Hoje, amor, trovejou aqui na floresta. Caíram frutos, ramos, árvores e eu… Frágil! O meu corpo gritou, estremeceu E a alma viu correr a lágrima que contesta.
A ti, perdão se só regressar me resta! Sabes que nunca chegarei ao que é teu, Sabes que nunca o poderei tornar meu, São terrenos que o fado não empresta…
Mas, jamais me julgues chorosa e perdida Onde predomina a fauna e a flora selvagem Tão esperançosa, tão cheia de coragem!
Lembra-te que se por ti estava esquecida, Alguém atentará aos meus sinais de fogo E, se assim não for, tu sabes que morro! Cláudia Fernandes
Hoje, amor, trovejou aqui na floresta. Caíram frutos, ramos, árvores e eu… Frágil! O meu corpo gritou, estremeceu E a alma viu correr a lágrima que contesta.
A ti, perdão se só regressar me resta! Sabes que nunca chegarei ao que é teu, Sabes que nunca o poderei tornar meu, São terrenos que o fado não empresta…
Mas, jamais me julgues chorosa e perdida Onde predomina a fauna e a flora selvagem Tão esperançosa, tão cheia de coragem!
Lembra-te que se por ti estava esquecida, Alguém atentará aos meus sinais de fogo E, se assim não for, tu sabes que morro! Cláudia Fernandes