Compete aos jovens de hoje continuar o 25 de Abril, completar a tarefa dos Capitães de Abril.Foi com este repto que o Capitão de Abril Marques Júnior concluiu a palestra sobre o 25 de Abril na nossa escola.O Dr. Marques Júnior é oficial do Exército na situação de reforma extraordinária, nasceu em 1946, e foi deputado durante 25 anos, tendo sido também Conselheiro da Revolução. Fez parte do Movimento dos Capitães, era na altura o mais jovem dos oficiais envolvidos.Ao longo de cerca de 90 minutos os alunos escutaram com atenção o relato vivo e vivido do Capitão, que descreveu a situação no plano social e político em que o país vivia antes da Revolução dos Cravos, tendo salientado que para os nossos jovens pode ser difícil imaginar algumas das situações descritas, mas tal deve-se ao facto de terem nascido já em democracia.A liberdade é tão natural hoje em dia como beber um copo de água, faz parte de nós. Mas a conquista da liberdade e da democracia é fruto de Abril, da Revolução explicada na primeira pessoa, com detalhes da preparação e da organização. E com pequenas estórias que compõem a história da Revolução dos Cravos, o Capitão Marques Júnior encantou a plateia de alunos do 11º e 12º ano presentes na biblioteca da escola.No final alguns alunos colocaram questões ao Capitão que respondeu com entusiasmo mas nesta palestra o tempo passou muito rapidamente.Ficou o repto lançado para que os jovens de hoje, completem Abril, para que possam alcançar plenamente todos os objectivos da Revolução dos Cravos.
Compete aos jovens de hoje continuar o 25 de Abril, completar a tarefa dos Capitães de Abril.Foi com este repto que o Capitão de Abril Marques Júnior concluiu a palestra sobre o 25 de Abril na nossa escola.O Dr. Marques Júnior é oficial do Exército na situação de reforma extraordinária, nasceu em 1946, e foi deputado durante 25 anos, tendo sido também Conselheiro da Revolução. Fez parte do Movimento dos Capitães, era na altura o mais jovem dos oficiais envolvidos.Ao longo de cerca de 90 minutos os alunos escutaram com atenção o relato vivo e vivido do Capitão, que descreveu a situação no plano social e político em que o país vivia antes da Revolução dos Cravos, tendo salientado que para os nossos jovens pode ser difícil imaginar algumas das situações descritas, mas tal deve-se ao facto de terem nascido já em democracia.A liberdade é tão natural hoje em dia como beber um copo de água, faz parte de nós. Mas a conquista da liberdade e da democracia é fruto de Abril, da Revolução explicada na primeira pessoa, com detalhes da preparação e da organização. E com pequenas estórias que compõem a história da Revolução dos Cravos, o Capitão Marques Júnior encantou a plateia de alunos do 11º e 12º ano presentes na biblioteca da escola.No final alguns alunos colocaram questões ao Capitão que respondeu com entusiasmo mas nesta palestra o tempo passou muito rapidamente.Ficou o repto lançado para que os jovens de hoje, completem Abril, para que possam alcançar plenamente todos os objectivos da Revolução dos Cravos.
"A arte faz-nos ver aquilo que nenhuma linguagem nos pode dizer", mas o professor Sousa Dias conseguiu, através da linguagem, falar-nos da arte.Sousa Dias é um dos mais independentes e estimulantes pensadores portugueses dos nossos dias, embora relativamente desconhecido, para quem fazer filosofia sempre foi a sua vida, uma necessidade absoluta. Cada um dos seus livros, seja qual for o seu mérito, corresponde, ou correspondeu no momento em que foi escrito, a uma ineximível necessidade subjetiva do autor.Com uma linguagem acessível, mas também rigorosa e cativante para o público (alunos do 10º ao 12º ano), o professor Sousa Dias partilhou connosco parte da sua reflexão sobre a arte, sobre a criação artística e os valores estéticos, tendo entrado em diálogo com o jornalista Alberto Serra, gerando momentos enriquecedores de interação entre ambos e também com o público.Foi referido que a arte não é expressão de sentimentos do artista, o que levou a algumas questões de alunos e professores, prontamente clarificadas, tendo o professor Sousa Dias referido a necessidade de haver uma dimensão ontológica traçada pela obra, no sentido em que Paul Klee (um dos vários artistas referidos ao longo da palestra) dizia que a pintura não valeria um minuto do nosso tempo se se limitasse a dar-nos aquilo que sem ela podemos ter, pois não faz qualquer sentido a pintura dar-nos o que já de si é visível (a pintura não existe para reproduzir, para refazer), ela existe para tornar visível, para nos revelar aquilo que sem ela nunca nos seria revelado.O tempo decorreu muito rapidamente, resultado da arte comunicadora de Sousa Dias, que através da linguagem nos ajudou a desvendar o que é a arte, a criação artística. No final da palestra todos nós gostamos de ter participado, ficando no ar muitas questões para trabalhar futuramente.
"A arte faz-nos ver aquilo que nenhuma linguagem nos pode dizer", mas o professor Sousa Dias conseguiu, através da linguagem, falar-nos da arte.Sousa Dias é um dos mais independentes e estimulantes pensadores portugueses dos nossos dias, embora relativamente desconhecido, para quem fazer filosofia sempre foi a sua vida, uma necessidade absoluta. Cada um dos seus livros, seja qual for o seu mérito, corresponde, ou correspondeu no momento em que foi escrito, a uma ineximível necessidade subjetiva do autor.Com uma linguagem acessível, mas também rigorosa e cativante para o público (alunos do 10º ao 12º ano), o professor Sousa Dias partilhou connosco parte da sua reflexão sobre a arte, sobre a criação artística e os valores estéticos, tendo entrado em diálogo com o jornalista Alberto Serra, gerando momentos enriquecedores de interação entre ambos e também com o público.Foi referido que a arte não é expressão de sentimentos do artista, o que levou a algumas questões de alunos e professores, prontamente clarificadas, tendo o professor Sousa Dias referido a necessidade de haver uma dimensão ontológica traçada pela obra, no sentido em que Paul Klee (um dos vários artistas referidos ao longo da palestra) dizia que a pintura não valeria um minuto do nosso tempo se se limitasse a dar-nos aquilo que sem ela podemos ter, pois não faz qualquer sentido a pintura dar-nos o que já de si é visível (a pintura não existe para reproduzir, para refazer), ela existe para tornar visível, para nos revelar aquilo que sem ela nunca nos seria revelado.O tempo decorreu muito rapidamente, resultado da arte comunicadora de Sousa Dias, que através da linguagem nos ajudou a desvendar o que é a arte, a criação artística. No final da palestra todos nós gostamos de ter participado, ficando no ar muitas questões para trabalhar futuramente.
Na segunda feirade manhãzinha, já os alunos do 10º I e a professora Cláudina preparavam todo ocenário, na biblioteca onde ia decorrer mais um "conto-te na BE" paraas duas turmas do Jardim de Infância de Barcelinhos quando, através do telefone,recebemos a notícia que devido à intensa chuva que não parava de cair, osmeninos não se deslocariam à biblioteca, ficando sem efeito a atividade. Tantotrabalho, tanto investimento e ficar tudo sem efeito, justificava a deslocaçãoao JI. Decidimos enfrentar o mau tempo e levar o conto até eles. A azáfama foimuita: refazer todo o cenário, montar os jogos, adereços, pinturas, etc. Valeu a pena o trabalho fora de portas peloprazer sentido por aqueles meninos e meninas do Jardim de infância.
Na segunda feirade manhãzinha, já os alunos do 10º I e a professora Cláudina preparavam todo ocenário, na biblioteca onde ia decorrer mais um "conto-te na BE" paraas duas turmas do Jardim de Infância de Barcelinhos quando, através do telefone,recebemos a notícia que devido à intensa chuva que não parava de cair, osmeninos não se deslocariam à biblioteca, ficando sem efeito a atividade. Tantotrabalho, tanto investimento e ficar tudo sem efeito, justificava a deslocaçãoao JI. Decidimos enfrentar o mau tempo e levar o conto até eles. A azáfama foimuita: refazer todo o cenário, montar os jogos, adereços, pinturas, etc. Valeu a pena o trabalho fora de portas peloprazer sentido por aqueles meninos e meninas do Jardim de infância.
Sousa Dias nasceu no Porto em 1956. Professor. Publicou, entre outros livros, Lógica do acontecimento (sobre a filosofia de Deleuze), Questão de estilo (colectânea de textos de teoria da literatura e da arte) e O que é poesia? 15 de Maio, às 10 horas, Sousa Dias estará na Biblioteca da Escola Secundária Barcelinhos, para nos falar dos "Valores Estéticos e a Criação Artística, acompanhado pelo jornalista Alberto Serra.
Sousa Dias nasceu no Porto em 1956. Professor. Publicou, entre outros livros, Lógica do acontecimento (sobre a filosofia de Deleuze), Questão de estilo (colectânea de textos de teoria da literatura e da arte) e O que é poesia? 15 de Maio, às 10 horas, Sousa Dias estará na Biblioteca da Escola Secundária Barcelinhos, para nos falar dos "Valores Estéticos e a Criação Artística, acompanhado pelo jornalista Alberto Serra.