A escola mobilizou alunos, professores e funcionários na assinatura das "Maratona de Cartas" da Amnistia Internacional, em defesa de pessoas e comunidades em risco.
Este ano fora cinco os casos das cartas enviadas às escolas:
Clovis Razafimalala, um defensor dos direitos humanos em Madagáscar, alvo da justiça por defender a floresta tropical da sua ilha;
Farid Al-Atrash e Issa Amro, lutando pelo fim dos colonatos israelitas, contra crimes de guerra e a ocupação do território palestiniano;
Grupo dos "10 de Istambul", presos na Turquia por defenderem os direitos humanos de jornalistas e ativistas;
Shackelia Jackson, jamaicana que luta para que seja feita justiça pela morte do seu irmão abatido a tiro pela polícia;
Sakris Kupila, finlandês, é insultado e perseguido porque os seus documentos o identificam como mulher, género que lhe foi atribuído à nascença e no qual não se revê, luta pela alteração da atual lei da Finlândia.
Esperamos que as 500 cartas, assinadas e enviadas à Aministia Internacional, deem força as esta causa.
Em todas as escolas secundárias existe uma associação liderada por alunos, a associação de estudantes. A minha não é diferente e, como tal, todos os anos, grupos de alunos juntam-se e criam listas como se fossem uma espécie de partido que concorre, por exemplo, à liderança de um país. No entanto, aqui é diferente, pois o objetivo é criar uma equipa para promover uma melhor integração dos estudantes, no núcleo educativo da escola, nomeadamente através da realização de atividades extracurriculares diversificadas e enriquecedoras
Assim sendo, há dias atrás, na minha escola, decorreram, como habitualmente, os dois dias de campanha das listas que estavam a candidatar-se a este cargo. Apesar de a campanha se realizar apenas no início de novembro, as duas listas candidatas começaram desde muito cedo a organizar tudo ao pormenor, para que tudo fosse perfeito.
À medida que os dias da campanha se aproximavam, a ansiedade ia crescendo em cada um de nós, pois sabíamos que seriam, provavelmente, dois dos melhores dias do nosso ano letivo, a nível de atuações musicais. Quando, finalmente, chegou o primeiro dia de campanha, lá estávamos nós, eufóricos e” trajados a rigor” com a camisola alusiva à lista que apoiávamos. Todos os gritos, todos os saltos e todos os cânticos que dedicávamos ao grupo que apoiávamos, davam ainda mais alegria e emoção a estes dias e, acima de tudo, eram demonstrações de apoio e de carinho a todos os membros destas duas listas. No entanto, o que é “ bom” passa num ápice e a verdade é que estes dias passaram a correr.
A meu ver, este género de campanha é essencial para uma escola, pois permite que haja um maior contacto entre todos nós e, consequentemente, uma melhor relação, não esquecendo a diversão que nos traz.
Considero, também, que não devemos encarar a associação de estudantes como um grupo de alunos em busca de liderança, mas como um grupo de alunos que procura promover uma série de experiências magníficas a todos nós, ao longo de um ano letivo.
Assim sendo, resta-me desejar um ano repleto de sucesso à lista vencedora, pois, independentemente de termos ou não votado nela, é esta lista que nos vai representar e apoiar e, como cidadãos responsáveis que somos, certamente todos iremos contribuir para que esta nova associação nos propicie cultura e lazer.
Espero que te encontres bem de saúde. Eu, embora sem ti, cá vou andando.
Queria dizer-te, do fundo do coração, que gosto muito de ti. Eu sei que te posso ter desiludido algumas vezes. Sei que outras vezes me posso ter distraído, deixando de pensar em ti. E se isso por ventura aconteceu, queria pedir-te desculpa, dizer-te que vou estar mais atento aos teus anseios, às tuas necessidades, ao teu sofrimento. Peço-te que não te deixes confundir pela confusão, frustrar pela frustração, desiludir pela desilusão. Não esvazies o teu coração, só porque ouviste dizer mal de mim. Se tiveres queixa de mim, diz-me só a mim o que te vai na alma. Só eu sei o que fiz ou não fiz, o que disse ou não disse. Só eu saberei esclarecer a essência das minhas palavras e mais ninguém. E se por ventura houver alguma razão para não estares contente comigo, não queiras, que a vírgula que nos separa, se transforme em ponto final.
Outubro tornou-se, desde os anos 90, o Mês Rosa. Este mês é dedicado à reflexão, sensibilização e consciencialização da comunidade, para o grande flagelo mundial, o cancro da mama.
Pelo quarto ano consecutivo a Escola Secundária de Barcelinhos associa-se a esta iniciativa, este ano, com o lema “OutubROSA".
No início da semana, foram distribuídos laços rosa a todos os alunos, funcionários e professores. Escolhemos o dia 27 de outubro como o dia em que foram desenvolvidas atividades colaborativas entre a Beaf e o PES.
O desafio lançado foi amplamente atingido com a criação de uma moldura humana, onde predominou a cor rosa.
Aqui deixamos o testemunho do nosso envolvimento nesta causa.