O Lugar da Poesia, por Rui André Rafael Azevedo, 12º A
Fim
Não sei o que faço ou o que sinto
Tudo em meu redor morre
Não sei se vivo se minto
Não sei se para se corre
Vai de alma em alma
A minha sonolência de viver
Há uma tormenta que me acalma
O meu estado do meu ser
É uma tempestade voadora
É um místico que me impele
Dá-me frio ser quem sou
Dá-me calor caso gele
É consolador não pensar
É vaga a forma de viver
voa leve o seu voar
Passa breve o entristecer
Tudo finda no começo
Do que principia e eu não esqueço
Quem eu sou? Quem eu não era!
Que eu nunca fui o que eu nunca fizera…