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Beaf - Biblioteca Escolar António Ferraz

"Ler engrandece a alma!" [Voltaire]

Beaf - Biblioteca Escolar António Ferraz

"Ler engrandece a alma!" [Voltaire]

O Lugar da Poesia, por Bruno Cruz, 12º C

Fraqueza
Esta vida não passa de uma mera ilusão,
Talvez o verdadeiro sempre esteja no além
Onde as lágrimas secam e os sorrisos florescem,
 Onde a ilusão é realidade e o amor é eterno.

 Eu agora tento juntar palavras com sentido
Mas elas correm para fora da minha mão,
Agarro as poucas que persistem sobre os corações
E saem-me versos com algum significado.

Olho esta folha à espera de ser completada
Com o que o meu coração tem a expressar,
Mas o que pode ele dizer se já não tem mais forças...
Creio que sejam as minhas últimas palavras...

Já perdi a vontade de viver e só me quero desligar,
Já nada me prende neste mundo senão a infelicidade
De ver todos a sofrer, não aguento com a verdade,
Preciso de descansar, de repousar no leito eterno.

Já estou farto de perder as pessoas que eu amo
Porque eu as afasto e não quero, já estou farto
De ouvir palavras de que a vida é um fardo,
Já estou farto de carregar tudo e não poder fazer nada.

O Lugar da Poesia, por Bruno Cruz, 12º C

Fraqueza
Esta vida não passa de uma mera ilusão,
Talvez o verdadeiro sempre esteja no além
Onde as lágrimas secam e os sorrisos florescem,
 Onde a ilusão é realidade e o amor é eterno.

 Eu agora tento juntar palavras com sentido
Mas elas correm para fora da minha mão,
Agarro as poucas que persistem sobre os corações
E saem-me versos com algum significado.

Olho esta folha à espera de ser completada
Com o que o meu coração tem a expressar,
Mas o que pode ele dizer se já não tem mais forças...
Creio que sejam as minhas últimas palavras...

Já perdi a vontade de viver e só me quero desligar,
Já nada me prende neste mundo senão a infelicidade
De ver todos a sofrer, não aguento com a verdade,
Preciso de descansar, de repousar no leito eterno.

Já estou farto de perder as pessoas que eu amo
Porque eu as afasto e não quero, já estou farto
De ouvir palavras de que a vida é um fardo,
Já estou farto de carregar tudo e não poder fazer nada.

O Lugar da Poesia, por Bruno Cruz, 12ºC

Força de viver 
 Para todos aqueles que lutam todos os dias
Para poder viver mais cinco minutos a sua vida,
Eu mando-lhes a minha força de vontade toda,
Que, embora pouca, é o suficiente para encorajar.

 Penso e não imagino o quanto vocês sofrem,
Todas as dores que vocês passam para sorrir,
Para mostrardes a todos o que é precisar de lutar,
Mas de onde vem toda essa força para persistir?

 De onde vem toda essa força de querer viver,
De se querer levantar mesmo com todas as dores,
De querer tocar, sentir...O que é o querer?
O que significa, para vós, ser-se feliz?

 Todos nós choramos por dores insignificantes
E aqueles que não choram com dores avultantes?
Que mesmo no meio de uma solidão imensa
Ainda têm forças para soltar um sorriso intenso.

O Lugar da Poesia, por Bruno Cruz, 12ºC

Força de viver 
 Para todos aqueles que lutam todos os dias
Para poder viver mais cinco minutos a sua vida,
Eu mando-lhes a minha força de vontade toda,
Que, embora pouca, é o suficiente para encorajar.

 Penso e não imagino o quanto vocês sofrem,
Todas as dores que vocês passam para sorrir,
Para mostrardes a todos o que é precisar de lutar,
Mas de onde vem toda essa força para persistir?

 De onde vem toda essa força de querer viver,
De se querer levantar mesmo com todas as dores,
De querer tocar, sentir...O que é o querer?
O que significa, para vós, ser-se feliz?

 Todos nós choramos por dores insignificantes
E aqueles que não choram com dores avultantes?
Que mesmo no meio de uma solidão imensa
Ainda têm forças para soltar um sorriso intenso.

O Lugar da Poesia, por Bruno Cruz, 12º C

A Resplandecência da Lua
 Nunca dei importância ao luar como esta noite,
Há algo de especial nele, ou talvez em mim,
Para além de a lua ser quarto minguante
Ainda brilha com uma névoa redundante.

 Para muitos é apenas a lua numa fase,
Para os outros é um pensamento da vida
Que não se traduz por apenas uma frase.
Vida é o quê? Ser feliz, sofrer e partir?

 Para quem não abre os olhos, talvez seja.
Eu apenas te quero ajudar e mostrar,
Com esta noite, que a lua continua a brilhar,
Que mesmo com adversidades é visível a sua chama.

 Nunca irás conseguir esconder o que és realmente,
Mas, se acreditares, vais ser muito mais do que eras,
Vais ser mais do que um simples brilho,
Se acreditares, tu vais encontrar o teu trilho.

 Nestas palavras me encontrarás sempre que precisares,
Estarei nos meus versos quando dúvidas deparares
Seja nestes ou noutros, eu ir-te-ei responder.
Estás a sofrer, mas digo-te, isso é viver!

O Lugar da Poesia, por Bruno Cruz, 12º C

A Resplandecência da Lua
 Nunca dei importância ao luar como esta noite,
Há algo de especial nele, ou talvez em mim,
Para além de a lua ser quarto minguante
Ainda brilha com uma névoa redundante.

 Para muitos é apenas a lua numa fase,
Para os outros é um pensamento da vida
Que não se traduz por apenas uma frase.
Vida é o quê? Ser feliz, sofrer e partir?

 Para quem não abre os olhos, talvez seja.
Eu apenas te quero ajudar e mostrar,
Com esta noite, que a lua continua a brilhar,
Que mesmo com adversidades é visível a sua chama.

 Nunca irás conseguir esconder o que és realmente,
Mas, se acreditares, vais ser muito mais do que eras,
Vais ser mais do que um simples brilho,
Se acreditares, tu vais encontrar o teu trilho.

 Nestas palavras me encontrarás sempre que precisares,
Estarei nos meus versos quando dúvidas deparares
Seja nestes ou noutros, eu ir-te-ei responder.
Estás a sofrer, mas digo-te, isso é viver!

O Lugar da Poesia, por Bruno Cruz, 12º C

Alucinação 
 Aquela rapariga que por mim passou
a minha atenção logo a captou
com os seus cabelos longos entrelaçados entre si,
mais cintilantes que mil raios de sol.
Os meus sentidos foram despertados
assim que sua pele e o sol se cruzaram,
tamanha beleza foi contemplada por meus olhos
que se deslumbraram face àquela imagem...
Aquele sorriso... abrangeu a minha mente,
aqueceu a minha alma, trespassou o meu coração,
cortou-me a respiração. Um simples momento de apreciação
 levou-me a sentimentos incontroláveis que eu jamais sentira,
rapidamente nossos olhos se encontraram
 e meu coração de súbito foi roubado... Oh Deus,
aqueles olhos me encantaram com um só olhar,
com aquelas cores que eu alguma vez esquecerei...
Verde e castanho... estas cores podem representar tudo,
desde um pequeno grão de terra, a uma árvore colossal,
os seus olhos podem não ilustrar tudo, mas para mim...
Para mim são um universo infindável onde sua beleza
é e jamais poderá ser admirada, através dos seus olhos
 eu vejo luas, eu vejo mundos eu vejo estrelas... através deles
 eu sonho, por ela eu vivo!

O Lugar da Poesia, por Bruno Cruz, 12º C

Alucinação 
 Aquela rapariga que por mim passou
a minha atenção logo a captou
com os seus cabelos longos entrelaçados entre si,
mais cintilantes que mil raios de sol.
Os meus sentidos foram despertados
assim que sua pele e o sol se cruzaram,
tamanha beleza foi contemplada por meus olhos
que se deslumbraram face àquela imagem...
Aquele sorriso... abrangeu a minha mente,
aqueceu a minha alma, trespassou o meu coração,
cortou-me a respiração. Um simples momento de apreciação
 levou-me a sentimentos incontroláveis que eu jamais sentira,
rapidamente nossos olhos se encontraram
 e meu coração de súbito foi roubado... Oh Deus,
aqueles olhos me encantaram com um só olhar,
com aquelas cores que eu alguma vez esquecerei...
Verde e castanho... estas cores podem representar tudo,
desde um pequeno grão de terra, a uma árvore colossal,
os seus olhos podem não ilustrar tudo, mas para mim...
Para mim são um universo infindável onde sua beleza
é e jamais poderá ser admirada, através dos seus olhos
 eu vejo luas, eu vejo mundos eu vejo estrelas... através deles
 eu sonho, por ela eu vivo!

"Encontro com..." Carlos Basto


Após vários encontros com escritores, sessões deleitura pública e duas exposições, encerramos a feira do livro com a presençade um grande artista  Barcelense,  Carlos Basto.
Autor de inúmeras obras em diversas áreas, desde ocinema à fotografia é, sobretudo, como aguarelista e pintor que se temnotabilizado.
Com uma plateia muito atenta de alunos eprofessores, ouvimo-lo falar das suas obras dando principal destaque ao seuúltimo livro de ilustrações a aguarelas “Caminho de Santiago, em terras de Barcelos”.A propósito deste projeto, referiu que, o artista necessita de conhecer bem amatéria da obra  que se propõe ilustrar-neste caso o percurso  pedestre entrePorto e Santiago de Compostela - trabalho que nem sempre é fácil por ser umapesquisa demorada onde o olhar do artista obriga a selecionar os locais quemais tocam o visitante . A narrativa deste constrangimento, serviu de mote auma longa conversa sobre as várias histórias que vivenciou ao longo do períodoem que visitou, in loco, todos os pontos culturais que os caminhantes podemcontemplar ao fazer os Caminhos de Santiago. Houve ainda tempo para propor umdesafio ao nosso convidado: a ilustração de um poema de Natal, lido por duasalunas. Perante esta proposta, o aguarelista registou a história nunsesquissos, evidenciando a forma , sempre subjetiva, de  como se podeconverter a comunicação verbal em não-verbal.
 Foi umasessão interessante na companhia deste artista e da nossaquerida colaboradora da Biblioteca Municipal, D.ra Ana Paula Brito, que moderoua sessão.



"Encontro com..." Carlos Basto


Após vários encontros com escritores, sessões deleitura pública e duas exposições, encerramos a feira do livro com a presençade um grande artista  Barcelense,  Carlos Basto.
Autor de inúmeras obras em diversas áreas, desde ocinema à fotografia é, sobretudo, como aguarelista e pintor que se temnotabilizado.
Com uma plateia muito atenta de alunos eprofessores, ouvimo-lo falar das suas obras dando principal destaque ao seuúltimo livro de ilustrações a aguarelas “Caminho de Santiago, em terras de Barcelos”.A propósito deste projeto, referiu que, o artista necessita de conhecer bem amatéria da obra  que se propõe ilustrar-neste caso o percurso  pedestre entrePorto e Santiago de Compostela - trabalho que nem sempre é fácil por ser umapesquisa demorada onde o olhar do artista obriga a selecionar os locais quemais tocam o visitante . A narrativa deste constrangimento, serviu de mote auma longa conversa sobre as várias histórias que vivenciou ao longo do períodoem que visitou, in loco, todos os pontos culturais que os caminhantes podemcontemplar ao fazer os Caminhos de Santiago. Houve ainda tempo para propor umdesafio ao nosso convidado: a ilustração de um poema de Natal, lido por duasalunas. Perante esta proposta, o aguarelista registou a história nunsesquissos, evidenciando a forma , sempre subjetiva, de  como se podeconverter a comunicação verbal em não-verbal.
 Foi umasessão interessante na companhia deste artista e da nossaquerida colaboradora da Biblioteca Municipal, D.ra Ana Paula Brito, que moderoua sessão.



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