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Beaf - Biblioteca Escolar António Ferraz

"Ler engrandece a alma!" [Voltaire]

Beaf - Biblioteca Escolar António Ferraz

"Ler engrandece a alma!" [Voltaire]

Encontro com... Gonçalo M. Tavares

Gonçalo M. Tavares esteve no auditório municipal de Barcelos para um Encontro com... alunos das escolas secundárias do concelho de Barcelos. O Escrito prendeu a atenção do público que se rendeu às suas palavras.

"Escrever é um ato físico, escrever é um verbo da mesma família de "andar, correr, pensar" etc. 
Escreve num espaço do século XVIII, sem contactos, sem comunicação. Escreve muito de seguida,  a uma velocidade enorme e durante três a quatro horas, sem parar, quase sempre de manhã. A luz da manhã é mais intensa do que a da tarde.   Às vezes acelera de tal maneira que as letras saem fora do lugar. É muito instintivo. Escreve quase à velocidade  do pensamento com diferença de micro segundo. Não revê o texto. Entre a escrita e a publicação passam anos. Só mais tarde organiza a  escrita e demora muito para publicar. Publicar é tornar público, é permitir que qualquer pessoa interprete o nosso trabalho, diz. falou, ainda, da "escravatura do século" - dependência das novas tecnologias, mudanças sociais . 
O encontro foi conduzido pelo jornalista Alberto Serra e, no fim, dedicou a sua obra autografada, oferecida pela Dr.ª Armandina Saleiro, "O Senhor Valéry e a lógica", aos alunos do 9º B .

Encontro com... Gonçalo M. Tavares

Gonçalo M. Tavares esteve no auditório municipal de Barcelos para um Encontro com... alunos das escolas secundárias do concelho de Barcelos. O Escrito prendeu a atenção do público que se rendeu às suas palavras.

"Escrever é um ato físico, escrever é um verbo da mesma família de "andar, correr, pensar" etc. 
Escreve num espaço do século XVIII, sem contactos, sem comunicação. Escreve muito de seguida,  a uma velocidade enorme e durante três a quatro horas, sem parar, quase sempre de manhã. A luz da manhã é mais intensa do que a da tarde.   Às vezes acelera de tal maneira que as letras saem fora do lugar. É muito instintivo. Escreve quase à velocidade  do pensamento com diferença de micro segundo. Não revê o texto. Entre a escrita e a publicação passam anos. Só mais tarde organiza a  escrita e demora muito para publicar. Publicar é tornar público, é permitir que qualquer pessoa interprete o nosso trabalho, diz. falou, ainda, da "escravatura do século" - dependência das novas tecnologias, mudanças sociais . 
O encontro foi conduzido pelo jornalista Alberto Serra e, no fim, dedicou a sua obra autografada, oferecida pela Dr.ª Armandina Saleiro, "O Senhor Valéry e a lógica", aos alunos do 9º B .

Exposição "Dr. António Ferraz, um Barcelense Ilustre"


Está patente até 9 de junho, na Biblioteca Escolar Dr. António Ferraz, a exposição “Dr. António Ferraz, um Barcelense Ilustre”.
António Miguel da Costa Almeida Ferraz nasceu a 3 de Outubro de 1855, na Casa do Tanque, em Barcelinhos, onde sempre viveu, tendo falecido em fevereiro de 1916. Foi médico-cirurgião em Barcelos, sócio do Instituto de Coimbra, administrador do concelho de Barcelos e vice-presidente da Câmara Municipal de Barcelos desde 1899. Reconstituiu, em 1905, o belíssimo Pelourinho gótico. Fez, igualmente, parte do grupo de barcelenses que muito pugnou para que o Paço dos Duques fosse conservado e restaurado. Foi Provedor da Santa Casa da Misericórdia de 1899 a 1904 e secretário do Asilo do Menino Deus. Escritor, historiador local e genealogista deixou quase toda a sua obra inédita.

Esperamos por si, das 9h00 às 17h00, para  conhecer a vida e obra de tão Ilustre Barcelense.

Exposição "Dr. António Ferraz, um Barcelense Ilustre"


Está patente até 9 de junho, na Biblioteca Escolar Dr. António Ferraz, a exposição “Dr. António Ferraz, um Barcelense Ilustre”.
António Miguel da Costa Almeida Ferraz nasceu a 3 de Outubro de 1855, na Casa do Tanque, em Barcelinhos, onde sempre viveu, tendo falecido em fevereiro de 1916. Foi médico-cirurgião em Barcelos, sócio do Instituto de Coimbra, administrador do concelho de Barcelos e vice-presidente da Câmara Municipal de Barcelos desde 1899. Reconstituiu, em 1905, o belíssimo Pelourinho gótico. Fez, igualmente, parte do grupo de barcelenses que muito pugnou para que o Paço dos Duques fosse conservado e restaurado. Foi Provedor da Santa Casa da Misericórdia de 1899 a 1904 e secretário do Asilo do Menino Deus. Escritor, historiador local e genealogista deixou quase toda a sua obra inédita.

Esperamos por si, das 9h00 às 17h00, para  conhecer a vida e obra de tão Ilustre Barcelense.