A amizade é, por definição, a relação que se estabelece com as pessoas que, no nosso quotidiano, estão mais próximas de nós. Aqueles em que depositamos a nossa confiança e com quem partilhamos sorrisos, recordações, preocupações, tristezas e muitos momentos da nossa vida.
Esta relação caracteriza-se por ser pessoal, informal, voluntária, recíproca, positiva, de longa duração, que envolve atração pessoal e que facilita os objetivos que os envolvidos querem atingir.
Não podemos chamar amigo a qualquer conhecido. Os amigos são aqueles que estão ao nosso lado nos bons e nos maus momentos e que não esperam que os procuremos quando nos sentimos sozinhos, eles vêm ao nosso encontro sem que precisemos de lhes pedir auxílio. Numa amizade, devemos dar sempre aquilo que podemos dar, sem com isso esperar algo em troca, a não ser carinho e atenção.
Para que consideremos alguém nosso amigo, são precisos diversos ingredientes: lealdade, reciprocidade, carinho, afeto, sentido de humor e, acima de tudo, confiança. A confiança é o fator mais importante numa relação de amizade, pois nós partilhamos segredos com os nossos amigos, algo que não fazemos com toda a gente, nem mesmo com a nossa família.
Há amizades que nascem passados poucos minutos logo no início de uma relação, e outras que podem demorar anos a consolidar-se. Cada um de nós demora o seu tempo a fortalecê-la.
A adolescência é, talvez, a etapa da nossa vida em que mais precisamos de afirmação e de socialização. É a etapa em que mais nos debatemos com dúvidas de percurso e os amigos têm um importante papel em ajudar-nos a atravessar essa fase.
É um apoio emocional, espontâneo e voluntário que esperamos dos nossos amigos. É a capacidade de lealdade e confiança que esperamos depositar neles e vice-versa. É um ombro onde possamos chorar ou rir que lhe pedimos e que lhes damos.
“A amizade é uma predisposição recíproca que torna dois seres igualmente ciosos da felicidade um do outro.” - Platão
“Para conseguir a amizade de uma pessoa digna é preciso desenvolvermos em nós mesmos as qualidades que naquela admiramos.” – Sócrates
A amizade é, por definição, a relação que se estabelece com as pessoas que, no nosso quotidiano, estão mais próximas de nós. Aqueles em que depositamos a nossa confiança e com quem partilhamos sorrisos, recordações, preocupações, tristezas e muitos momentos da nossa vida.
Esta relação caracteriza-se por ser pessoal, informal, voluntária, recíproca, positiva, de longa duração, que envolve atração pessoal e que facilita os objetivos que os envolvidos querem atingir.
Não podemos chamar amigo a qualquer conhecido. Os amigos são aqueles que estão ao nosso lado nos bons e nos maus momentos e que não esperam que os procuremos quando nos sentimos sozinhos, eles vêm ao nosso encontro sem que precisemos de lhes pedir auxílio. Numa amizade, devemos dar sempre aquilo que podemos dar, sem com isso esperar algo em troca, a não ser carinho e atenção.
Para que consideremos alguém nosso amigo, são precisos diversos ingredientes: lealdade, reciprocidade, carinho, afeto, sentido de humor e, acima de tudo, confiança. A confiança é o fator mais importante numa relação de amizade, pois nós partilhamos segredos com os nossos amigos, algo que não fazemos com toda a gente, nem mesmo com a nossa família.
Há amizades que nascem passados poucos minutos logo no início de uma relação, e outras que podem demorar anos a consolidar-se. Cada um de nós demora o seu tempo a fortalecê-la.
A adolescência é, talvez, a etapa da nossa vida em que mais precisamos de afirmação e de socialização. É a etapa em que mais nos debatemos com dúvidas de percurso e os amigos têm um importante papel em ajudar-nos a atravessar essa fase.
É um apoio emocional, espontâneo e voluntário que esperamos dos nossos amigos. É a capacidade de lealdade e confiança que esperamos depositar neles e vice-versa. É um ombro onde possamos chorar ou rir que lhe pedimos e que lhes damos.
“A amizade é uma predisposição recíproca que torna dois seres igualmente ciosos da felicidade um do outro.” - Platão
“Para conseguir a amizade de uma pessoa digna é preciso desenvolvermos em nós mesmos as qualidades que naquela admiramos.” – Sócrates