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Beaf - Biblioteca Escolar António Ferraz

"Ler engrandece a alma!" [Voltaire]

Beaf - Biblioteca Escolar António Ferraz

"Ler engrandece a alma!" [Voltaire]

...

Oficina de Expressão Poética.
O desafio foi lançado pelo dinamizador, Alberto Serra, aos alunos do 8º ano.
Utilizando as  palavras:
"Fui ao café, Cheiro, Paladar, Textura, Visão, Audição", os alunos construíram estes poemas. 

Fui ao café naquela manhã de primavera, os pássaros cantavam e aquele cheirinho do pão a acabar de fazer satisfazia-me. Naquela explanada não muito grande, mas confortável, estava tanta gente que foi difícil encontrar lugar para me sentar.
Finalmente, quando consegui lugar e pedi o que queria, foi só esperar. Via aquelas pequenas crianças a brincar e a berrar, quando, finalmente, chegou o meu pedido. Quando trinquei aquele crocante bolo e bebi o fresco sumo, recordei as manhãs de verão passadas.
Por momentos, esqueci-me de onde estava, mas tudo passou quando uma bola pequena, mas dura me acertou.
Margarida Alves n.º2,  8ºA

Fui ao café e, logo que pus o pé direito dentro da porta, o cheirinho do mil folhas, o preferido do meu pai, veio a mim. Aquele açúcar em pó por cima era como a areia da praia em Agosto, aquele CD de Frank Sinatra como a minha mãe gosta, tudo de bom estava lá, até aquelas pinturas de autores desconhecidos que, sinceramente, nunca percebi o sentido, mas que, na verdade, decoravam bem o café do Sr. Armindo!
Maria Faria n.º17 8ºA
 
Fui ao café. Ao entrar por aquela grande e robusta porta, senti um cheiro a café tão agradável que não hesitei em pedir um. De seguida, sentei-me numa cadeira e esperei uns breves instantes e, de repente, o empregado dirige-se até mim trazendo o meu pedido. O café estava a escaldar. Fui mexendo-o ao som da música que ecoava por todo o espaço. O café arrefeceu e decidi tomá-lo. Estava muito saboroso. 
Rosa Coelho n.º23, 8ºA
 
Ontem fui ao café e deparei-me, na entrada, com uma pintura fastosa, parecia-me algo doce, como um bolo. Informei-me de que era o cheiro. O empregado do café disse-me que eram natas, receita nova da tia Arminda. Enquanto saboreava as deliciosas natas, ao som de uma melodia que os pássaros da rua faziam, decidi pedir um sumo para acompanhar o sabor delicioso das natas.
 
Maria Inês n.º16,  8ºA
 
Fui ao café. Pela madrugada, o silêncio era total como se estivéssemos no meio do nada. Não se ouvia um pássaro nem se ouvia o vento, apenas o café moribundo que cheirava a mofo. Fui-me embora, pensei nunca mais voltar, mas, afinal, passado um mês, acabei por regressar. Já não havia solidão e aquele café nunca tinha tido tanto movimento desde o último agosto.
Paulo Rafael Senra n.º20, 8ºA
 

Fui ao café, pedi um galão. O copo queimava e grande para uma mão só, o galão estava saboroso. As paredes tinham cores quentes: amarelo, vermelho e laranja, tornando-o um belo local, muito acolhedor, a sua música era como a melodia dos pássaros.
 


Joaquim Martins n.º12, 8ºA


Fui ao café do Antunes para ver o clássico de futebol e decidi comer um bolo, porque já não comia há muito tempo, mas o bolo não sabia a nada. Decidi, então, comprar uma bebida e reparei, ao passar a mão, que tinha o símbolo de Portugal e vi também que tinha as cores do próprio, verde, vermelho, amarelo, etc.
E, quando saí do café, começou a dar música, porque a equipa tinha ganhado o campeonato e, no final da festa, um homem, adepto da equipa, fez um quadro com o símbolo da mesma. Tinha o nome mal escrito!
Rui n.º24,  8ºA


Numa tarde de Verão, a minha mãe pediu-me para eu ir buscar um bolo daqueles deliciosos que tinha comido no outro dia. Quando peguei na minha bicicleta, ouvi uma música fantástica que me encantou. Pelo caminho, parei para ver uma grande árvore e lembrei-me que costumava brincar lá na minha infância. No café pedi um bolo, as empregadas foram muito amáveis; uma até cantarolava uma melodia que adorei. O bolo tinha um aspeto tão delicioso que… não resisti, comi-o.
Margarida Campos n.º3, 8ºA


Numa manhã de primavera, a minha prima convidou-me para ir ao café do parque da cidade. Não tinha muita vontade mas, lá fui. Pelo caminho, apreciava as belas flores que tinham um cheiro muito agradável. Quando cheguei ao café, a minha prima estava a saborear um café e a ler um livro, sentei-me e pedi um bolo. Tinha ótimo aspeto, mas não soube a nada. Voltei a casa, não muito contente. Pelo caminho, ouvia-se as crianças a brincar, fizeram-me lembrar a minha infância.
Maria Meira n.º15, 8ºA


Fui ao café, cheirava um pouco mal, mesmo assim entrei. Era um pouco escuro, tudo pintado de preto, sentei-me numa mesa um pouco anormal, era uma mesa muito robusta. Pedi uma bebida, bebi-a ao som de uma música calma e adequada àquele recinto. Estava confortável e tão cedo não saí de lá, só quando o jogo de futebol acabou.
Pedro Cardoso n.º2,  8ºA
 
Fui ao café e pelo caminho ouvi uma suave melodia no ar, o cantar dos pássaros, a brisa no ar e, quando lá cheguei, sentei-me numa cadeira com uma suave textura. De seguida, pedi uma água e um bolo com um sabor muito bom. À vinda para casa, numa rua muito estreita, vi uma belíssima pintura.
Carlos Lopes n.º5,  8ºA

 
Numa linda tarde de sábado, fui ao café e, mal entrei, senti o cheiro daqueles bolos deliciosos acabadinhos de fazer. Aquele silêncio era acolhedor, tal como aquelas pinturas na parede que pareciam dançar ao som de uma música calma e encantadora. Dirigi-me ao balcão, disse com a voz suave que queria um pingo e uma nata. Estava tudo quentinho, bem como eu gosto. Que delícia!
Nunca pensei que uma ida ao café pudesse ser tão boa. 
Isabel Miranda n.º9 8ºA

Fui ao café. Mal abri a porta, senti logo o cheiro a bolos e a pão, abrindo-me logo o apetite; as mesas estavam todas cheias e ouvia muitas vozes ao mesmo tempo; uma grande algazarra. Dirigi-me à vitrina para ver o que havia, pus a mão no vidro e logo me arrepiei. Observei os bolos que havia e pedi a meu favorito: panike de creme de ovo. Supus que estava frio e pedi para aquecer. Esperei, fui ao meu bolso, que era um pouco áspero, peguei no dinheiro necessário e paguei. Peguei no panike, sentei-me num banco, provei e senti o seu delicioso paladar. Quando acabei, levantei-me e saí.
Inês Ferreira n.º8, 8ºA


Fui ao café e, quando me sentei naquela almofada macia da cadeira, cheirou-me a bolos caseiros e ouvi os pássaros chilrear numa bela brisa vinda do mar. Pedi um gelado de baunilha, que tinha um sabor intenso, e eu apreciava-o enquanto apreciava aquele belo quadro que estava na parede.
Daniel n.º7, 8ºA

Fui ao café. Antes de entrar, já sentia o delicioso cheiro a doces, abri a porta e entrei. Ouvia-se os homens a falar sobre futebol, sobre o tal jogo de ontem e as mulheres com as suas conversas fúteis e mesquinhas. Adoro entrar lá e ver a pintura tradicional e ver o pão a ser torrado. Ao empurrar a cadeira para me sentar, deu-me um arrepio, pois a cadeira estava fria, mas, ao beber o café quente, senti os grãos de açúcar misturados. Foi como se estivesse em casa!
Ana Margarida Sousa n.º1, 8ºA

Fui ao Brito, beber uma bica. Aí, a sinfonia que os velhos bêbedos faziam a jogar à sueca e ao bilhar. Os anúncios de raspadinhas e o euromilhões pendurados na parede; o cheiro a café que pairava no ar; o olhar distante da rapariga que estava a passar. O que era um café sem sueca nem bilhar?! O que o velho Brito fazia para animar o ar?!O que seria do Brito sem gente a falar do Porto a ganhar ao Benfica e os benfiquistas…?!
Simão Gomes n.º25, 8ºA

Na bela escuridão da noite, fui ao café. À beira-mar corria uma brisa com sabor a sal e, no meio da areia, lá estava o café. Entrei. Pedi uma água e sentei-me à mesa, naquele café vazio. Pensei que era uma simples água, mas sabia a sal, cheirava a mar. Conseguia ouvir as gaivotas e ver os rochedos. Por momentos, esqueci-me que estava num café a beber uma simples bebida.
Maurício Vale n.º1,  8ºA

Fui ao café
Fui ao café e cheirava à lixívia.
Fui ao café e tomar um café delicioso.
Fui ao café e a chávena estava quente.
Fui ao café estava a dar música na rádio.
Fui ao café e vi um quadro muito lindíssimo.
José Fernandes n.º13, 8ºA

Fui a um lugar estranho, abri a porta e senti um cheirinho leve a café, comecei a andar em direção ao balcão enquanto ouvia os jovens a jogar matraquilhos, que pareciam estar muito contentes.
Cheguei ao balcão e pousei os braços no mármore frio que aquecera em pouco tempo, olhei para a montra e senti água na boca parecia que a vontade dos refrigerantes me chamava bem baixinho. Chamei a empregada e pedi uma coca-cola, estava fresca o que me arrefeceu e me deixou melhor naquele dia de imenso calor.
Renato Campos n.º22, 8ºA


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Oficina de Expressão Poética.
O desafio foi lançado pelo dinamizador, Alberto Serra, aos alunos do 8º ano.
Utilizando as  palavras:
"Fui ao café, Cheiro, Paladar, Textura, Visão, Audição", os alunos construíram estes poemas. 

Fui ao café naquela manhã de primavera, os pássaros cantavam e aquele cheirinho do pão a acabar de fazer satisfazia-me. Naquela explanada não muito grande, mas confortável, estava tanta gente que foi difícil encontrar lugar para me sentar.
Finalmente, quando consegui lugar e pedi o que queria, foi só esperar. Via aquelas pequenas crianças a brincar e a berrar, quando, finalmente, chegou o meu pedido. Quando trinquei aquele crocante bolo e bebi o fresco sumo, recordei as manhãs de verão passadas.
Por momentos, esqueci-me de onde estava, mas tudo passou quando uma bola pequena, mas dura me acertou.
Margarida Alves n.º2,  8ºA

Fui ao café e, logo que pus o pé direito dentro da porta, o cheirinho do mil folhas, o preferido do meu pai, veio a mim. Aquele açúcar em pó por cima era como a areia da praia em Agosto, aquele CD de Frank Sinatra como a minha mãe gosta, tudo de bom estava lá, até aquelas pinturas de autores desconhecidos que, sinceramente, nunca percebi o sentido, mas que, na verdade, decoravam bem o café do Sr. Armindo!
Maria Faria n.º17 8ºA
 
Fui ao café. Ao entrar por aquela grande e robusta porta, senti um cheiro a café tão agradável que não hesitei em pedir um. De seguida, sentei-me numa cadeira e esperei uns breves instantes e, de repente, o empregado dirige-se até mim trazendo o meu pedido. O café estava a escaldar. Fui mexendo-o ao som da música que ecoava por todo o espaço. O café arrefeceu e decidi tomá-lo. Estava muito saboroso. 
Rosa Coelho n.º23, 8ºA
 
Ontem fui ao café e deparei-me, na entrada, com uma pintura fastosa, parecia-me algo doce, como um bolo. Informei-me de que era o cheiro. O empregado do café disse-me que eram natas, receita nova da tia Arminda. Enquanto saboreava as deliciosas natas, ao som de uma melodia que os pássaros da rua faziam, decidi pedir um sumo para acompanhar o sabor delicioso das natas.
 
Maria Inês n.º16,  8ºA
 
Fui ao café. Pela madrugada, o silêncio era total como se estivéssemos no meio do nada. Não se ouvia um pássaro nem se ouvia o vento, apenas o café moribundo que cheirava a mofo. Fui-me embora, pensei nunca mais voltar, mas, afinal, passado um mês, acabei por regressar. Já não havia solidão e aquele café nunca tinha tido tanto movimento desde o último agosto.
Paulo Rafael Senra n.º20, 8ºA
 

Fui ao café, pedi um galão. O copo queimava e grande para uma mão só, o galão estava saboroso. As paredes tinham cores quentes: amarelo, vermelho e laranja, tornando-o um belo local, muito acolhedor, a sua música era como a melodia dos pássaros.
 


Joaquim Martins n.º12, 8ºA


Fui ao café do Antunes para ver o clássico de futebol e decidi comer um bolo, porque já não comia há muito tempo, mas o bolo não sabia a nada. Decidi, então, comprar uma bebida e reparei, ao passar a mão, que tinha o símbolo de Portugal e vi também que tinha as cores do próprio, verde, vermelho, amarelo, etc.
E, quando saí do café, começou a dar música, porque a equipa tinha ganhado o campeonato e, no final da festa, um homem, adepto da equipa, fez um quadro com o símbolo da mesma. Tinha o nome mal escrito!
Rui n.º24,  8ºA


Numa tarde de Verão, a minha mãe pediu-me para eu ir buscar um bolo daqueles deliciosos que tinha comido no outro dia. Quando peguei na minha bicicleta, ouvi uma música fantástica que me encantou. Pelo caminho, parei para ver uma grande árvore e lembrei-me que costumava brincar lá na minha infância. No café pedi um bolo, as empregadas foram muito amáveis; uma até cantarolava uma melodia que adorei. O bolo tinha um aspeto tão delicioso que… não resisti, comi-o.
Margarida Campos n.º3, 8ºA


Numa manhã de primavera, a minha prima convidou-me para ir ao café do parque da cidade. Não tinha muita vontade mas, lá fui. Pelo caminho, apreciava as belas flores que tinham um cheiro muito agradável. Quando cheguei ao café, a minha prima estava a saborear um café e a ler um livro, sentei-me e pedi um bolo. Tinha ótimo aspeto, mas não soube a nada. Voltei a casa, não muito contente. Pelo caminho, ouvia-se as crianças a brincar, fizeram-me lembrar a minha infância.
Maria Meira n.º15, 8ºA


Fui ao café, cheirava um pouco mal, mesmo assim entrei. Era um pouco escuro, tudo pintado de preto, sentei-me numa mesa um pouco anormal, era uma mesa muito robusta. Pedi uma bebida, bebi-a ao som de uma música calma e adequada àquele recinto. Estava confortável e tão cedo não saí de lá, só quando o jogo de futebol acabou.
Pedro Cardoso n.º2,  8ºA
 
Fui ao café e pelo caminho ouvi uma suave melodia no ar, o cantar dos pássaros, a brisa no ar e, quando lá cheguei, sentei-me numa cadeira com uma suave textura. De seguida, pedi uma água e um bolo com um sabor muito bom. À vinda para casa, numa rua muito estreita, vi uma belíssima pintura.
Carlos Lopes n.º5,  8ºA

 
Numa linda tarde de sábado, fui ao café e, mal entrei, senti o cheiro daqueles bolos deliciosos acabadinhos de fazer. Aquele silêncio era acolhedor, tal como aquelas pinturas na parede que pareciam dançar ao som de uma música calma e encantadora. Dirigi-me ao balcão, disse com a voz suave que queria um pingo e uma nata. Estava tudo quentinho, bem como eu gosto. Que delícia!
Nunca pensei que uma ida ao café pudesse ser tão boa. 
Isabel Miranda n.º9 8ºA

Fui ao café. Mal abri a porta, senti logo o cheiro a bolos e a pão, abrindo-me logo o apetite; as mesas estavam todas cheias e ouvia muitas vozes ao mesmo tempo; uma grande algazarra. Dirigi-me à vitrina para ver o que havia, pus a mão no vidro e logo me arrepiei. Observei os bolos que havia e pedi a meu favorito: panike de creme de ovo. Supus que estava frio e pedi para aquecer. Esperei, fui ao meu bolso, que era um pouco áspero, peguei no dinheiro necessário e paguei. Peguei no panike, sentei-me num banco, provei e senti o seu delicioso paladar. Quando acabei, levantei-me e saí.
Inês Ferreira n.º8, 8ºA


Fui ao café e, quando me sentei naquela almofada macia da cadeira, cheirou-me a bolos caseiros e ouvi os pássaros chilrear numa bela brisa vinda do mar. Pedi um gelado de baunilha, que tinha um sabor intenso, e eu apreciava-o enquanto apreciava aquele belo quadro que estava na parede.
Daniel n.º7, 8ºA

Fui ao café. Antes de entrar, já sentia o delicioso cheiro a doces, abri a porta e entrei. Ouvia-se os homens a falar sobre futebol, sobre o tal jogo de ontem e as mulheres com as suas conversas fúteis e mesquinhas. Adoro entrar lá e ver a pintura tradicional e ver o pão a ser torrado. Ao empurrar a cadeira para me sentar, deu-me um arrepio, pois a cadeira estava fria, mas, ao beber o café quente, senti os grãos de açúcar misturados. Foi como se estivesse em casa!
Ana Margarida Sousa n.º1, 8ºA

Fui ao Brito, beber uma bica. Aí, a sinfonia que os velhos bêbedos faziam a jogar à sueca e ao bilhar. Os anúncios de raspadinhas e o euromilhões pendurados na parede; o cheiro a café que pairava no ar; o olhar distante da rapariga que estava a passar. O que era um café sem sueca nem bilhar?! O que o velho Brito fazia para animar o ar?!O que seria do Brito sem gente a falar do Porto a ganhar ao Benfica e os benfiquistas…?!
Simão Gomes n.º25, 8ºA

Na bela escuridão da noite, fui ao café. À beira-mar corria uma brisa com sabor a sal e, no meio da areia, lá estava o café. Entrei. Pedi uma água e sentei-me à mesa, naquele café vazio. Pensei que era uma simples água, mas sabia a sal, cheirava a mar. Conseguia ouvir as gaivotas e ver os rochedos. Por momentos, esqueci-me que estava num café a beber uma simples bebida.
Maurício Vale n.º1,  8ºA

Fui ao café
Fui ao café e cheirava à lixívia.
Fui ao café e tomar um café delicioso.
Fui ao café e a chávena estava quente.
Fui ao café estava a dar música na rádio.
Fui ao café e vi um quadro muito lindíssimo.
José Fernandes n.º13, 8ºA

Fui a um lugar estranho, abri a porta e senti um cheirinho leve a café, comecei a andar em direção ao balcão enquanto ouvia os jovens a jogar matraquilhos, que pareciam estar muito contentes.
Cheguei ao balcão e pousei os braços no mármore frio que aquecera em pouco tempo, olhei para a montra e senti água na boca parecia que a vontade dos refrigerantes me chamava bem baixinho. Chamei a empregada e pedi uma coca-cola, estava fresca o que me arrefeceu e me deixou melhor naquele dia de imenso calor.
Renato Campos n.º22, 8ºA


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                                                   Diários de Escrita, por Vitor Campos, 12º C.





A viagem a Mafra é indubitavelmente educativa e enriquecedora. Logo que se vislumbra o Convento, os olhos de imediato se prendem a todo o encanto quer pela grandiosidade quer pelo seu lugar de destaque. Entende-se que, para erguer um edifício de tal envergadura, foi necessário muito suor e lágrimas, tornando louvável o trabalho árduo de todos os intervenientes do projeto.
         Com a leitura da obra Memorial do Convento, compreendemos detalhadamente todo o sacrifício necessário até à sagração do convento. Não obstante, cingindo-nos à imagem literária, não visualizamos a grandeza da obra. Pelo livro, entendemos que se trata de um edifício grande, pela passagem em Mafra, entendemos que o edifício tem proporções hiperbólicas.
           Outro aspeto fulcral da visita ao convento de Mafra foi a representação dramática da obra de Saramago. Num espaço pequeno e com um reduzido número de atores, foram materializados Baltasar Sete-Sóis, Blimunda Sete-Luas, o padre Bartolomeu Lourenço e os restantes personagens de relevo na história. Os louvores ditos sobre a peça são variados, desde o talento dos atores até à sua capacidade de ridicularizar proveitosamente alguns momentos do romance. Há, no entanto, alguns aspetos menos positivos quando se procura relacionar a obra e a peça, mesmo sendo uma representação bastante fiel do livro, fracassa ao excluir algumas passagens de relevo no livro, por exemplo, o transporte da grandiosa pedra. Não obstante, é preciso realçar que o espaço físico disponível para a encenação e os recursos humanos não eram suficientes para uma representação mais fidedigna do livro.
       Sobre o convento e palácio de Mafra pode ainda dizer-se que é um local repleto de aposentos agradavelmente decorados e que refletem a estética e o movimento artístico referente ao período de construção e utilização do monumento. Há, claramente, divisões que merecem maior ênfase por diversas razões. A biblioteca pelo seu património cultural e importância histórica, a sala de convívio e de jogos que manifestam uma decoração alegre e apropriado à finalidade a que estas divisões se reservam, e ficam aqui por ser louvados outros espaços de beleza extrema como a basílica e a sala de caça.
       Espero que a oportunidade que eu tive de visitar e desfrutar do convento de Mafra seja possível aos próximos alunos que irão frequentar o décimo segundo ano, pois é certamente produtivo e enriquecedor no domínio da disciplina de Português e trata-se de uma experiência que todos os leitores do romance deviam viver.
       É um complemento fantástico da leitura.





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                                                   Diários de Escrita, por Vitor Campos, 12º C.





A viagem a Mafra é indubitavelmente educativa e enriquecedora. Logo que se vislumbra o Convento, os olhos de imediato se prendem a todo o encanto quer pela grandiosidade quer pelo seu lugar de destaque. Entende-se que, para erguer um edifício de tal envergadura, foi necessário muito suor e lágrimas, tornando louvável o trabalho árduo de todos os intervenientes do projeto.
         Com a leitura da obra Memorial do Convento, compreendemos detalhadamente todo o sacrifício necessário até à sagração do convento. Não obstante, cingindo-nos à imagem literária, não visualizamos a grandeza da obra. Pelo livro, entendemos que se trata de um edifício grande, pela passagem em Mafra, entendemos que o edifício tem proporções hiperbólicas.
           Outro aspeto fulcral da visita ao convento de Mafra foi a representação dramática da obra de Saramago. Num espaço pequeno e com um reduzido número de atores, foram materializados Baltasar Sete-Sóis, Blimunda Sete-Luas, o padre Bartolomeu Lourenço e os restantes personagens de relevo na história. Os louvores ditos sobre a peça são variados, desde o talento dos atores até à sua capacidade de ridicularizar proveitosamente alguns momentos do romance. Há, no entanto, alguns aspetos menos positivos quando se procura relacionar a obra e a peça, mesmo sendo uma representação bastante fiel do livro, fracassa ao excluir algumas passagens de relevo no livro, por exemplo, o transporte da grandiosa pedra. Não obstante, é preciso realçar que o espaço físico disponível para a encenação e os recursos humanos não eram suficientes para uma representação mais fidedigna do livro.
       Sobre o convento e palácio de Mafra pode ainda dizer-se que é um local repleto de aposentos agradavelmente decorados e que refletem a estética e o movimento artístico referente ao período de construção e utilização do monumento. Há, claramente, divisões que merecem maior ênfase por diversas razões. A biblioteca pelo seu património cultural e importância histórica, a sala de convívio e de jogos que manifestam uma decoração alegre e apropriado à finalidade a que estas divisões se reservam, e ficam aqui por ser louvados outros espaços de beleza extrema como a basílica e a sala de caça.
       Espero que a oportunidade que eu tive de visitar e desfrutar do convento de Mafra seja possível aos próximos alunos que irão frequentar o décimo segundo ano, pois é certamente produtivo e enriquecedor no domínio da disciplina de Português e trata-se de uma experiência que todos os leitores do romance deviam viver.
       É um complemento fantástico da leitura.





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Diplomas dos Clubes e Projetos
A Biblioteca Escolar promoveu uma cerimónia de Entrega de Diplomas das principais atividades realizadas pela escola ao longo do ano letivo, no âmbito dos Clubes e Projetos.
Foram entregues Certificados de Participação pelos coordenadores dos seguintes projetos: Clube de Teatro, Desporto Escolar (Futsal Feminino, Masculino e BTT), Clube de Robótica, Geógrafo do Ano, Parlamento dos Jovens, Concurso Pequenos Grandes Poetas, Leitor do Mês e Leitor do Ano.

No final foram proferidas palavras de agradecimento a todos os alunos envolvidos, não só  pelo seu empenho mas também pela dedicação nas atividades extracurriculares.
Com a leitura do poema de Pablo Neruda, a coordenadora da Biblioteca encerrou o evento, deixando uma mensagem de encorajamento a todos os presentes.


Se não puderes ser um pinheiro, no topo de uma colina,
Sê um arbusto no vale, mas sê o melhor arbusto à margem do regato.
Sê um ramo, se não puderes ser uma árvore.
Se não puderes ser um ramo, sê um pouco de relva
E dá alegria a algum caminho.

Se não puderes ser uma estrada,
Sê apenas uma senda.
Se não puderes ser o Sol, sê uma estrela.
Não é pelo tamanho que terás êxito ou fracasso...
Mas sê o melhor no que quer que sejas.

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Diplomas dos Clubes e Projetos
A Biblioteca Escolar promoveu uma cerimónia de Entrega de Diplomas das principais atividades realizadas pela escola ao longo do ano letivo, no âmbito dos Clubes e Projetos.
Foram entregues Certificados de Participação pelos coordenadores dos seguintes projetos: Clube de Teatro, Desporto Escolar (Futsal Feminino, Masculino e BTT), Clube de Robótica, Geógrafo do Ano, Parlamento dos Jovens, Concurso Pequenos Grandes Poetas, Leitor do Mês e Leitor do Ano.

No final foram proferidas palavras de agradecimento a todos os alunos envolvidos, não só  pelo seu empenho mas também pela dedicação nas atividades extracurriculares.
Com a leitura do poema de Pablo Neruda, a coordenadora da Biblioteca encerrou o evento, deixando uma mensagem de encorajamento a todos os presentes.


Se não puderes ser um pinheiro, no topo de uma colina,
Sê um arbusto no vale, mas sê o melhor arbusto à margem do regato.
Sê um ramo, se não puderes ser uma árvore.
Se não puderes ser um ramo, sê um pouco de relva
E dá alegria a algum caminho.

Se não puderes ser uma estrada,
Sê apenas uma senda.
Se não puderes ser o Sol, sê uma estrela.
Não é pelo tamanho que terás êxito ou fracasso...
Mas sê o melhor no que quer que sejas.

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