Fim
Não sei o que faço ou o que sinto
Tudo em meu redor morre
Não sei se vivo se minto
Não sei se para se corre
Vai de alma em alma
A minha sonolência de viver
Há uma tormenta que me acalma
O meu estado do meu ser
É uma tempestade voadora
É um místico que me impele
Dá-me frio ser quem sou
Dá-me calor caso gele
É consolador não pensar
É vaga a forma de viver
voa leve o seu voar
Passa breve o entristecer
Tudo finda no começo
Do que principia e eu não esqueço
Quem eu sou? Quem eu não era!
Que eu nunca fui o que eu nunca fizera…
Fim
Não sei o que faço ou o que sinto
Tudo em meu redor morre
Não sei se vivo se minto
Não sei se para se corre
Vai de alma em alma
A minha sonolência de viver
Há uma tormenta que me acalma
O meu estado do meu ser
É uma tempestade voadora
É um místico que me impele
Dá-me frio ser quem sou
Dá-me calor caso gele
É consolador não pensar
É vaga a forma de viver
voa leve o seu voar
Passa breve o entristecer
Tudo finda no começo
Do que principia e eu não esqueço
Quem eu sou? Quem eu não era!
Que eu nunca fui o que eu nunca fizera…
“As paredes têmouvidos”
Origem: nascido em França, quando a rainha Catarinade Médicis mandou construir uma rede com furos nos tetos do palácio para apanhartraidores.
Significado:é usado para avisar alguém sobre o que vaidizer, de forma a não se comprometer.
“Desvendar o significado de provérbios/ditados populares” tem como objetivos:
- compreender o significado dos provérbios:
- divulgar o seu significado;
- preservar a memória oral.
Esta rubrica, com publicação semanal, conta com a colaboração e dinamização de:
Beaf, alunos de Línguas e Humanidades – 10º e 11º anos.
“As paredes têmouvidos”
Origem: nascido em França, quando a rainha Catarinade Médicis mandou construir uma rede com furos nos tetos do palácio para apanhartraidores.
Significado:é usado para avisar alguém sobre o que vaidizer, de forma a não se comprometer.
“Desvendar o significado de provérbios/ditados populares” tem como objetivos:
- compreender o significado dos provérbios:
- divulgar o seu significado;
- preservar a memória oral.
Esta rubrica, com publicação semanal, conta com a colaboração e dinamização de:
Beaf, alunos de Línguas e Humanidades – 10º e 11º anos.