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Beaf - Biblioteca Escolar António Ferraz

"Ler engrandece a alma!" [Voltaire]

Beaf - Biblioteca Escolar António Ferraz

"Ler engrandece a alma!" [Voltaire]

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Na Semana da Ciência, "histórias com ciência".

Quem conta um conto... acrescenta sempre um ponto!
Mas, Rui Ramos, arqueólogo de formação académica, não só acrescentou um ponto, como modificou totalmente a simbologia presente na história do Capuchinho Vermelho desde os nossos tempos de infância.
De forma muito original, consegui levar os alunos do 7º A e B à reflexão acerca dos problemas sociais e das transformações fisiológicas dos adolescentes e jovens,  através das suas adaptações cientificas às histórias de encantar.

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Semana Concelhia da Ciência.

Na Semana da Ciência, "histórias com ciência".

Quem conta um conto... acrescenta sempre um ponto!
Mas, Rui Ramos, arqueólogo de formação académica, não só acrescentou um ponto, como modificou totalmente a simbologia presente na história do Capuchinho Vermelho desde os nossos tempos de infância.
De forma muito original, consegui levar os alunos do 7º A e B à reflexão acerca dos problemas sociais e das transformações fisiológicas dos adolescentes e jovens,  através das suas adaptações cientificas às histórias de encantar.
 

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Poesia e Ciência
Rómulo de Carvalho, para além de professor, pedagogo, historiador e divulgador da ciência na área das ciências físico-químicas, foi homenageado por alunos e professores, neste dia em que faria 109 anos, como o Homem das palavras representadas na sua poesia.
Os alunos declamaram e cantaram vários poemas porque Eles bem sabem/que o sonho comanda a vida/e que sempre que um homem sonha/o mundo pula e avança/como bola colorida/entre as mãos de uma criança.



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Semana Concelhia da Ciência.

Poesia e Ciência

Rómulo de Carvalho, para além de professor, pedagogo, historiador e divulgador da ciência na área das ciências físico-químicas, foi homenageado por alunos e professores, neste dia em que faria 109 anos, como o Homem das palavras representadas na sua poesia.
Os alunos declamaram e cantaram vários poemas porque Eles bem sabem/que o sonho comanda a vida/e que sempre que um homem sonha/o mundo pula e avança/como bola colorida/entre as mãos de uma criança.




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Diários de Escrita, por  Ana Cardoso nº11 e Maria Francisca Cardoso nº 23  do 10º A

Onde está o amor?
Na sexta-feira passada, as trevas e o terror reinaram em Paris, o impensável havia acontecido, um atentado contra os direitos humanos abalou o mundo. Durante um concerto de música rock, um grupo de homens armados assassinou dezenas de inocentes.
Era uma noite igual a todas as outras até ao momento em que um bando de sanguinários provocou o caos e o pânico em França. Estes homens demonstraram assim, um enorme desrespeito pela vida humana ao roubarem o bem mais precioso daquelas pessoas: a vida. No meu entender, ninguém tem o direito de provocar dor e sofrimento aos seus semelhantes; ninguém tem o direito de gerar o pânico e o terror; ninguém tem o direito de decidir o futuro das outras pessoas, porém foi isso que aconteceu.
Apetece-me chorar e gritar bem alto quando penso na facilidade com que estes bárbaros cometeram aqueles atos hediondos sem pensarem nas
consequências. Naquele dia, dezenas de pessoas viram o seu futuro arruinado, os seus sonhos por realizar, pensaram nos seus entes queridos uma última vez, suspiraram e adormeceram para toda a eternidade. E porquê? Para defenderem a sua causa? Causa alguma não é justificação destes atos. Eu não compreendo nem nunca compreenderei o que leva alguém a fazer tal coisa.
Resta-me, assim, desejar força e esperança a todos os sobreviventes e familiares das vítimas e perguntar “Onde está o amor?”

Diários de Escrita

Diários de Escrita, por  Ana Cardoso nº11 e Maria Francisca Cardoso nº 23  do 10º A
 
Onde está o amor?
Na sexta-feira passada, as trevas e o terror reinaram em Paris, o impensável havia acontecido, um atentado contra os direitos humanos abalou o mundo. Durante um concerto de música rock, um grupo de homens armados assassinou dezenas de inocentes.
Era uma noite igual a todas as outras até ao momento em que um bando de sanguinários provocou o caos e o pânico em França. Estes homens demonstraram assim, um enorme desrespeito pela vida humana ao roubarem o bem mais precioso daquelas pessoas: a vida. No meu entender, ninguém tem o direito de provocar dor e sofrimento aos seus semelhantes; ninguém tem o direito de gerar o pânico e o terror; ninguém tem o direito de decidir o futuro das outras pessoas, porém foi isso que aconteceu.
Apetece-me chorar e gritar bem alto quando penso na facilidade com que estes bárbaros cometeram aqueles atos hediondos sem pensarem nas
consequências. Naquele dia, dezenas de pessoas viram o seu futuro arruinado, os seus sonhos por realizar, pensaram nos seus entes queridos uma última vez, suspiraram e adormeceram para toda a eternidade. E porquê? Para defenderem a sua causa? Causa alguma não é justificação destes atos. Eu não compreendo nem nunca compreenderei o que leva alguém a fazer tal coisa.
Resta-me, assim, desejar força e esperança a todos os sobreviventes e familiares das vítimas e perguntar “Onde está o amor?”

 

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O Subdepartamento de Filosofia da Escola Secundária de Barcelinhos comemorou o Dia Internacional da Filosofia com a palestra - “ O problema da Migração na Europa”-, proferida pelo Dr. Ricardo Gonçalves, ex-deputado  da Assembleia da República pelo PS. Com a Biblioteca Dr. António Ferraz repleta de alunos dos 10º e 11º anos, o orador explanou, de forma bastante esclarecedora, o tema tão dramaticamente atual. Seguiu-se um tempo de perguntas e respostas no qual os alunos interpelaram o palestrante com questões muito pertinentes.

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O Subdepartamento de Filosofia da Escola Secundária de Barcelinhos comemorou o Dia Internacional da Filosofia com a palestra - “ O problema da Migração na Europa”-, proferida pelo Dr. Ricardo Gonçalves, ex-deputado  da Assembleia da República pelo PS. Com a Biblioteca Dr. António Ferraz repleta de alunos dos 10º e 11º anos, o orador explanou, de forma bastante esclarecedora, o tema tão dramaticamente atual. Seguiu-se um tempo de perguntas e respostas no qual os alunos interpelaram o palestrante com questões muito pertinentes.

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