere-se à absoluta necessidade e responsabilidade que temos como formadores das consciências destes jovens de os ajudar a desenvolver a sensibilidade para a importância destas datas, para que a esperança não esmoreça. A segunda, refere-se à fantástica capacidade criativa, inovadora e original dos nossos jovens. A terceira é que, a capacidade de nos surpreendermos é sempre renovada.
No que, ao processo criativo diz respeito, a única regra que todos deveriam ter em conta, era a obediência às cartas dos direitos humanos, aos direitos lá plasmados, mais concretamente aos artigos que, quer pessoal, quer coletivamente, lhes merecessem mais atenção e dedicação.
Depois de estipulado o tempo julgado, por nós, suficiente para definirem o plano estratégico, nomeadamente, se queriam avançar sozinhos e/ou acompanhados em grupos de pares no máximo, que artigo/s selecionado/s e a forma como o iriam operacionalizar, esse plano deveria ser-me enviado para verificação, à posteriori, da sua boa execução.
A partir de agora, o que deveria prevalecer eram os limites da Criatividade, Originalidade e Inovação.
Promotor: Jorge Lourenço, Professor de Filosofia
Sessão sobre voluntariado
Foi realizada, na Beaf, uma sessão sobre o tema "Direitos Humanos e Voluntariado" para as turmas dos 7ºA e 9ºA, pelo Professor Miguel Novais, voluntário da SOPRO.
Recolha de alimentos | Do pouco se fez muito
Os alunos do Curso Profissional Técnico de Informática de Gestão do 10.º ano da Escola Secundária de Barcelinhos, recolheram bens alimentares para distribuir por famílias mais carenciadas. A iniciativa ocorreu no âmbito do projeto de Voluntariado de Cidadania e Desenvolvimento, integrando, ainda, o projeto DAC da turma IG. Neste sentido, os alunos prontamente responderam ao primeiro desafio e, orientados pela Diretora de Turma, Rita Maio, organizaram-se e mostraram vontade de ajudar aqueles que mais precisam, fazendo uma recolha de alimentos. Cada aluno da turma participou com um alimento e aquilo que parecia impossível, pois eram apenas 18 alunos, tornou-se extraordinário. Estes alunos conseguiram um “caixote” repleto de alimentos. O cabaz foi entregue aos responsáveis pelo Clube de Voluntariado da Escola que, posteriormente, entregará à Associação SOPRO e daqui continuará viagem até à casa de quem mais precisa. O pouco partilhado por cada um fez-se muito e vai, com certeza, fazer alguém muito feliz neste Natal. Os alunos participaram nesta atividade com entusiasmo e espírito solidário, mobilizando a comunidade escolar nesta iniciativa.
Direito à INCLUSÃO
Promovido pela Professora da Educação Especial, Carla Grande, em parceria com a Beaf, todas as turmas assistiram a curtas metragens, em sala de aula, seguido de reflexão, consciencialização e sensibilização dos alunos/cidadãos para esse direito.
Para assinalar o Dia Internacional dos Direitos Humanos a Professora Graça Alves, coordenadora do Clube de Voluntariado, convidou a SOPRO a partilhar experiências de voluntariado internacional. Assim, ao longo do dia, em sessões dinamizadas em inglês, alunos das turmas do 8ºA e B, do 10ºA e C/D tiveram oportunidade de conhecer um voluntário da Argélia, Mohamed, que vive há quase um ano em Portugal e que partilhou a sua cultura e o trabalho desenvolvido em diversas instituições, mostrando de que forma podemos contribuir para a promoção dos Direitos Humanos.
A comemoração desta efeméride, contou também com a exposição de ilustrações alusivas aos Direitos Humanos e cartazes elaborados pelos alunos do 8ºA no âmbito do seu projeto de Cidadania. Recorde-se ainda que, para apelar ao espírito de solidariedade, está a decorrer na escola a campanha de recolha de bens alimentares destinados a instituições de solidariedade, promovida pelo Clube do Voluntariado.
Fica também associado a este dia o início da Maratona de Cartas, promovida pela Amnistia Internacional a decorrer até 31 de janeiro de 2021, apelando-se à participação de todos neste evento que se tornou um dos maiores momentos do ativismo, em Portugal.
Este ano, na Maratona de Cartas da Amnistia Internacional, apresentam-se seis casos de pessoas cujas vidas se encontram em risco porque escolheram lutar pelos Direitos Humanos.
No dia 10 de dezembro assinalamos o Dia Internacional dos Direitos Humanos. Esta data visa homenagear o empenho e dedicação de todos os cidadãos defensores dos direitos humanos e colocar um ponto final a todos os tipos de discriminação, promovendo a igualdade entre todos os cidadãos. Lembramos que foi neste dia que a Assembleia Geral das Nações Unidas proclamou a Declaração Universal dos Direitos do Homem que foi assinada por 58 estados e teve como objetivo promover a paz e a preservação da humanidade após os conflitos da 2ª Guerra Mundial que vitimaram milhões de pessoas.
No âmbito do desenvolvimento dos domínios “Direitos Humanos” e “Igualdade de Género”, da área de Cidadania e Desenvolvimento, as turmas do 8.º ano desenvolveram várias atividades na semana em que se celebra o Dia Internacional dos Direitos Humanos. Os alunos expuseram vários trabalhos, que foram realizando ao longo do período, junto da biblioteca, no polivalente e noutros espaços da Escola, procurando alertar toda a comunidade educativa para estas temáticas. Para além disso, criaram vídeos ilustrativos dos diferentes Direitos Humanos, cujo objetivo é serem divulgados na Escola. Esta data foi assinalada, também, pelas turmas de 10º ano através de uma exposição de cartazes, da construção da “árvore dos Direitos” e um mural.
Acresce que os alunos das quatro turmas do 8.º ano, participaram numa palestra intitulada “O contributo da Cruz Vermelha no âmbito dos Direitos Humanos”, na qual tiveram uma presença ativa, sobretudo os alunos do 8.º C e 8.º D, com a apresentação de alguns trabalhos realizados. No mesmo dia, os alunos do 8º B e 10º D divulgaram a iniciativa Maratona de cartas: escolas que salvam vidas, junto de todas as turmas do 3.º ciclo e ensino secundário, incentivando ao ativismo pelos Direitos Humanos.
A efeméride contou com a participação de alunos e professores que acenderam velas, homenageando assim todos que ainda sofrem de discriminação.
Comemoração dos 70 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos.
As turmas do 10º ano de escolaridade, cursos Científico e Tecnológico, de Ciências Socioeconómicas e de Línguas e Humanidades realizaram uma atividade inserida no Projeto de Cidadania e Desenvolvimento, que teve como objetivo primordial a comemoração dos 70 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos. Esta decorreu na Biblioteca António Ferraz, no dia 13 de dezembro, integrando o cartaz da "Semana Concelhia dos Direitos Humanos".
Na persecução dos objetivos previamente definidos, os alunos Pedro Rocha e Leonor Simões, apresentaram o convidado, Dr. Miguel Novais, presidente da Associação SOPRO, ONG - Organização Não Governamental para o Desenvolvimento. Na sua dissertação, o convidado deu a conhecer a história desta Declaração e, prestando o seu testemunho pessoal como voluntário, sensibilizou todos presentes para a necessidade de centrarem os seus comportamentos cívicos no respeito absoluto pela dignidade da pessoa. A sua intervenção permitiu, ainda, informar os jovens das atividades desenvolvidas pela SOPRO e da necessidade de todos colaborarem na promoção de valores solidários, em nome do bem comum. No decurso da atividade, os alunos do 10º ano, turma C, declamaram o poema de António Gedeão, “Lágrima de Preta” e os alunos do 10º ano, da turma B apresentaram um vídeo criado e interpretado por eles, que retratava as alterações ocorridas ao nível do estatuto da mulher, tendo como inspiração a obra de Gil Vicente, "Farsa de Inês Pereira".
A atividade deu-se por terminada com a atuação dos alunos do 10ºB com a interpretação da canção "Imagine", de John Lennon.
Os objetivos foram alcançados e os alunos assumiram responsavelmente a dinamização da atividade.
Ao longo da semana, está em curso a “Maratona de Cartas”. Com esta ação pretendemos sensibilizar a comunidade escolar e educativa para um conjunto de casos selecionados, o que poderá resultar numa melhoria das condições de vida para os defensores de direitos humanos. Todas as assinaturas serão enviadas para a sede da Amnistia Internacional em Lisboa, unindo-nos, assim, aos milhões de apelos oriundos de todo o mundo e com os mesmos objetivos: Por fim à violação dos Direitos Humanos.
Este ano os casos são:
Atena Daemi, sonha com o fim da pena de morte no Irão.
Marielle Franco, lutou destemidamente por um Rio de Janeiro mais justo.
Nonhle Mbuthuma, lidera a luta da sua comunidade contra uma empresa mineira que quer explorar titânio na sua terra ancestral.
Geraldine Chacón, sempre quis defender outras pessoas. É por isso que ajuda a capacitar jovens a defenderem os seus direitos na sua cidade, Caracas.
Vitalina Koval, trabalha arduamente para defender os direitos LGBTI e os direitos das mulheres na sua cidade natal, Uzghorod, na Ucrânia.