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Beaf - Biblioteca Escolar António Ferraz

"Ler engrandece a alma!" [Voltaire]

Beaf - Biblioteca Escolar António Ferraz

"Ler engrandece a alma!" [Voltaire]

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Atribuição de Patrono à biblioteca.
A Escola Secundária de Barcelinhos atribuiu, no dia 10 de Dezembro de 2013, um Patrono à sua Biblioteca Escolar.A cerimónia singela, mas de grande importância para a comunidade educativa bem como para todos os barcelinenses, consistiu no descerramento de uma placa alusiva à efeméride, e de uma foto do Patrono – Dr. António Ferraz, no interior de Biblioteca.Na cerimónia estiveram presentes a Senhora Vereadora da Educação, D.rª Armandina Saleiro e a sua Assessora, Maria da Paz Faria, o Pe. António Júlio Trigueiros, Fernanda Freitas, Bibliotecária Interconcelhia, D.r Vitor Pinho, Bibliotecário Municipal, professores e alunos, entre outros convidados.António Miguel da Costa Almeida Ferraz nasceu a 3 de Outubro de 1855, na Casa do Tanque, em Barcelinhos, onde sempre viveu, tendo falecido em fevereiro de 1916.Formou-se em Medicina pela Escola Médico Cirúrgica do Porto e foi médico-cirurgião em Barcelos, que exercia apenas por caridade junto dos mais desfavorecidos, a quem não só receitava, como ajudava discretamente na compra dos respetivos medicamentos. Foi Sócio do Instituto de Coimbra. Foi administrador do concelho de Barcelos e vereador e vice-presidente da Câmara Municipal de Barcelos desde 1899, sob a presidência do seu patrício e amigo devotado, Dr. José Júlio Vieira Ramos. É durante o seu mandato e por sua iniciativa que é reconstruído, em 1905, o belíssimo Pelourinho gótico, de que Barcelos se pode ainda hoje orgulhar, e que se achava desmontado e com as suas peças dispersas. Fez, igualmente, parte do grupo de barcelenses que muito pugnou para que o Paço dos Duques fosse conservado e restaurado.Foi Provedor da Santa Casa da Misericórdia de 1899 a 1904 e secretário do Asilo do Menino Deus. Escritor, historiador local e genealogista, deixou quase toda a sua obra inédita. Escreveu "Apontamentos para a História do Concelho de Barcelos", manuscrito em 10 volumes in folio; "Estudo histórico e genealógico de algumas famílias barcelenses", manuscrito in folio; "Notícias genealógicas", extracto de vários nobiliários, manuscrito in folio e "A Casa Manuelina do Largo José Novaes, em Barcelos", manuscrito in quarto ilustrado com fotografias. Deixou ainda alguns trabalhos de genealogia e heráldica, bem como numerosos artigos dispersos por diversos periódicos locais, de que se destacam o Commercio de Barcellos, a Barcellos Revista e A Lágrima.”(In “Apontamentos para a História de Barcelos”, da autoria do Dr. António Miguel da Costa Almeida Ferraz, cujo 1º volume foi apresentado a 24 de Maio de 2013.)A abrir a cerimónia, o Diretor da Escola, Dr. António Carvalho, deu as boas vindas a todos os presentes, enaltecendo todo o trabalho da equipa da Biblioteca Escolar. Depois do Pe. António Júlio Trigueiros evidenciar o percurso notável de Dr. António Ferraz, a Senhora Vereadora da Educação, Dr.ª Armandina Saleiro, felicitou a direção da Escola e a Biblioteca “pela escolha particularmente feliz” do patrono, manifestando “orgulho em participar neste ato cívico de relembrar este ilustre barcelinense”. Referiu ainda que António Ferraz foi “um homem importante no seu tempo e para o seu tempo”, mas “o seu legado vai muito para além disso”.Por sua vez, a coordenadora da Biblioteca, Florinda Bogas, expressou a satisfação da equipa da BE pela concretização do objetivo - atribuir à Biblioteca um patrono oriundo de Barcelinhos – e, em simultâneo, perpetuar na nossa memória coletiva o nome de tão distinto Barcelinense. Por fim, um sobrinho neto do homenageado descerrou uma fotografia do do D.r António Ferraz agradeceu, em nome da família, o gesto simbólico da escola oferecendo um cd com o primeiro volume manuscrito da principal obra deste grande historiador de Barcelos. Ao longo da cerimónia houve ainda lugar para a participação dos alunos com leitura de um texto alusivo ao espaço da Biblioteca, pela aluna Alda AndradeAqui e um momento musical, em que atuaram os alunos do 11º e 12º anos.Esta homenagem ao Dr. António Ferraz surge na sequência da deliberação do Conselho Pedagógico tomada em reunião de 23 de outubro de 2013.
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Atribuição de Patrono à biblioteca.
A Escola Secundária de Barcelinhos atribuiu, no dia 10 de Dezembro de 2013, um Patrono à sua Biblioteca Escolar.A cerimónia singela, mas de grande importância para a comunidade educativa bem como para todos os barcelinenses, consistiu no descerramento de uma placa alusiva à efeméride, e de uma foto do Patrono – Dr. António Ferraz, no interior de Biblioteca.Na cerimónia estiveram presentes a Senhora Vereadora da Educação, D.rª Armandina Saleiro e a sua Assessora, Maria da Paz Faria, o Pe. António Júlio Trigueiros, Fernanda Freitas, Bibliotecária Interconcelhia, D.r Vitor Pinho, Bibliotecário Municipal, professores e alunos, entre outros convidados.António Miguel da Costa Almeida Ferraz nasceu a 3 de Outubro de 1855, na Casa do Tanque, em Barcelinhos, onde sempre viveu, tendo falecido em fevereiro de 1916.Formou-se em Medicina pela Escola Médico Cirúrgica do Porto e foi médico-cirurgião em Barcelos, que exercia apenas por caridade junto dos mais desfavorecidos, a quem não só receitava, como ajudava discretamente na compra dos respetivos medicamentos. Foi Sócio do Instituto de Coimbra. Foi administrador do concelho de Barcelos e vereador e vice-presidente da Câmara Municipal de Barcelos desde 1899, sob a presidência do seu patrício e amigo devotado, Dr. José Júlio Vieira Ramos. É durante o seu mandato e por sua iniciativa que é reconstruído, em 1905, o belíssimo Pelourinho gótico, de que Barcelos se pode ainda hoje orgulhar, e que se achava desmontado e com as suas peças dispersas. Fez, igualmente, parte do grupo de barcelenses que muito pugnou para que o Paço dos Duques fosse conservado e restaurado.Foi Provedor da Santa Casa da Misericórdia de 1899 a 1904 e secretário do Asilo do Menino Deus. Escritor, historiador local e genealogista, deixou quase toda a sua obra inédita. Escreveu "Apontamentos para a História do Concelho de Barcelos", manuscrito em 10 volumes in folio; "Estudo histórico e genealógico de algumas famílias barcelenses", manuscrito in folio; "Notícias genealógicas", extracto de vários nobiliários, manuscrito in folio e "A Casa Manuelina do Largo José Novaes, em Barcelos", manuscrito in quarto ilustrado com fotografias. Deixou ainda alguns trabalhos de genealogia e heráldica, bem como numerosos artigos dispersos por diversos periódicos locais, de que se destacam o Commercio de Barcellos, a Barcellos Revista e A Lágrima.”(In “Apontamentos para a História de Barcelos”, da autoria do Dr. António Miguel da Costa Almeida Ferraz, cujo 1º volume foi apresentado a 24 de Maio de 2013.)A abrir a cerimónia, o Diretor da Escola, Dr. António Carvalho, deu as boas vindas a todos os presentes, enaltecendo todo o trabalho da equipa da Biblioteca Escolar. Depois do Pe. António Júlio Trigueiros evidenciar o percurso notável de Dr. António Ferraz, a Senhora Vereadora da Educação, Dr.ª Armandina Saleiro, felicitou a direção da Escola e a Biblioteca “pela escolha particularmente feliz” do patrono, manifestando “orgulho em participar neste ato cívico de relembrar este ilustre barcelinense”. Referiu ainda que António Ferraz foi “um homem importante no seu tempo e para o seu tempo”, mas “o seu legado vai muito para além disso”.Por sua vez, a coordenadora da Biblioteca, Florinda Bogas, expressou a satisfação da equipa da BE pela concretização do objetivo - atribuir à Biblioteca um patrono oriundo de Barcelinhos – e, em simultâneo, perpetuar na nossa memória coletiva o nome de tão distinto Barcelinense. Por fim, um sobrinho neto do homenageado descerrou uma fotografia do do D.r António Ferraz agradeceu, em nome da família, o gesto simbólico da escola oferecendo um cd com o primeiro volume manuscrito da principal obra deste grande historiador de Barcelos. Ao longo da cerimónia houve ainda lugar para a participação dos alunos com leitura de um texto alusivo ao espaço da Biblioteca, pela aluna Alda AndradeAqui e um momento musical, em que atuaram os alunos do 11º e 12º anos.Esta homenagem ao Dr. António Ferraz surge na sequência da deliberação do Conselho Pedagógico tomada em reunião de 23 de outubro de 2013.
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Direitos Humanos e Amnistia Internacional na Escola Secundária de Barcelinhos.
Maratona de cartas, Dança e Palestra sobre os Direitos Humanos e Conto Solidário, foram algumas das atividades dinamizadas pela Biblioteca Escolar Dr António Ferraz. Professores e alunos envolveram-se intensamente nesta luta pelos Direitos Humanos.
A turma do 11º A apresentou no dia 10, para toda a escola, a "Dança dos Direitos" e no dia 13 voltou a atuar, juntamente com as escolas do concelho, na Biblioteca Municipal.  Neste momento foi feita a  recolha de milhares de cartas, assinadas pelos alunos, apelando à defesa dos Direitos Humanos.
A par desta iniciativa, decorreu na Biblioteca, ao longo da semana, a Feira do Livro.

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Direitos Humanos e Amnistia Internacional na Escola Secundária de Barcelinhos.
Maratona de cartas, Dança e Palestra sobre os Direitos Humanos e Conto Solidário, foram algumas das atividades dinamizadas pela Biblioteca Escolar Dr António Ferraz. Professores e alunos envolveram-se intensamente nesta luta pelos Direitos Humanos.
A turma do 11º A apresentou no dia 10, para toda a escola, a "Dança dos Direitos" e no dia 13 voltou a atuar, juntamente com as escolas do concelho, na Biblioteca Municipal.  Neste momento foi feita a  recolha de milhares de cartas, assinadas pelos alunos, apelando à defesa dos Direitos Humanos.
A par desta iniciativa, decorreu na Biblioteca, ao longo da semana, a Feira do Livro.

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Feira do Livro
Vai decorrer,de 09 a 13 de dezembro de 2013, a 26ª feira do livro da Biblioteca da EscolaSecundária de Barcelinhos.
Entre asdiversas atividades a realizar, destacamos a atribuição de Patrono à BibliotecaEscolar, no dia 10 de dezembro, pelas 21.00h. A personalidade escolhida tevepor base a pesquisa realizada pela equipa da BE, sobre figuras notáveisnaturais de Barcelinhos. A proposta que foi apresentada em Conselho Pedagógicoe aprovada por unanimidade recaiu no nome do Dr. António Miguel da CostaAlmeida Ferraz.
“AntónioMiguel da Costa Almeida Ferraz nasceu a 3 de Outubro de 1855, na Casa doTanque, em Barcelinhos, tendo falecido em fevereiro de 1916.
Formou-se emMedicina pela Escola Médico Cirúrgica do Porto e foi médico-cirurgião emBarcelos.
Foiadministrador do concelho de Barcelos, vereador e vice-presidente da CâmaraMunicipal de Barcelos desde 1899. É durante o seu mandato e por sua iniciativaque é reconstruído, em 1905, o belíssimo Pelourinho gótico. Fez parte do grupode barcelenses que muito pugnou para que o Paço dos Duques fosse conservado erestaurado.

Foi Provedorda Santa Casa da Misericórdia de 1899 a 1904 e secretário do Asilo do MeninoDeus.”


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Feira do Livro
Vai decorrer,de 09 a 13 de dezembro de 2013, a 26ª feira do livro da Biblioteca da EscolaSecundária de Barcelinhos.
Entre asdiversas atividades a realizar, destacamos a atribuição de Patrono à BibliotecaEscolar, no dia 10 de dezembro, pelas 21.00h. A personalidade escolhida tevepor base a pesquisa realizada pela equipa da BE, sobre figuras notáveisnaturais de Barcelinhos. A proposta que foi apresentada em Conselho Pedagógicoe aprovada por unanimidade recaiu no nome do Dr. António Miguel da CostaAlmeida Ferraz.
“AntónioMiguel da Costa Almeida Ferraz nasceu a 3 de Outubro de 1855, na Casa doTanque, em Barcelinhos, tendo falecido em fevereiro de 1916.
Formou-se emMedicina pela Escola Médico Cirúrgica do Porto e foi médico-cirurgião emBarcelos.
Foiadministrador do concelho de Barcelos, vereador e vice-presidente da CâmaraMunicipal de Barcelos desde 1899. É durante o seu mandato e por sua iniciativaque é reconstruído, em 1905, o belíssimo Pelourinho gótico. Fez parte do grupode barcelenses que muito pugnou para que o Paço dos Duques fosse conservado erestaurado.

Foi Provedorda Santa Casa da Misericórdia de 1899 a 1904 e secretário do Asilo do MeninoDeus.”


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A pessoa mais  significativa para mim é o meu avô materno.
Omeu avô tem 79 anos e desde de que nasci que vivo com ele porque moramos todosna mesma casa, com o meu pai, mãe, irmão e avó materna. Talvez por isso semprefomos muito chegados e partilhamos uma grande ligação.
O meu avô éagricultor. Está sempre no campo com a minha avó a trabalhar, “na lavoura”,como ele diz. Sempre foi muito trabalhador e empenhado, não é de muito paleio -“ apenas digo o que é preciso”- e nunca está parado.
Mashá cerca de 3 anos foi-lhe diagnosticado um cancro na tiróide e teve de seroperado. Isto foi um grande abalo para o meu avô, para mim e toda a família. Tivemosde lidar com o facto de um homem dinâmico e trabalhador não estar na “suaterra”. Isto foi então muito difícil para todos, eu mal o via porque ele estavasempre nos tratamentos, só o via quando o ia visitar ao hospital e emboraficasse contente por o ver, saia de lá muito triste por vê-lo naquele estado,parado, fraco, sem falar nem saber se ia estar vivo no dia seguinte.
Após realização de vários tratamentos e muito tempo passado o meu avô está muitomelhor graças aos tratamentos até aqui feitos e aos que ainda lhe faltam fazer.O cancro não alastrou mais, encontra-se estagnado e a diminuir de tratamentopara tratamento. E foi num período de intervalo entre os tratamentos em que omeu avô se encontra em casa, que se deu um dos momentos mais significativospara mim, que marcou a minha forma de ser e de encarar/viver a vida.
Foinum dia de manha em que estávamos a fazer água ardente “o cheirinho”, como lhechamamos, no alambique que temos em casa. Acendemos o lume, deitamos o bagaçopara o cilindro, fechamos o cilindro, ligamos a água fria para arrefecer ovapor que sai do cilindro para o vapor solidificar (condensar) e, durante esteprocesso demorado, os dois sentados e a falar disto e daquilo, eu perguntei aomeu avo “ como é que você lida com tudo isto, tratamentos, hospitais?” e foientão que ele me deu uma resposta muito curta mas que diz tudo: “Diogo, aresposta é muito fácil: estou vivo!”
Apósisto durante aquele dia não falamos muito mais, e durante alguns dias tenteiperceber o significado daquelas duas palavras, e foi então que cheguei àconclusão que não há um significado concreto para a vida e por isso temos de aviver e dar-lhe valor. Foi aí que me apercebi da grande lição que o meu avô medeu e que me faz orgulhar mais e mais do “meu jovem lutador”.
                                       Aluno de Psicologia do 12ºAno 

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A pessoa mais  significativa para mim é o meu avô materno.
Omeu avô tem 79 anos e desde de que nasci que vivo com ele porque moramos todosna mesma casa, com o meu pai, mãe, irmão e avó materna. Talvez por isso semprefomos muito chegados e partilhamos uma grande ligação.
O meu avô éagricultor. Está sempre no campo com a minha avó a trabalhar, “na lavoura”,como ele diz. Sempre foi muito trabalhador e empenhado, não é de muito paleio -“ apenas digo o que é preciso”- e nunca está parado.
Mashá cerca de 3 anos foi-lhe diagnosticado um cancro na tiróide e teve de seroperado. Isto foi um grande abalo para o meu avô, para mim e toda a família. Tivemosde lidar com o facto de um homem dinâmico e trabalhador não estar na “suaterra”. Isto foi então muito difícil para todos, eu mal o via porque ele estavasempre nos tratamentos, só o via quando o ia visitar ao hospital e emboraficasse contente por o ver, saia de lá muito triste por vê-lo naquele estado,parado, fraco, sem falar nem saber se ia estar vivo no dia seguinte.
Após realização de vários tratamentos e muito tempo passado o meu avô está muitomelhor graças aos tratamentos até aqui feitos e aos que ainda lhe faltam fazer.O cancro não alastrou mais, encontra-se estagnado e a diminuir de tratamentopara tratamento. E foi num período de intervalo entre os tratamentos em que omeu avô se encontra em casa, que se deu um dos momentos mais significativospara mim, que marcou a minha forma de ser e de encarar/viver a vida.
Foinum dia de manha em que estávamos a fazer água ardente “o cheirinho”, como lhechamamos, no alambique que temos em casa. Acendemos o lume, deitamos o bagaçopara o cilindro, fechamos o cilindro, ligamos a água fria para arrefecer ovapor que sai do cilindro para o vapor solidificar (condensar) e, durante esteprocesso demorado, os dois sentados e a falar disto e daquilo, eu perguntei aomeu avo “ como é que você lida com tudo isto, tratamentos, hospitais?” e foientão que ele me deu uma resposta muito curta mas que diz tudo: “Diogo, aresposta é muito fácil: estou vivo!”
Apósisto durante aquele dia não falamos muito mais, e durante alguns dias tenteiperceber o significado daquelas duas palavras, e foi então que cheguei àconclusão que não há um significado concreto para a vida e por isso temos de aviver e dar-lhe valor. Foi aí que me apercebi da grande lição que o meu avô medeu e que me faz orgulhar mais e mais do “meu jovem lutador”.
                                       Aluno de Psicologia do 12ºAno 

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