Origem: Joana era a condessa de Provença e rainha de Nápoles (Joana I). Em 1347, aos 21 anos, regulamentou os bordéis da cidade onde vivia refugiada. Uma das normas dizia: "O lugar terá uma porta por onde todos possam entrar."
Significado: a expressão significa o lugar ou situação em que vale tudo, cada um faz o que quer; lugar sem ordem, onde predomina a confusão, a desorganização. Significa também que tal casa não possui janela nem porta, onde todos entram e saem sem pedir licença.
Origem: Joana era a condessa de Provença e rainha de Nápoles (Joana I). Em 1347, aos 21 anos, regulamentou os bordéis da cidade onde vivia refugiada. Uma das normas dizia: "O lugar terá uma porta por onde todos possam entrar."
Significado: a expressão significa o lugar ou situação em que vale tudo, cada um faz o que quer; lugar sem ordem, onde predomina a confusão, a desorganização. Significa também que tal casa não possui janela nem porta, onde todos entram e saem sem pedir licença.
Alexandre Gustave Eiffel foi um ilustre engenheiro francês. Nasceu no dia 15 de dezembro em 1832, em Dijon (Côte – d´Azur) e faleceu no dia 27 de dezembro corria o ano de 1923. Teve uma vida longa (faleceu com 91 anos) e muito preenchida. Gustave Eiffel foi o responsável por projetos de grande envergadura como a Estátua da Liberdade, oferecida pelo Estado francês aos EUA e da Torre Eiffel de Paris. A fortuna paterna permitiu-lhe frequentar a Ecole Centrale des Arts et Manufactures onde completa o curso de Engenharia Química. No entanto, desde cedo, por influência de um cunhado, dedica – se à metalurgia e ao novo material que vai usar de modo brilhante como construtor. Aos vinte e cinco anos é-lhe confiada a construção de uma grande ponte em Bordéus que lhe permite ganhar a experiência necessária para se lançar como empreendedor por conta própria. A empresa que funda em 1866 tem na Exposição Universal de Paris de 1867 a primeira grande obra: a estrutura metálica do Grand Palais.
A necessidade de maior disponibilidade de capital leva-o a associar-se ao rico engenheiro Téophile Seyrig. Esta sociedade só veio a ganhar verdadeiro impulso quando venceu o concurso para a construção de uma ponte ferroviária sobre o rio Douro no Porto- D. Maria Pia. Tratava-se de um vão até então nunca experimentado e tal foi o desempenho de Eiffel ao construir em menos de 2 anos a Ponte Maria Pia, que o seu nome se tornou imediatamente famoso, vindo a ser-lhe confiados outros projetos sempre de grandiosidade ímpar.
Aliás, serão os conhecimentos na área das pontes em ferro que o levarão a viver em Barcelinhos, freguesia do concelho de Barcelos, com o propósito de coordenar importantes obras, tais como a Ponte D. Maria Pia, no Porto, a ponte de Viana do Castelo, as Pontes ferroviárias do Pinhão e de Barcelos e a Ponte de Fão, entre outras. Julga-se que Gustave Eifflel teria sido responsável por 24 pontes em Portugal.
Retomando a presença deste ilustre engenheiro, devemos destacar a passagem por Barcelinhos, onde viveu entre 1875 e 1877, na atual residência paroquial. O local que o acolheu exibe orgulhosamente uma placa evocativa da sua passagem por terras de Barcelos.
Na fase final da sua vida dedicou-se à meteorologia e à aerodinâmica, publicando importantes estudos neste domínio.
Gustavo Eiffel morreu em 27 de dezembro de 1923 com 91 anos.
Alexandre Gustave Eiffel foi um ilustre engenheiro francês. Nasceu no dia 15 de dezembro em 1832, em Dijon (Côte – d´Azur) e faleceu no dia 27 de dezembro corria o ano de 1923. Teve uma vida longa (faleceu com 91 anos) e muito preenchida. Gustave Eiffel foi o responsável por projetos de grande envergadura como a Estátua da Liberdade, oferecida pelo Estado francês aos EUA e da Torre Eiffel de Paris. A fortuna paterna permitiu-lhe frequentar a Ecole Centrale des Arts et Manufactures onde completa o curso de Engenharia Química. No entanto, desde cedo, por influência de um cunhado, dedica – se à metalurgia e ao novo material que vai usar de modo brilhante como construtor. Aos vinte e cinco anos é-lhe confiada a construção de uma grande ponte em Bordéus que lhe permite ganhar a experiência necessária para se lançar como empreendedor por conta própria. A empresa que funda em 1866 tem na Exposição Universal de Paris de 1867 a primeira grande obra: a estrutura metálica do Grand Palais.
A necessidade de maior disponibilidade de capital leva-o a associar-se ao rico engenheiro Téophile Seyrig. Esta sociedade só veio a ganhar verdadeiro impulso quando venceu o concurso para a construção de uma ponte ferroviária sobre o rio Douro no Porto- D. Maria Pia. Tratava-se de um vão até então nunca experimentado e tal foi o desempenho de Eiffel ao construir em menos de 2 anos a Ponte Maria Pia, que o seu nome se tornou imediatamente famoso, vindo a ser-lhe confiados outros projetos sempre de grandiosidade ímpar.
Aliás, serão os conhecimentos na área das pontes em ferro que o levarão a viver em Barcelinhos, freguesia do concelho de Barcelos, com o propósito de coordenar importantes obras, tais como a Ponte D. Maria Pia, no Porto, a ponte de Viana do Castelo, as Pontes ferroviárias do Pinhão e de Barcelos e a Ponte de Fão, entre outras. Julga-se que Gustave Eifflel teria sido responsável por 24 pontes em Portugal.
Retomando a presença deste ilustre engenheiro, devemos destacar a passagem por Barcelinhos, onde viveu entre 1875 e 1877, na atual residência paroquial. O local que o acolheu exibe orgulhosamente uma placa evocativa da sua passagem por terras de Barcelos.
Na fase final da sua vida dedicou-se à meteorologia e à aerodinâmica, publicando importantes estudos neste domínio.
Gustavo Eiffel morreu em 27 de dezembro de 1923 com 91 anos.
Nós detê-las? Porquê o deus Rá invocado? Impossível!... Nus sentidos Faraós vestidos Egípcios caracteres Cortados hieróglifos Embalsamados E petrificados E incompreendidos São cáfila de areias oásicas Na penumbra matinal, Ocaso da profunda e prolongada Existência Da minha meia-luz esbranquiçada e ainda crua Lambo-as como caramelo doce doirado Da infância interpelada Pelo meu sol Que me derretem As lágrimas pérfidas da imaginação E sinto-lhe Um gosto sinestésico E Amaro Como o Crime Que o presbítero concebeu Sem revelar seu puro fruto De suas entranhas fêmeas e estéreis Não posso conceber… O dom da vida inacabada Saboreio eterna e ciclicamente Nas finas ervas frescas do além perturbado A delícia de teus olhos exacerbados Suaves, discretos e longínquos Palrantes como o doce chilrear do lendário dragão Altivos voos em forma de chama púrpura Ledos e perturbadores pensamentos Altruístas, conformistas e revolucionários Vis contactos finitos Ramosos verdejantes queimados Altaneiros, sussurro esquartejado Sintomáticos elixires da minha criação… Prof. Jorge Salgueiro, 2016
Nós detê-las? Porquê o deus Rá invocado? Impossível!... Nus sentidos Faraós vestidos Egípcios caracteres Cortados hieróglifos Embalsamados E petrificados E incompreendidos São cáfila de areias oásicas Na penumbra matinal, Ocaso da profunda e prolongada Existência Da minha meia-luz esbranquiçada e ainda crua Lambo-as como caramelo doce doirado Da infância interpelada Pelo meu sol Que me derretem As lágrimas pérfidas da imaginação E sinto-lhe Um gosto sinestésico E Amaro Como o Crime Que o presbítero concebeu Sem revelar seu puro fruto De suas entranhas fêmeas e estéreis Não posso conceber… O dom da vida inacabada Saboreio eterna e ciclicamente Nas finas ervas frescas do além perturbado A delícia de teus olhos exacerbados Suaves, discretos e longínquos Palrantes como o doce chilrear do lendário dragão Altivos voos em forma de chama púrpura Ledos e perturbadores pensamentos Altruístas, conformistas e revolucionários Vis contactos finitos Ramosos verdejantes queimados Altaneiros, sussurro esquartejado Sintomáticos elixires da minha criação… Prof. Jorge Salgueiro, 2016