Desde os primórdios da Humanidade, os Humanos sempre sentiram necessidade de viajar, e, hoje em dia, continua a ser dos hábitos mais regularmente praticados.
As viagens são importantes em termos de lazer, já que, na grande maioria das viagens, deixa-se um pouco de parte a vida profissional e tira-se um tempo para estar connosco ou com os que gostamos, o que se reveste de muita importância.
Viajar, a nível particular e/ou familiar, também é importante em termos de turismo, dado que este é um dos maiores mercados atuais e, ao viajar, estamos a apoiá-lo. O turismo é tão importante que foi feito um estudo a revelar que sem este enorme mercado o mundo não estaria nada similar ao atual em termos de desenvolvimento.
Por outro lado, viajar também pode ter consequências pejorativas, visto que ao juntar pessoas de diferentes etnias e países, aumenta o risco de xenofobia e racismo. Há inúmeros relatos de indivíduos que eram de uma determinada etnia, emigraram ou viajaram temporariamente para outro país, e foram muito julgados e criticados a nível social. Não obstante, são muitos os que defendem as mais valias das trocas culturais e do mundo globalizado... Afinal de contas, a tolerância e a aceitação só se desenvolvem em contacto com as diferenças.
Em jeito de conclusão, viajar é fulcral para o desenvolvimento de cada indivíduo e, consequentemente, para cada sociedade, que se reflete tanto aos níveis de bem-estar pessoal, como social, económico e até político.
Desde sempre que o sonho é o que nos faz evoluir, crescer e aprender. Sem sonhar, o Homem continuaria a ser apenas uma espécie como outra qualquer. Desde o primeiro humano até à nossa geração que sonhar é voar.
Por um lado, como eu já referi previamente, o sonho é o que nos faz desenvolver, evoluir, aprender, ...enfim, viver. Sonhar é tão ou mais importante do que beber ou dormir. Foi o sonho que fez com que o Homem chegasse à Lua, conseguisse criar o atual sistema de saúde, a televisão, a lâmpada, a Internet...Todas as coisas alcançadas foram conseguidas através do sonho.
Por outro lado, também pode ser mau sonhar alto de mais, por isso, ao sonhar, deve-se ter em conta a realidade e não criar expectativas desumanas e desmedidas. Muitas desilusões foram criadas com base em sonhos não alcançados e algumas deram origem, em casos extremos, a grandes frustrações.
Em suma, o sonho é, foi, e sempre será, o mais importante na vida. Porém, deve-se ter em conta a ambição ... Tudo o que é em demasia, até o importante, não é bom!
Açores, o arquipélago que eu tive o enorme prazer de conhecer quando era criança. Todas as suas ilhas são repletas de paisagens lindas e de tirar o fôlego.
Eu conheci todas as ilhas, mas as que mais me marcaram foram o Pico e São Miguel. De entre as paisagens lindíssimas, os locais que ficaram, e ficarão, gravados na minha memória fotográfica são as piscinas naturais presentes em algumas das ilhas deste arquipélago, bem como a fauna e a flora destes locais, diria quase paradisíacos.
Na escuridão da noite, pude ver com maior clareza as estrelas, o que também me impressionou, uma vez que, no continente, nunca tive a oportunidade de observar estes corpos celestes com tanta atenção.
Não posso esquecer a visita às grutas do Pico, passagem obrigatória para quem vai à ilha e da qual guardo boas recordações. Foi como uma descida ao centro da terra!
Apesar de esta viagem me ter marcado, muito positivamente, tenho pena de já não me lembrar de muitas coisas, por isso espero um dia lá voltar.
O Porto é e sempre foi o meu “lugar” favorito desde que me lembro. É uma cidade que me deixa fascinada sempre que lá vou.
De uma maneira talvez até estranha, penso que me consigo lembrar todos os dias de tudo o que já fiz lá, de todas as pessoas que já pude e tive a sorte de conhecer e até das inúmeras vezes que volto para casa com a lágrima no canto do olho.
Costumo dizer que é algo que não consigo explicar, apenas sentir. E a realidade é mesmo essa: eu tenho a certeza que nunca vou trocar o Porto por nada e tenho esperança de um dia poder ir para lá ficar.
Porquê, perguntam vocês? Como e porque é que o Porto é o que é para mim?
Desde sempre que, de todos os destinos “de passeio” aos domingos, a cidade do Porto esteve no meu “top”; aliás, no meu e no de toda a família!
Quase que posso afirmar que já era uma rotina admirar os sunsetlá, passar horas em frente à tão deslumbrante ribeira só para ver todos aqueles rapazes a saltar de cima da ponte D.Luís; permanecer tardes infindáveis na frontline dos concertos que os Dama davam.
Por todas essas horas e fins de tarde memoráveis que vivi no Porto, só posso estar eternamente grata por conhecer esta cidade e por poder recordar para sempre estes dias felizes com todo o pormenor!
Era uma vez um homem muito rico, que, quando morreu deixou o seguinte testamento: ao filho mais velho deixou a sua mansão, ao do meio, um Porsche e ao mais novo, um chapéu, um par de botas e um colete. O filho mais novo questionou-me porque é que os outros irmãos tinham coisas espetaculares enquanto ele tinha apenas três coisas que, segundo ele, não serviriam para nada.
Passaram-se anos e, entretanto, todos tiveram filhos. O filho mais novo morreu, sem utilizar uma única vez os pertences que o pai lhe tinha deixado. Estes ficaram guardados no sótão, num baú, até ao dia em que o filho, após a morte do pai, resolveu arrumar a casa, encontrou o baú e decidiu experimentar os objetos. Assim que os vestiu, transformou-se, de imediato, num gato. Gostou tanto da sua nova aparência que não se deu ao trabalho de perceber como voltaria a tornar-se humano.
Passados dias a vaguear pelos telhados, a apanhar ratos e a caçar pássaros – tivera de alterar o seu regime alimentar, o que lhe custou bastante -, o gato viu um anúncio na televisão sobre a abertura de vagas para um filme em Hollywood e quis logo participar.
Compareceu no local, à hora marcada para o casting e, após deliberação do júri, foi sagrado vencedor, por unanimidade. De facto, nunca ninguém vira, até aquela data, um gato falante.
No dia seguinte, começaram as filmagens. Estava tudo a correr bem, até que descobriu um aquário com peixes e não resistiu. O diretor das filmagens ficou muito furioso porque ele tinha estragado o cenário, e queria expulsá-lo, mas decidiu dar-lhe mais uma oportunidade.
Passaram mais alguns dias de filmagens e o guião previa uma cena em que o gato tinha de tirar a roupa, ou seja, despir-se dos pertences do pai. Logo que isso aconteceu, o felino voltou a transformar-se em humano. Então, apercebeu-se que ainda estava no sótão, junto ao baú – apenas tinham passado duas horas, pois enquanto era gato, o tempo parava.
Depois desta descoberta, ele regressava ao sótão e vestia estes pertences, sempre que queria viver experiências fora do comum.
Na minha opinião, hoje em dia os avós podem ser perfeitamente integrados na sociedade.
Em primeiro lugar, os avós são pessoa que merecem todo o nosso carinho e não é por serem mais velhos que os devemos esquecer. De facto, quer estejam reformados ou não, podem ser muito úteis para a sociedade.
Por um lado, se estiverem reformados, têm muito tempo para eles e para os outros: tempo para passear, para estar com os amigos e até para ajudar ou fazer favores a familiares e amigos. Mas eles também ainda podem trabalhar, ocupando, deste modo, um pouco mais do seu tempo.
Por outro lado, podem continuar a aprender, uma vez que existem hoje em dia as universidades seniores que promovem uma aprendizagem na terceira idade e que permitem a integração destes na sociedade, transmitindo ou atualizando saberes e conhecimentos em áreas que, à partida não teriam, como por exemplo, a informática que os aproxima de gerações mais novas. Por exemplo, esse conhecimento de informática pode levá-los às redes sociais e promove o contato com antigos colegas, com pessoas novas ou ainda com familiares distantes.
Em conclusão, os avós podem, portanto, estar bem inseridos na sociedade e acompanhar as mudanças dos tempos atuais.