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Beaf - Biblioteca Escolar António Ferraz

"Ler engrandece a alma!" [Voltaire]

Beaf - Biblioteca Escolar António Ferraz

"Ler engrandece a alma!" [Voltaire]

...

O Lugar da Poesia, por Bruno Cruz
Ciclo dos Sentimentos
O sol nascenovamente
Iluminando a nossa mente,
Sente-se como um furacão
Com as lágrimas no chão.

As árvores aluem em harmonia,
Os pássaros cantam em sintonia,
Os ventos sopram a favor
De uma canção de amor.

Nas águas correm recordações
Dos amores no tempo perdidos,
A felicidade perde-se nos corações
Daqueles que não são correspondidos.

A terra vigia os nossos passos,
O céu eleva a imaginação,
Os amores reais são escassos
E a vida uma ilusão.

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O Lugar da Poesia, por Bruno Cruz
Ciclo dos Sentimentos
O sol nascenovamente
Iluminando a nossa mente,
Sente-se como um furacão
Com as lágrimas no chão.

As árvores aluem em harmonia,
Os pássaros cantam em sintonia,
Os ventos sopram a favor
De uma canção de amor.

Nas águas correm recordações
Dos amores no tempo perdidos,
A felicidade perde-se nos corações
Daqueles que não são correspondidos.

A terra vigia os nossos passos,
O céu eleva a imaginação,
Os amores reais são escassos
E a vida uma ilusão.

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Conferência "Barcelos, 900 anos de História" com o Padre António Júlio Trigueiros, na Biblioteca da Escola Secundária de Barcelinhos, às 10 horas.  
Aberta ao público.

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Conferência "Barcelos, 900 anos de História" com o Padre António Júlio Trigueiros, na Biblioteca da Escola Secundária de Barcelinhos, às 10 horas.  
Aberta ao público.

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Ao destinatário…

Hoje, amor, trovejou aqui na floresta.
Caíram frutos, ramos, árvores e eu…
Frágil! O meu corpo gritou, estremeceu
E a alma viu correr a lágrima que contesta.

A ti, perdão se só regressar me resta!
Sabes que nunca chegarei ao que é teu,
Sabes que nunca o poderei tornar meu,
São terrenos que o fado não empresta…

 Mas, jamais me julgues chorosa e perdida
Onde predomina a fauna e a flora selvagem
Tão esperançosa, tão cheia de coragem!

Lembra-te que se por ti estava esquecida,
Alguém atentará aos meus sinais de fogo
E, se assim não for, tu sabes que morro!
Cláudia Fernandes
 

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Ao destinatário…

Hoje, amor, trovejou aqui na floresta.
Caíram frutos, ramos, árvores e eu…
Frágil! O meu corpo gritou, estremeceu
E a alma viu correr a lágrima que contesta.

A ti, perdão se só regressar me resta!
Sabes que nunca chegarei ao que é teu,
Sabes que nunca o poderei tornar meu,
São terrenos que o fado não empresta…

 Mas, jamais me julgues chorosa e perdida
Onde predomina a fauna e a flora selvagem
Tão esperançosa, tão cheia de coragem!

Lembra-te que se por ti estava esquecida,
Alguém atentará aos meus sinais de fogo
E, se assim não for, tu sabes que morro!
Cláudia Fernandes
 

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