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Beaf - Biblioteca Escolar António Ferraz

"Ler engrandece a alma!" [Voltaire]

Beaf - Biblioteca Escolar António Ferraz

"Ler engrandece a alma!" [Voltaire]

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Diários de escrita, por Cláudia Gomes, 12º D

São aproximadamente quatro da manhã, estou acordada há cerca de duas horas. Lá fora a chuva cai com vontade de rasgar o solo…! E eu?! Eu estou aqui sentada apenas com uma pequena luz que me permite escrever… Poderia estar a fazer uma outra coisa qualquer, mas sinto uma necessidade de escrever sobre algo obscuro, difícil de encarar e que atormenta cada pedacinho de um ser… a morte! Já alguma vez pensaste como convives diariamente com a morte? Levantas-te e não sabes se poderás chegar à noite e poder voltar a deitar-te!
Quando somos jovens, achamos que somos uma espécie de super-heróis que nada nos destrói e afeta, mas existem tantos outros que vivem no limiar sem saber o que os espera. Falo de pessoas cancerosas, dos mais idosos com certos tipos de doenças ou até mesmo de nós ditos “normais” que corremos o risco de não poder acabar o que começamos. Para além disso, a perda de alguém é algo que também nos acompanha pela vida, porque não há nada, ninguém, um gesto, uma palavra, uma frase, absolutamente nada que possa atenuar ou sequer apagar a dor de perder alguém… Contudo, se vivêssemos constantemente à espera, se vivêssemos sempre com medo de não poder “acabar aquilo que começamos”, conseguiríamos viver? Digo viver, porque viver é diferente de ser ir vivendo ou de sobreviver. Não, obviamente que não!
Existem outras tantas coisas que nos fazem acreditar no futuro e de alguma forma é o que nos faz fazer planos, é aquilo em que acreditamos… E um bom caraterizador disso mesmo… O Amor. Quando falo em amor, não me refiro ao amor por um namorado, por exemplo, até porque o amor é muito mais que isso. É claro que temos amor por pessoas com quem estabelecemos relações, como a nossa mãe, pai, irmã, irmão, namorado, namorada, amigo, amiga, avó, avô, etc… Mas o amor, como a própria palavra indica, é um elemento poderoso e fundamental na vida de alguém, afinal, o que seríamos nós sem amor? O amor faz renascer, preenche, completa, faz acreditar, não é egoísta, não se alegra com a injustiça, nem guarda rancor.
Para quem diz que o amor é uma treta, certamente nunca sentiu amor nem deu a sentir, pois, para que saibam, o amor é tão forte que é a única coisa que prevalece para além da morte. É o único que não pode ser destruído ou apagado pela morte.
Paro de escrever neste preciso momento e pergunto o porquê de ter escrito tudo isto e sinceramente não percebo… Lá fora, a chuva continua a cair e o vento permanece forte! E eu?! Eu estou aqui sentada apenas com uma pequena luz que me permite ver para escrever… e espero as horas passar até que o sol nasça, porém espero com muito mais amor.




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Diários de escrita, por Cláudia Gomes, 12º D

São aproximadamente quatro da manhã, estou acordada há cerca de duas horas. Lá fora a chuva cai com vontade de rasgar o solo…! E eu?! Eu estou aqui sentada apenas com uma pequena luz que me permite escrever… Poderia estar a fazer uma outra coisa qualquer, mas sinto uma necessidade de escrever sobre algo obscuro, difícil de encarar e que atormenta cada pedacinho de um ser… a morte! Já alguma vez pensaste como convives diariamente com a morte? Levantas-te e não sabes se poderás chegar à noite e poder voltar a deitar-te!
Quando somos jovens, achamos que somos uma espécie de super-heróis que nada nos destrói e afeta, mas existem tantos outros que vivem no limiar sem saber o que os espera. Falo de pessoas cancerosas, dos mais idosos com certos tipos de doenças ou até mesmo de nós ditos “normais” que corremos o risco de não poder acabar o que começamos. Para além disso, a perda de alguém é algo que também nos acompanha pela vida, porque não há nada, ninguém, um gesto, uma palavra, uma frase, absolutamente nada que possa atenuar ou sequer apagar a dor de perder alguém… Contudo, se vivêssemos constantemente à espera, se vivêssemos sempre com medo de não poder “acabar aquilo que começamos”, conseguiríamos viver? Digo viver, porque viver é diferente de ser ir vivendo ou de sobreviver. Não, obviamente que não!
Existem outras tantas coisas que nos fazem acreditar no futuro e de alguma forma é o que nos faz fazer planos, é aquilo em que acreditamos… E um bom caraterizador disso mesmo… O Amor. Quando falo em amor, não me refiro ao amor por um namorado, por exemplo, até porque o amor é muito mais que isso. É claro que temos amor por pessoas com quem estabelecemos relações, como a nossa mãe, pai, irmã, irmão, namorado, namorada, amigo, amiga, avó, avô, etc… Mas o amor, como a própria palavra indica, é um elemento poderoso e fundamental na vida de alguém, afinal, o que seríamos nós sem amor? O amor faz renascer, preenche, completa, faz acreditar, não é egoísta, não se alegra com a injustiça, nem guarda rancor.
Para quem diz que o amor é uma treta, certamente nunca sentiu amor nem deu a sentir, pois, para que saibam, o amor é tão forte que é a única coisa que prevalece para além da morte. É o único que não pode ser destruído ou apagado pela morte.
Paro de escrever neste preciso momento e pergunto o porquê de ter escrito tudo isto e sinceramente não percebo… Lá fora, a chuva continua a cair e o vento permanece forte! E eu?! Eu estou aqui sentada apenas com uma pequena luz que me permite ver para escrever… e espero as horas passar até que o sol nasça, porém espero com muito mais amor.




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Diários de escrita, por André Santos, 12º D
Quem não se atreveria a perguntar pelo título deste texto?! Muita gente…! A curiosidade é uma caraterística intrínseca ao ser humano. Eu atribuí este título ao meu texto com o intuito de gerar curiosidade ao leitor.
Serão reticências? Ou uns simples três pontos?
A curiosidade e/ou dúvida levam-nos a ficar reticentes em relação a determinados assuntos, e isso pode por si só justificar a escolha de “…” como título. Será de meu interesse levar a que as pessoas fiquem reticentes? Ou quererei eu por três pontos em alguma coisa? Sim, porque existem coisas que mereciam apenas um ponto final. Pessoas corruptas, mentirosas, fora de lei e… não teria espaço para dizer todas as caraterísticas inúteis dessas mesmas pessoas. Mas, na minha opinião, apenas três pontos não chegariam para tapar o que há de cobarde e defeituoso em Portugal.
Porém, “…” também podem simbolizar três grandes virtudes, ou a santíssima trindade. O facto de serem três pontos pode simbolizar muita coisa, já que o número três é de enorme simbolismo na nossa vida. Até poderá, eventualmente, ser alguma expressão. Sei lá… três tristes tigres… talvez. Ou o nome de alguma coisa constituído por três letras, por exemplo, Eça, ovo, Eva, Ivo, …, ou porventura siglas, por exemplo, PIB, NIB, NIF, … Também poderá ser um código com três dígitos, embora a maioria seja de quatro.
As hipóteses são muitas, mas o resultado é só um. O meu objetivo ao escrever este texto é suscitar a dúvida em todos os leitores. Pois, ao duvidarem, irão evitar a precipitação na tomada de decisões.
Por isso, duvidem de tudo e não aceitem nada que vos pareça falso ou duvidoso. Assim, terão a certeza que aquilo que estão a adquirir ou apreender é realmente verdadeiro. Não se esqueçam que o grande problema de, por vezes, estarmos errados é o facto de termos vergonha (ou dificuldade) em colocarmos uma simples pergunta. Duvidar é manifestar interesse em conhecer. Surgirão as perguntas dos ignorantes?!
P.S: Como três simples pontos podem mudar muita coisa.

Diários de Escrita

Diários de escrita, por André Santos, 12º D

Quem não se atreveria a perguntar pelo título deste texto?! Muita gente…! A curiosidade é uma caraterística intrínseca ao ser humano. Eu atribuí este título ao meu texto com o intuito de gerar curiosidade ao leitor.

Serão reticências? Ou uns simples três pontos?
A curiosidade e/ou dúvida levam-nos a ficar reticentes em relação a determinados assuntos, e isso pode por si só justificar a escolha de “…” como título. Será de meu interesse levar a que as pessoas fiquem reticentes? Ou quererei eu por três pontos em alguma coisa? Sim, porque existem coisas que mereciam apenas um ponto final. Pessoas corruptas, mentirosas, fora de lei e… não teria espaço para dizer todas as caraterísticas inúteis dessas mesmas pessoas. Mas, na minha opinião, apenas três pontos não chegariam para tapar o que há de cobarde e defeituoso em Portugal.
Porém, “…” também podem simbolizar três grandes virtudes, ou a santíssima trindade. O facto de serem três pontos pode simbolizar muita coisa, já que o número três é de enorme simbolismo na nossa vida. Até poderá, eventualmente, ser alguma expressão. Sei lá… três tristes tigres… talvez. Ou o nome de alguma coisa constituído por três letras, por exemplo, Eça, ovo, Eva, Ivo, …, ou porventura siglas, por exemplo, PIB, NIB, NIF, … Também poderá ser um código com três dígitos, embora a maioria seja de quatro.
As hipóteses são muitas, mas o resultado é só um. O meu objetivo ao escrever este texto é suscitar a dúvida em todos os leitores. Pois, ao duvidarem, irão evitar a precipitação na tomada de decisões.
Por isso, duvidem de tudo e não aceitem nada que vos pareça falso ou duvidoso. Assim, terão a certeza que aquilo que estão a adquirir ou apreender é realmente verdadeiro. Não se esqueçam que o grande problema de, por vezes, estarmos errados é o facto de termos vergonha (ou dificuldade) em colocarmos uma simples pergunta. Duvidar é manifestar interesse em conhecer. Surgirão as perguntas dos ignorantes?!
P.S: Como três simples pontos podem mudar muita coisa.

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Diários de Escrita, por André Santos, 12º D
Porque é que a matemática não é como a chuva? Sim, como a chuva que cai e ninguém se preocupa com a sua contagem, pois preocupações serão os efeitos dessa na vida das pessoas. Maioritariamente, colocamos números ou resultados à frente do aspeto social ou humano. Efetivamente, na sociedade atual, somos apenas números e, se os nossos resultados não corresponderem a esses números, somos riscados como se num caderno estivéssemos. Não somos um número, porque um número é um resultado final e uma pessoa não se define em apenas um resultado…mas numa vida cheia de resultados.
Porque é que a matemática não é como a chuva? A chuva apenas nos afeta com mais intensidade no inverno, os números chateiam-nos uma vida. Quero com isto dizer que o céu, embora por vezes exagere na quantidade, não nos sobrecarrega uma vida inteira. Agora os números, esses sim, não nos largam. Quanto custa isto? Que idade tens? Que nota tiveste no teste? Números para aqui, números para ali. Somar, subtrair, dividir, multiplicar…Chega!
Oh, chuva! Porque é que a matemática não é como tu? Porque tu és obra da natureza e a matemática é obra dos homens. Os homens tendem a exagerar, prejudicando até a Mãe (natureza) que lhes deu vida. Qual racionalidade humana? O homem, devido à razão que possui, devia ser culpabilizado pelos seus atos, mas, infelizmente, são os inocentes animais que padecem.
Assim, como ferramenta de ajuda para identificar ou calcular o número de pessoas ou mesmo animais que todos os dias sofrem por causa das contas precipitadas dos homens, eu sou a favor do estudo da matemática. Devemos usar números para que se possa retratar realidades, mas nunca para originar novas realidades de exclusão social. Basta de colocar os números à frente das pessoas!

Diários de Escrita

Diários de Escrita, por André Santos, 12º D

Porque é que a matemática não é como a chuva? Sim, como a chuva que cai e ninguém se preocupa com a sua contagem, pois preocupações serão os efeitos dessa na vida das pessoas. Maioritariamente, colocamos números ou resultados à frente do aspeto social ou humano. Efetivamente, na sociedade atual, somos apenas números e, se os nossos resultados não corresponderem a esses números, somos riscados como se num caderno estivéssemos. Não somos um número, porque um número é um resultado final e uma pessoa não se define em apenas um resultado…mas numa vida cheia de resultados.
Porque é que a matemática não é como a chuva? A chuva apenas nos afeta com mais intensidade no inverno, os números chateiam-nos uma vida. Quero com isto dizer que o céu, embora por vezes exagere na quantidade, não nos sobrecarrega uma vida inteira. Agora os números, esses sim, não nos largam. Quanto custa isto? Que idade tens? Que nota tiveste no teste? Números para aqui, números para ali. Somar, subtrair, dividir, multiplicar…Chega!
Oh, chuva! Porque é que a matemática não é como tu? Porque tu és obra da natureza e a matemática é obra dos homens. Os homens tendem a exagerar, prejudicando até a Mãe (natureza) que lhes deu vida. Qual racionalidade humana? O homem, devido à razão que possui, devia ser culpabilizado pelos seus atos, mas, infelizmente, são os inocentes animais que padecem.
Assim, como ferramenta de ajuda para identificar ou calcular o número de pessoas ou mesmo animais que todos os dias sofrem por causa das contas precipitadas dos homens, eu sou a favor do estudo da matemática. Devemos usar números para que se possa retratar realidades, mas nunca para originar novas realidades de exclusão social. Basta de colocar os números à frente das pessoas!

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CONCURSO NACIONAL DE LEITURA | 9ª EDIÇÃO | 2014/2015

Com o objetivo de estimular o treino da leitura e desenvolver competências de expressão escrita e oral, o Plano Nacional de Leitura dá, em 20 de Outubro de 2014, início à 9ª Edição do Concurso Nacional de Leitura (CNL).
São parceiros desta iniciativa a Direcção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas (DGLAB), a Rede das Bibliotecas Escolares (RBE), o Instituto da Cooperação e da Língua (Camões, IP) e a RTP.
A participação no concurso está aberta a todos os alunos dos 3º Ciclo e Ensino Secundário.
Inscreve-te na biblioteca ou junto do teu professor de Português.
A 1ª fase terá lugar a 09 de janeiro de 2015.

Obras selecionadas: 
3º ciclo:
A Lua de Joana  de Maria Teresa Maia Gonzalez
O Rapaz de Pijama às Riscas de John Doyne
Secundário:
Cão como Nós de Manuel Alegre
                                                             A Relíquia de Eça de Queiroz

CNL

CONCURSO NACIONAL DE LEITURA | 9ª EDIÇÃO | 2014/2015
 
Com o objetivo de estimular o treino da leitura e desenvolver competências de expressão escrita e oral, o Plano Nacional de Leitura dá, em 20 de Outubro de 2014, início à 9ª Edição do Concurso Nacional de Leitura (CNL).
São parceiros desta iniciativa a Direcção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas (DGLAB), a Rede das Bibliotecas Escolares (RBE), o Instituto da Cooperação e da Língua (Camões, IP) e a RTP.
A participação no concurso está aberta a todos os alunos dos 3º Ciclo e Ensino Secundário.
Inscreve-te na biblioteca ou junto do teu professor de Português.
A 1ª fase terá lugar a 09 de janeiro de 2015.

Obras selecionadas: 
3º ciclo:
A Lua de Joana  de Maria Teresa Maia Gonzalez
O Rapaz de Pijama às Riscas de John Doyne
Secundário:
Cão como Nós de Manuel Alegre
                                                             A Relíquia de Eça de Queiroz

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