Feira do Livro 2015 "Chá de Livros com sabor a poesia"
Nesta Feira do Livro reavivamos o "Chá de Livros", dando-lhe o sabor da poesia.
A biblioteca repleta de alunos e professores que na "companhia" de Miguel Torga, Sophia, António Pina, Manuel Alegre, Vasco Graça Moura, Pessoa, Alberto Serra e poemas da nossa coletânea, Antologia Poética do Chá, entre outros, saborearam o chá, ao som de poemas ditos pelos presentes.
Feira do Livro 2015 "Chá de Livros com sabor a poesia"
Nesta Feira do Livro reavivamos o "Chá de Livros", dando-lhe o sabor da poesia.
A biblioteca repleta de alunos e professores que na "companhia" de Miguel Torga, Sophia, António Pina, Manuel Alegre, Vasco Graça Moura, Pessoa, Alberto Serra e poemas da nossa coletânea, Antologia Poética do Chá, entre outros, saborearam o chá, ao som de poemas ditos pelos presentes.
O encantamento da poesia Com várias exceções, os minerais não têm cheiro... Ferreira Gullar.
Tendo como tema base "a tangerina", Alberto Serra despertou nos alunos o encantamento deste fruto, convidando-os a apreciar, minuciosamente, a forma, o cheiro e o sabor da tangerina. Através das sensações vividas, provocadas pelas palavras do nosso convidado, os alunos criaram a sua poesia.
No final, Alberto Serra presenteou-nos com a a leitura, na íntegra, do poema de Ferreira Gullar, do qual vos deixamos um excerto.
O encantamento da poesia Com várias exceções, os minerais não têm cheiro... Ferreira Gullar.
Tendo como tema base "a tangerina", Alberto Serra despertou nos alunos o encantamento deste fruto, convidando-os a apreciar, minuciosamente, a forma, o cheiro e o sabor da tangerina. Através das sensações vividas, provocadas pelas palavras do nosso convidado, os alunos criaram a sua poesia.
No final, Alberto Serra presenteou-nos com a a leitura, na íntegra, do poema de Ferreira Gullar, do qual vos deixamos um excerto.
O jovem escritor e ilustrador Barcelense, Diogo Figueiredo, esteve na abertura da Feira do Livro 2015, para apresentar o seu primeiro livro, "Diária de um soldado".
O jovem, com apenas 15 anos, partilhou com os alunos do 9º A e B a sua paixão pelas artes visuais.
Associado a este talento artístico, o Diogo surpreendeu o seu Professor de História ao apresentar-lhe o trabalho solicitado, Primeira Guerra Mundial, sob a forma de um diário, com ilustrações de qualidade, descrevendo a vida de um homem durante a guerra até ao seu regresso a Barcelos, sua terra natal.
A originalidade do trabalho mereceu a nota máxima e a atenção de alguns professores que, de imediato, propuseram transformar o trabalho de História num trabalho que ficará, certamente, para a história, na vida do Diogo.
Numa era de "novas tecnologias", do "corta e cola", recursos tão facilitadores e preferenciais, na elaboração dos trabalhos dos alunos, o Diogo primou pela diferença, vendo, assim, o seu esforço valorizado e despertando nele o gosto pela escrita, antevendo-se o lançamento de um segundo trabalho, já no prelo, sobre a Guerra Fria".
O jovem escritor e ilustrador Barcelense, Diogo Figueiredo, esteve na abertura da Feira do Livro 2015, para apresentar o seu primeiro livro, "Diária de um soldado".
O jovem, com apenas 15 anos, partilhou com os alunos do 9º A e B a sua paixão pelas artes visuais.
Associado a este talento artístico, o Diogo surpreendeu o seu Professor de História ao apresentar-lhe o trabalho solicitado, Primeira Guerra Mundial, sob a forma de um diário, com ilustrações de qualidade, descrevendo a vida de um homem durante a guerra até ao seu regresso a Barcelos, sua terra natal.
A originalidade do trabalho mereceu a nota máxima e a atenção de alguns professores que, de imediato, propuseram transformar o trabalho de História num trabalho que ficará, certamente, para a história, na vida do Diogo.
Numa era de "novas tecnologias", do "corta e cola", recursos tão facilitadores e preferenciais, na elaboração dos trabalhos dos alunos, o Diogo primou pela diferença, vendo, assim, o seu esforço valorizado e despertando nele o gosto pela escrita, antevendo-se o lançamento de um segundo trabalho, já no prelo, sobre a Guerra Fria".
O Dia Internacional dos Direitos Humanos, celebrado a 10 de dezembro, é um dia para relembrarmos que a garantia efetiva dos direitos humanos deve ser mundial e para todos.
Alertar para a importância dos direitos civis, políticos, sociais e ambientais foram os objetivos do programa, na Escola Secundária de Barcelinhos,
Os alunos e professores, em espírito de equipa, levaram a cabo várias atividades: Mural, estendal dos direitos, faixa e cartazes alusivos, decoração do espaço escolar, entoação da “La Marsellaise”, culminando com a "largada de 30 balões", cada um evocando um direito.
À tarde, no auditório municipal, todas as escolas do concelho participaram na atividade realizada pelo Rede de Bibliotecas de Barcelos com a entrega da Maratona de Cartas à representante da Amnistia Internacional, Vitória de Triães. A apresentação do espetáculo esteve a cargo de dois alunos do 10º B.
e contou, ainda , com a declamação do poema – Rosa de Hiroxima, por um aluno do 10º D.
A cerimónia encerrou com a largada de pombos, como símbolo da Paz.
O Dia Internacional dos Direitos Humanos, celebrado a 10 de dezembro, é um dia para relembrarmos que a garantia efetiva dos direitos humanos deve ser mundial e para todos.
Alertar para a importância dos direitos civis, políticos, sociais e ambientais foram os objetivos do programa, na Escola Secundária de Barcelinhos,
Os alunos e professores, em espírito de equipa, levaram a cabo várias atividades: Mural, estendal dos direitos, faixa e cartazes alusivos, decoração do espaço escolar, entoação da “La Marsellaise”, culminando com a "largada de 30 balões", cada um evocando um direito.
À tarde, no auditório municipal, todas as escolas do concelho participaram na atividade realizada pelo Rede de Bibliotecas de Barcelos com a entrega da Maratona de Cartas à representante da Amnistia Internacional, Vitória de Triães. A apresentação do espetáculo esteve a cargo de dois alunos do 10º B.
e contou, ainda , com a declamação do poema – Rosa de Hiroxima, por um aluno do 10º D.
A cerimónia encerrou com a largada de pombos, como símbolo da Paz.