Chá de Livros
Uma ilusão ou realidade de saborPelejar de tinta momentânea
Que renova numa breve meditação
De sonhos semeados no manifesto
Das folhas encantadas na actuação.
Suspende o espaço, cessando a questão.
Um suave movimento de retorno se agita.
Índole espírito se purifica na aragem,
Moderando o ardor, comutado por um doce que se agita.
Infusão de folhas de leve fragrância,
De aroma terno, de sabor amargo.
Contempla a melodia, acrescenta o cheiro,
Uma escultura de espírito, um simples descargo.
Rosa Proença, Professora de Filosofia
No horizonte o seu castelo.
De uma vitoriosa batalha voltava.
Sangue nas pernas, braços e cabelo
O rei, em casa, estava.
Sem demoras, as muralhas atravessou,
Cavalgando rapidamente.
E à porta de seu castelo parou.
E sem hesitação na mente
Desceu do cavalo e entrou.
Dirigiu-se à sala das refeições
E deliciou-se com um chá.
Quais aliados, inimigos, nações ou facções
Esta bebida sabia-lhe ainda melhor
Pois, por ela, trespassou corações.
Este cavaleiro sentia-se em paz na guerra.
Mas a beber um chá, ali na sua terra
Onde ele ditava a lei,
É que ele se sentiu rei.
Maurício Peixoto, 12ºB
De uma vitoriosa batalha voltava.
Sangue nas pernas, braços e cabelo
O rei, em casa, estava.
Sem demoras, as muralhas atravessou,
Cavalgando rapidamente.
E à porta de seu castelo parou.
E sem hesitação na mente
Desceu do cavalo e entrou.
Dirigiu-se à sala das refeições
E deliciou-se com um chá.
Quais aliados, inimigos, nações ou facções
Esta bebida sabia-lhe ainda melhor
Pois, por ela, trespassou corações.
Este cavaleiro sentia-se em paz na guerra.
Mas a beber um chá, ali na sua terra
Onde ele ditava a lei,
É que ele se sentiu rei.
Maurício Peixoto, 12ºB