Não é a capa de um livro, nem um cartaz. O "tião" nasceu na biblioteca da Escola Secundária de Barcelinhos, no Dia Mundial do Livro, pelas mãos mágicas do ilustrador Sebastião Peixoto que, num encontro com os nossos alunos, falou acerca da sua paixão e talento pela ilustração.
Sebastião Peixoto, Ilustrador, é natural de Braga. Licenciou-se em Artes Plásticas – Pintura, pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto.
Desde 2009 que colabora com várias editoras na ilustração de livros infantis, como a Planeta Júnior, Trampolim, Quidnovi, Opera Omnia, Paleta de Letras, entre outras, tendo já ilustrado mais de 15 livros, alguns publicados no estrangeiro.
Conta já com vários trabalhos publicados em diversos suportes (fanzines, revistas e jornais) e participa, regularmente, em exposições coletivas de pintura e ilustração em Portugal e no Estrangeiro.
Em 2014, foi-lhe atribuída uma menção Honrosa no 7º Encontro Internacional de Ilustração de S. João da Madeira.
Fez parte da exposição coletiva em homenagem ao Charlie Hebdo, na Livraria Papa-Livros.
Vários dos seus livros ilustrados constam na lista do PNL e fazem as delícias dos mais pequeninos, dada a grandeza das suas ilustrações.
Foi um encontro que contribuiu, grandemente, para o enriquecimento dos nossos alunos ao contactarem com um convidado que, de uma forma simples e sem formalismos, deixou provas das suas qualidades artísticas, através de uma ilustração criada in loco, "O tião". Este desenho simboliza, de forma exemplar, o Dia Mundial do Livro que hoje se comemora.
O Teatro Gil Vicente, em Barcelos, foi palco da fase concelhia do CNL 2018. Alunos de todos os agrupamentos do concelho e de todos os ciclos de ensino juntaram-se para homenagear a Leitura.
A Escola Secundária de Barcelinhos fez-se representar pelo aluno do 3º ciclo, Carlos Daniel Araújo da Silva e, da aluna do secundário, Cátia Daniela Belchior Alves.
Parabéns a todos os concorrentes, em especial aos nossos alunos que, mesmo não tendo sido apurados, representaram orgulhosamente a nossa escola.
Palestra "Da ação militar à Revolução: o testemunho do Capitão de Abril, General Alfredo Assunção"
A oportunidade de vivenciar os momentos fundamentais da História Contemporânea de Portugal, a partir do testemunho dos atores, é rara e extraordinária. Esse momento único aconteceu no dia 17 de abril na Biblioteca António Ferraz.
Com o recurso a numerosas fotografias de todo o dia 25 de Abril de 1974, o General Alfredo Assunção, jovem tenente de 28 anos na época e envolvido diretamente na conspiração e no golpe na Revolução do Cravos, explicou detalhadamente todos os passos da Revolução aos alunos de 9º ano e do Curso de Humanidades.
Num momento raro, em entusiasmo e em emoção, os alunos da ES de Barcelinhos, no final, ouviram um poema de Ary dos Santos, "As Portas que Abril Abriu", dito por Simão Gomes e ainda cantaram a Grândola e o Hino de Portugal.
Assim se comemorou o 25 de Abril, a revolução que provocou o fim da ditadura e o início da democracia em Portugal na ES de Barcelinhos.
A evocação dos cem anos da Batalha de Lys, na Flandres, no quadro da Primeira Guerra Mundial, foi o mote da palestra proferida pelo Dr. Penteado Neiva, na Biblioteca António Ferraz, da ES de Barcelinhos, no âmbito da disciplina de História.
Os alunos de 9º ano participaram na palestra na qual tiveram também a oportunidade de visualizar o documentário premiado "Lutaram como diabos", sobre a participação de Portugal na Grande Guerra e a terrível derrota na Batalha de La Lys, bem como observar alguns objetos do quotidiano dos soldados na frente de batalha.
Do concelho de Barcelos foram mobilizados cerca de 500 jovens soldados, o que significa que muitas famílias barcelenses têm antepassados que participaram neste conflito.
General Alfredo Assunção, nas comemorações do 25 de abril, dia 17 de abril na Secundária de Barcelinhos.
A inicitiva tem como objetivo evocar a Revolução do 25 de Abril, a patir dos seus atores, neste caso, um dos capitães, Alfredo Assunção, que, na madrugada do dia 25 de abril, encetaram a ação que levaria ao derrube da ditadura salazarista.
O mês de abril é o mês da Prevenção dos Maus Tratos na Infância e Juventude e a nossa Escola vai juntar-se à campanha internacional do LAÇO AZUL promovendo ações de sensibilização para a causa:
Decoração dos espaços escolares com laços azuis;
Distribuição de fitas azuis à comunidade educativa;
A Campanha do Laço Azul (Blue Ribbon) iniciou-se em 1989, na Virgínia, E.U.A., quando uma avó, Bonnie W.Finney, amarrou uma fita azul à antena do seu carro “para fazer com que as pessoas se questionassem”. A história que Bonnie Finney contou aos elementos da comunidade que se revelaram “curiosos” foi trágica e sobre os maus-tratos à sua neta, os quais já tinham matado o seu neto de forma brutal. E porquê azul? Porque apesar do azul ser uma cor bonita, Bonnie Finney não queria esquecer os corpos cheios de nódoas negras dos seus dois netos. O azul servir-lhe-ia como um lembrete constante para a sua luta na proteção das crianças contra os maus-tratos.