“...Tudo o que você quiser, sim senhor, mas são as palavras que cantam, que sobem e descem...”, palavras de Pablo Neruda que tiveram uma expressão maior no palco das artes da Escola Secundária de Barcelinhos.
“Nós nas Palavras”, tema do Sarau Cultural, teve como principal objetivo envolver o maior número de alunos, valorizando os talentos culturais de toda a comunidade escolar. Alunos e professores expressaram-se artisticamente, enaltecendo a Palavra através da dança, poesia, música e teatro.
Mais que um encontro entre alunos e professores, o Sarau foi uma forma de fortalecer a identidade da escola, promovendo a integração e envolvimento de pais e encarregados de educação orgulhosos de verem os seus filhos/educandos, a brilhar em palco.
O Sarau contou com o empenho de muitos professores permitindo a interação com os alunos, muito para além da sala de aula, revelando saberes, talentos, curiosidades e até interesses, contribuindo, desta forma, para sua formação como cidadão.
Asssim, as artes maiores como a música, a dança, a poesia, o teatro surpreenderam uma plateia que, à semelhança dos anos anteriores, encheu por completo o auditório, numa noite chuvosa e fria de maio.
A equipa da Biblioteca enalteceu com este Sarau “a existência das palavras e a possibilidade de tecê-las em poesia”, “Nós nas Palavras”.
“...Tudo o que você quiser, sim senhor, mas são as palavras que cantam, que sobem e descem...”, palavras de Pablo Neruda que tiveram uma expressão maior no palco das artes da Escola Secundária de Barcelinhos.
“Nós nas Palavras”, tema do Sarau Cultural, teve como principal objetivo envolver o maior número de alunos, valorizando os talentos culturais de toda a comunidade escolar. Alunos e professores expressaram-se artisticamente, enaltecendo a Palavra através da dança, poesia, música e teatro.
Mais que um encontro entre alunos e professores, o Sarau foi uma forma de fortalecer a identidade da escola, promovendo a integração e envolvimento de pais e encarregados de educação orgulhosos de verem os seus filhos/educandos, a brilhar em palco.
O Sarau contou com o empenho de muitos professores permitindo a interação com os alunos, muito para além da sala de aula, revelando saberes, talentos, curiosidades e até interesses, contribuindo, desta forma, para sua formação como cidadão.
Asssim, as artes maiores como a música, a dança, a poesia, o teatro surpreenderam uma plateia que, à semelhança dos anos anteriores, encheu por completo o auditório, numa noite chuvosa e fria de maio.
A equipa da Biblioteca enalteceu com este Sarau “a existência das palavras e a possibilidade de tecê-las em poesia”, “Nós nas Palavras”.
Origem: Joana era a condessa de Provença e rainha de Nápoles (Joana I). Em 1347, aos 21 anos, regulamentou os bordéis da cidade onde vivia refugiada. Uma das normas dizia: "O lugar terá uma porta por onde todos possam entrar."
Significado: a expressão significa o lugar ou situação em que vale tudo, cada um faz o que quer; lugar sem ordem, onde predomina a confusão, a desorganização. Significa também que tal casa não possui janela nem porta, onde todos entram e saem sem pedir licença.
Origem: Joana era a condessa de Provença e rainha de Nápoles (Joana I). Em 1347, aos 21 anos, regulamentou os bordéis da cidade onde vivia refugiada. Uma das normas dizia: "O lugar terá uma porta por onde todos possam entrar."
Significado: a expressão significa o lugar ou situação em que vale tudo, cada um faz o que quer; lugar sem ordem, onde predomina a confusão, a desorganização. Significa também que tal casa não possui janela nem porta, onde todos entram e saem sem pedir licença.
Alexandre Gustave Eiffel foi um ilustre engenheiro francês. Nasceu no dia 15 de dezembro em 1832, em Dijon (Côte – d´Azur) e faleceu no dia 27 de dezembro corria o ano de 1923. Teve uma vida longa (faleceu com 91 anos) e muito preenchida. Gustave Eiffel foi o responsável por projetos de grande envergadura como a Estátua da Liberdade, oferecida pelo Estado francês aos EUA e da Torre Eiffel de Paris. A fortuna paterna permitiu-lhe frequentar a Ecole Centrale des Arts et Manufactures onde completa o curso de Engenharia Química. No entanto, desde cedo, por influência de um cunhado, dedica – se à metalurgia e ao novo material que vai usar de modo brilhante como construtor. Aos vinte e cinco anos é-lhe confiada a construção de uma grande ponte em Bordéus que lhe permite ganhar a experiência necessária para se lançar como empreendedor por conta própria. A empresa que funda em 1866 tem na Exposição Universal de Paris de 1867 a primeira grande obra: a estrutura metálica do Grand Palais.
A necessidade de maior disponibilidade de capital leva-o a associar-se ao rico engenheiro Téophile Seyrig. Esta sociedade só veio a ganhar verdadeiro impulso quando venceu o concurso para a construção de uma ponte ferroviária sobre o rio Douro no Porto- D. Maria Pia. Tratava-se de um vão até então nunca experimentado e tal foi o desempenho de Eiffel ao construir em menos de 2 anos a Ponte Maria Pia, que o seu nome se tornou imediatamente famoso, vindo a ser-lhe confiados outros projetos sempre de grandiosidade ímpar.
Aliás, serão os conhecimentos na área das pontes em ferro que o levarão a viver em Barcelinhos, freguesia do concelho de Barcelos, com o propósito de coordenar importantes obras, tais como a Ponte D. Maria Pia, no Porto, a ponte de Viana do Castelo, as Pontes ferroviárias do Pinhão e de Barcelos e a Ponte de Fão, entre outras. Julga-se que Gustave Eifflel teria sido responsável por 24 pontes em Portugal.
Retomando a presença deste ilustre engenheiro, devemos destacar a passagem por Barcelinhos, onde viveu entre 1875 e 1877, na atual residência paroquial. O local que o acolheu exibe orgulhosamente uma placa evocativa da sua passagem por terras de Barcelos.
Na fase final da sua vida dedicou-se à meteorologia e à aerodinâmica, publicando importantes estudos neste domínio.
Gustavo Eiffel morreu em 27 de dezembro de 1923 com 91 anos.
Alexandre Gustave Eiffel foi um ilustre engenheiro francês. Nasceu no dia 15 de dezembro em 1832, em Dijon (Côte – d´Azur) e faleceu no dia 27 de dezembro corria o ano de 1923. Teve uma vida longa (faleceu com 91 anos) e muito preenchida. Gustave Eiffel foi o responsável por projetos de grande envergadura como a Estátua da Liberdade, oferecida pelo Estado francês aos EUA e da Torre Eiffel de Paris. A fortuna paterna permitiu-lhe frequentar a Ecole Centrale des Arts et Manufactures onde completa o curso de Engenharia Química. No entanto, desde cedo, por influência de um cunhado, dedica – se à metalurgia e ao novo material que vai usar de modo brilhante como construtor. Aos vinte e cinco anos é-lhe confiada a construção de uma grande ponte em Bordéus que lhe permite ganhar a experiência necessária para se lançar como empreendedor por conta própria. A empresa que funda em 1866 tem na Exposição Universal de Paris de 1867 a primeira grande obra: a estrutura metálica do Grand Palais.
A necessidade de maior disponibilidade de capital leva-o a associar-se ao rico engenheiro Téophile Seyrig. Esta sociedade só veio a ganhar verdadeiro impulso quando venceu o concurso para a construção de uma ponte ferroviária sobre o rio Douro no Porto- D. Maria Pia. Tratava-se de um vão até então nunca experimentado e tal foi o desempenho de Eiffel ao construir em menos de 2 anos a Ponte Maria Pia, que o seu nome se tornou imediatamente famoso, vindo a ser-lhe confiados outros projetos sempre de grandiosidade ímpar.
Aliás, serão os conhecimentos na área das pontes em ferro que o levarão a viver em Barcelinhos, freguesia do concelho de Barcelos, com o propósito de coordenar importantes obras, tais como a Ponte D. Maria Pia, no Porto, a ponte de Viana do Castelo, as Pontes ferroviárias do Pinhão e de Barcelos e a Ponte de Fão, entre outras. Julga-se que Gustave Eifflel teria sido responsável por 24 pontes em Portugal.
Retomando a presença deste ilustre engenheiro, devemos destacar a passagem por Barcelinhos, onde viveu entre 1875 e 1877, na atual residência paroquial. O local que o acolheu exibe orgulhosamente uma placa evocativa da sua passagem por terras de Barcelos.
Na fase final da sua vida dedicou-se à meteorologia e à aerodinâmica, publicando importantes estudos neste domínio.
Gustavo Eiffel morreu em 27 de dezembro de 1923 com 91 anos.