A minha avó Maria, foi uma grandeinfluência na minha personalidade e responsável por muitos dos conceitos queadquiri. Não influenciou apenas com a vivência que teve comigo, mas pela forma comoeducou o meu pai.
Admiro a educação que deu ao meupai, mesmo tendo-o criado sozinha , porque ficou viúva muito cedo, sem qualquer figura masculina, deu uma educaçãorigorosa e ensinou o meu pai a honrar a palavra (nunca se esquecia de dar umcastigo prometido, para tristeza do meu pai, que ainda agora o conta). Soube,dar-lhe a liberdade necessária para ele “ser gente”, como dizia.
A vóvó Maria desde que eu nascisempre morou na minha casa, lembro-me dela sempre velhinha, enrugada, semprevestida de preto, de sorriso rasgado e desdentado e olhar verde ternurento.Todo este ar só me dava vontade de a cobrir de beijinhos, e então fazia-o, eela só dizia:
- Oh..oh…oh Meu Deus!- Com ar dequem não estava a gostar, mas a gostar, misturava esta fala com alguns “penicões”,escondendo um sorriso brincalhão.
Tínhamos alguns rituais de avó eneta. Sábado á noite era o dia de jogar cartas e dominós, para ela, fazerbatota era um desrespeito enorme, aí de mim! Domingo à noite era dia daconversa, de contar histórias e do que tínhamos feito durante o dia.
À quinta-feira era odia da caminhada até casa da minha tia. Todos os dias ia ao quarto chama-lapara jantar. Passava todas as tardes a ler, apesar de só ter a 2º Classe. Porvezes, lia um livro numa tarde. A minha avó era demais! Todos os verões íamos paraa praia com a avó, brincávamos muito, comíamos muito (só guloseimas), a avó Maria,nas férias transformava-se, era uma festa!
A minha avó era muito religiosa e adorava ir aFátima e eu também adorava que ela fosse, trazia-me sempre qualquer coisinha,ainda hoje tenho muitas das coisas que ela me deu, guardadas como recordações.
Guardo com tanta saudade todos estesnossos hábitos, brincadeiras e toda a aprendizagem que me deu. Partiu com 86anos, inesperadamente, quando eu tinha doze anos, na altura em que eu lhecomeçava a dar mais um bocadinho de mim, deixou-me, com muito dela e com muitaslições para a vida.
A vóvó ensinou-me aser crente e eu acredito que ainda hoje a avó Maria está comigo…
A minha avó Maria, foi uma grandeinfluência na minha personalidade e responsável por muitos dos conceitos queadquiri. Não influenciou apenas com a vivência que teve comigo, mas pela forma comoeducou o meu pai.
Admiro a educação que deu ao meupai, mesmo tendo-o criado sozinha , porque ficou viúva muito cedo, sem qualquer figura masculina, deu uma educaçãorigorosa e ensinou o meu pai a honrar a palavra (nunca se esquecia de dar umcastigo prometido, para tristeza do meu pai, que ainda agora o conta). Soube,dar-lhe a liberdade necessária para ele “ser gente”, como dizia.
A vóvó Maria desde que eu nascisempre morou na minha casa, lembro-me dela sempre velhinha, enrugada, semprevestida de preto, de sorriso rasgado e desdentado e olhar verde ternurento.Todo este ar só me dava vontade de a cobrir de beijinhos, e então fazia-o, eela só dizia:
- Oh..oh…oh Meu Deus!- Com ar dequem não estava a gostar, mas a gostar, misturava esta fala com alguns “penicões”,escondendo um sorriso brincalhão.
Tínhamos alguns rituais de avó eneta. Sábado á noite era o dia de jogar cartas e dominós, para ela, fazerbatota era um desrespeito enorme, aí de mim! Domingo à noite era dia daconversa, de contar histórias e do que tínhamos feito durante o dia.
À quinta-feira era odia da caminhada até casa da minha tia. Todos os dias ia ao quarto chama-lapara jantar. Passava todas as tardes a ler, apesar de só ter a 2º Classe. Porvezes, lia um livro numa tarde. A minha avó era demais! Todos os verões íamos paraa praia com a avó, brincávamos muito, comíamos muito (só guloseimas), a avó Maria,nas férias transformava-se, era uma festa!
A minha avó era muito religiosa e adorava ir aFátima e eu também adorava que ela fosse, trazia-me sempre qualquer coisinha,ainda hoje tenho muitas das coisas que ela me deu, guardadas como recordações.
Guardo com tanta saudade todos estesnossos hábitos, brincadeiras e toda a aprendizagem que me deu. Partiu com 86anos, inesperadamente, quando eu tinha doze anos, na altura em que eu lhecomeçava a dar mais um bocadinho de mim, deixou-me, com muito dela e com muitaslições para a vida.
A vóvó ensinou-me aser crente e eu acredito que ainda hoje a avó Maria está comigo…
Desde a nossa infânciaaté aos dias de hoje, cada um de nós acumulou experiências bastante importantespara o nosso desenvolvimento e que nos tornaram únicos. Eu, tal como todas aspessoas, tive dessas experiências que contribuíram para o meu crescimentopessoal.
À medida que vamoscrescendo, tomamos consciência da realidade e vamos percebendo que nem tudo navida é fácil. Mas, quando ainda somos crianças pensamos que a vida é umahistória de encantar e que nós somos as personagens principais. Em criança, eusonhava ser uma princesa, sonhava ter tudo aquilo que as princesas tinham. Averdade é que sempre fui uma criança sortuda, porque aquilo que pedia, eurecebia. Então quando chegava ao Natal, a minha carta de presentes era maior doque eu. Mas eu percebia perfeitamente que não podia receber tudo. A idade foiavançando e eu descobri que afinal era através do trabalho árduo dos meus paisque eu tinha todos os meus presentes.
Ao longo dos últimosanos, a vida não tem sido muito fácil para ninguém, incluindo para os meuspais. Foi então há cerca de 3 anos que eu conheci uma amiga muito especial. Aoinício, eu não tinha a melhor impressão dela, talvez por não a conhecer. Mas averdade é que “quem vê caras, não vê corações” e Ela era a prova disso. Quandoa conheci de verdade, tudo aquilo que pensava sobre Ela foi retirado, porqueEla era a pessoa mais humilde que alguma vez conheci. Era capaz de abdicar dealgo necessário para dar às pessoas mais importantes da sua vida, nomeadamenteà sua mãe. Para além disso, era bastante brincalhona, mas também das únicaspessoas com quem eu conseguia ter uma conversa mais séria, sendo a compreensãomútua.
A prova de que Ela erarealmente especial aconteceu numa mera conversa. Uma conversa, entre tantasoutras, mas que me marcou de forma muito profunda! Assim, Ela explicou-me quetinha conseguido juntar dinheiro para algo que precisava, mas como sabia que asua mãe precisava mais daquele dinheiro do que Ela, resolveu dá-lo. As suas palavrase o seu gesto para com a mãe deixaram-me bastante emocionada e sensibilizada. Nuncatinha pensado em fazer algo deste género, talvez porque nunca estive peranteuma situação dessas.
Para mim foi um grande liçãode vida, porque hoje já era capaz ter a mesma atitude que Ela teve. Durante osmeus 17 anos de vida, foram as palavras mais bonitas e mais sinceras que algumavez ouvi. Serão das únicas palavras que ficarão recordadas para sempre no meucoração, juntamente com um grande agradecimento a “ELA”.
Desde a nossa infânciaaté aos dias de hoje, cada um de nós acumulou experiências bastante importantespara o nosso desenvolvimento e que nos tornaram únicos. Eu, tal como todas aspessoas, tive dessas experiências que contribuíram para o meu crescimentopessoal.
À medida que vamoscrescendo, tomamos consciência da realidade e vamos percebendo que nem tudo navida é fácil. Mas, quando ainda somos crianças pensamos que a vida é umahistória de encantar e que nós somos as personagens principais. Em criança, eusonhava ser uma princesa, sonhava ter tudo aquilo que as princesas tinham. Averdade é que sempre fui uma criança sortuda, porque aquilo que pedia, eurecebia. Então quando chegava ao Natal, a minha carta de presentes era maior doque eu. Mas eu percebia perfeitamente que não podia receber tudo. A idade foiavançando e eu descobri que afinal era através do trabalho árduo dos meus paisque eu tinha todos os meus presentes.
Ao longo dos últimosanos, a vida não tem sido muito fácil para ninguém, incluindo para os meuspais. Foi então há cerca de 3 anos que eu conheci uma amiga muito especial. Aoinício, eu não tinha a melhor impressão dela, talvez por não a conhecer. Mas averdade é que “quem vê caras, não vê corações” e Ela era a prova disso. Quandoa conheci de verdade, tudo aquilo que pensava sobre Ela foi retirado, porqueEla era a pessoa mais humilde que alguma vez conheci. Era capaz de abdicar dealgo necessário para dar às pessoas mais importantes da sua vida, nomeadamenteà sua mãe. Para além disso, era bastante brincalhona, mas também das únicaspessoas com quem eu conseguia ter uma conversa mais séria, sendo a compreensãomútua.
A prova de que Ela erarealmente especial aconteceu numa mera conversa. Uma conversa, entre tantasoutras, mas que me marcou de forma muito profunda! Assim, Ela explicou-me quetinha conseguido juntar dinheiro para algo que precisava, mas como sabia que asua mãe precisava mais daquele dinheiro do que Ela, resolveu dá-lo. As suas palavrase o seu gesto para com a mãe deixaram-me bastante emocionada e sensibilizada. Nuncatinha pensado em fazer algo deste género, talvez porque nunca estive peranteuma situação dessas.
Para mim foi um grande liçãode vida, porque hoje já era capaz ter a mesma atitude que Ela teve. Durante osmeus 17 anos de vida, foram as palavras mais bonitas e mais sinceras que algumavez ouvi. Serão das únicas palavras que ficarão recordadas para sempre no meucoração, juntamente com um grande agradecimento a “ELA”.
A nossa vida está repleta demomentos especiais em que há pessoas que marcam nesses momentos, umas maisoutras menos, mas a pessoa que me marcou mais até à data foi o meu bisa-avô.
Ele era uma pessoa totalmente diferentedo meu avô, enquanto o meu avô era uma pessoa rigorosa e exigente, o meu bisavôera uma pessoa calmíssima e amorosa. Ele adorava os seus bisnetos, pois mesmoque não lhe apetecesse brincar connosco, estava sempre ao nosso lado. Eleadorava ensinar-nos tudo o que ele sabia, se errássemos ele ria-se, mas diziapara fazermos de novo. Lembro-me de uma vez ele ensinar a fazer esculturas emmadeira, como se segurava nas ferramentas e como as utilizar. Eu, em forma deagradecimento pelo que ele me ensinava, dava-lhe um grande beijo.
Ele pegava em mim aocolo e colocava-me no seu joelho e ele próprio me beijava. Sempre senti umgrande amor por parte dele. Hoje, sinto a sua presença em minha casa, pois sóele, durante a noite, gostava de passear pelo corredor e ir para a janeladeliciar o luar e desde que ele faleceu, ouço os interruptores a ligar e adesligar e ouço passos no corredor, tal e qual os do meu bisavô...
Foi ele que meensinou a ser amoroso com as raparigas, com ele aprendi a ser carinhoso e principalmentea ser calmo. A primeira carta de amor que escrevi foi ele que me ajudou egraças a ele fui correspondido. Lembro que me ensinou a cozinhar - a primeiratentativa não terá corrido muito bem - mas ele nunca desistiu, e hoje aindafaço a sua sopa preferida, umas das recordações que guardo nos dias de hoje, comum sabor idêntico.
O que mais admiravanele era a sua forma de ser, pois ele não era um homem de desistir, lutava atéao fim, tudo tinha que ficar pronto, todos os seu desejos tinham que ser realizados.
Ele, aprendeu sozinho a tocartrombone, tal e qual o meu avô aprendeu a tocar piano. É incrível, pois asemente artística que foi incutida em mim teve origem no meu bisavô e no meuavô pois eles eram ligados à vertente artística. Eu, também aprendi a tocarbateria sozinho e hoje, em conjunto com uns amigos, tenho uma banda que poderáum dia ser conhecida mundialmente. Tudo o que eu aprendi, tudo o que me ensinoue principalmente o gosto pela música que me incutiu, tenho que agradecer ao meugrande bisavô, pois se não fosse ele não seria o que hoje sou.
Em conclusão: espero um dia voltar aencontra-lo, pois sinto uma saudade enorme, sinto falta do seu carinho e do seuamor. Foi e é um exemplo a seguir, e farei de tudo para passar aos meus filhostudo o que aprendi com ele.
Se existe vida para além da morte,uma das primeiras pessoas que quero abraçar é o meu grande BISAVÔ.
A nossa vida está repleta demomentos especiais em que há pessoas que marcam nesses momentos, umas maisoutras menos, mas a pessoa que me marcou mais até à data foi o meu bisa-avô.
Ele era uma pessoa totalmente diferentedo meu avô, enquanto o meu avô era uma pessoa rigorosa e exigente, o meu bisavôera uma pessoa calmíssima e amorosa. Ele adorava os seus bisnetos, pois mesmoque não lhe apetecesse brincar connosco, estava sempre ao nosso lado. Eleadorava ensinar-nos tudo o que ele sabia, se errássemos ele ria-se, mas diziapara fazermos de novo. Lembro-me de uma vez ele ensinar a fazer esculturas emmadeira, como se segurava nas ferramentas e como as utilizar. Eu, em forma deagradecimento pelo que ele me ensinava, dava-lhe um grande beijo.
Ele pegava em mim aocolo e colocava-me no seu joelho e ele próprio me beijava. Sempre senti umgrande amor por parte dele. Hoje, sinto a sua presença em minha casa, pois sóele, durante a noite, gostava de passear pelo corredor e ir para a janeladeliciar o luar e desde que ele faleceu, ouço os interruptores a ligar e adesligar e ouço passos no corredor, tal e qual os do meu bisavô...
Foi ele que meensinou a ser amoroso com as raparigas, com ele aprendi a ser carinhoso e principalmentea ser calmo. A primeira carta de amor que escrevi foi ele que me ajudou egraças a ele fui correspondido. Lembro que me ensinou a cozinhar - a primeiratentativa não terá corrido muito bem - mas ele nunca desistiu, e hoje aindafaço a sua sopa preferida, umas das recordações que guardo nos dias de hoje, comum sabor idêntico.
O que mais admiravanele era a sua forma de ser, pois ele não era um homem de desistir, lutava atéao fim, tudo tinha que ficar pronto, todos os seu desejos tinham que ser realizados.
Ele, aprendeu sozinho a tocartrombone, tal e qual o meu avô aprendeu a tocar piano. É incrível, pois asemente artística que foi incutida em mim teve origem no meu bisavô e no meuavô pois eles eram ligados à vertente artística. Eu, também aprendi a tocarbateria sozinho e hoje, em conjunto com uns amigos, tenho uma banda que poderáum dia ser conhecida mundialmente. Tudo o que eu aprendi, tudo o que me ensinoue principalmente o gosto pela música que me incutiu, tenho que agradecer ao meugrande bisavô, pois se não fosse ele não seria o que hoje sou.
Em conclusão: espero um dia voltar aencontra-lo, pois sinto uma saudade enorme, sinto falta do seu carinho e do seuamor. Foi e é um exemplo a seguir, e farei de tudo para passar aos meus filhostudo o que aprendi com ele.
Se existe vida para além da morte,uma das primeiras pessoas que quero abraçar é o meu grande BISAVÔ.
Foi há sensivelmente5 anos atrás, quando uma guerreira decidiu trazer ao mundo um bebé. Mal elasabia era que ia acabar por ficar sozinha a cuidar dele e do filho mais velhocom dois anos de diferença. É a minha tia, é dela que mais me orgulho hoje,pela coragem e pela força que teve em tratar de dois bebés sem ajudapraticamente nenhuma. Orgulho-me dela por não ter medo de perder a pessoa comquem estava casada e pelo “nosso” bebé.
O bebé chama-seMiguel. Lembro-me como se tivesse sido ontem, de o ter ido buscar ao hospital,lembro-me, como se fosse hoje, de chegar a casa com ele e com a minha tia, de aver abraçar o filho mais velho - na altura com apenas dois anos - e de a ouvirdizer: “desculpa, és um bebé e aindaprecisas tanto de mim”.
Eu era a prima maisvelha, tinha apenas 12 anos, mas era uma menina muito atenta, muito inteligentee já tinha uma noção do que se estava a passar. Sei que naquele momento,estando com o pequeno Miguel nos meus braços, fitei-o nos olhos e jurei a mimmesma que ia tratar a ele e ao irmão como se fossem os dois meus irmãos.Prometi a mim mesma que lhes ia dar todo o amor que tinha, ia dar-lhes o amorque lhes ia faltar, ia dar-lhes tudo o que tivesse para dar.
Hoje, agradeço àminha tia todos os dias por ter dado ao mundo as crianças mais fascinantes àface da terra. Agradeço-lhe pois é com os meus primos que sorrio sempre queestou triste, é deles que ouço e faço as coisas mais estranhas e maisengraçadas que já vi na minha vida, agradeço por ouvir: “gosto tanto da prima miana”.
Foi há sensivelmente5 anos atrás, quando uma guerreira decidiu trazer ao mundo um bebé. Mal elasabia era que ia acabar por ficar sozinha a cuidar dele e do filho mais velhocom dois anos de diferença. É a minha tia, é dela que mais me orgulho hoje,pela coragem e pela força que teve em tratar de dois bebés sem ajudapraticamente nenhuma. Orgulho-me dela por não ter medo de perder a pessoa comquem estava casada e pelo “nosso” bebé.
O bebé chama-seMiguel. Lembro-me como se tivesse sido ontem, de o ter ido buscar ao hospital,lembro-me, como se fosse hoje, de chegar a casa com ele e com a minha tia, de aver abraçar o filho mais velho - na altura com apenas dois anos - e de a ouvirdizer: “desculpa, és um bebé e aindaprecisas tanto de mim”.
Eu era a prima maisvelha, tinha apenas 12 anos, mas era uma menina muito atenta, muito inteligentee já tinha uma noção do que se estava a passar. Sei que naquele momento,estando com o pequeno Miguel nos meus braços, fitei-o nos olhos e jurei a mimmesma que ia tratar a ele e ao irmão como se fossem os dois meus irmãos.Prometi a mim mesma que lhes ia dar todo o amor que tinha, ia dar-lhes o amorque lhes ia faltar, ia dar-lhes tudo o que tivesse para dar.
Hoje, agradeço àminha tia todos os dias por ter dado ao mundo as crianças mais fascinantes àface da terra. Agradeço-lhe pois é com os meus primos que sorrio sempre queestou triste, é deles que ouço e faço as coisas mais estranhas e maisengraçadas que já vi na minha vida, agradeço por ouvir: “gosto tanto da prima miana”.