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Beaf - Biblioteca Escolar António Ferraz

"Ler engrandece a alma!" [Voltaire]

Beaf - Biblioteca Escolar António Ferraz

"Ler engrandece a alma!" [Voltaire]

Diários de Escrita, por Carolina Gonçalves, 11º D

As nossas preferências

A escrita é uma das áreas da minha preferência, sendo a arte que mais me atrai. É uma forma sublime de expressão do eu do autor que deixa sempre a sua marca, tornando todas as suas obras de certo modo autobiográficas. É belíssima, e liberta para a vida histórias e fantasias e mundos mirabolantes. É também a liberdade máxima de manifestação da opinião humana, as críticas e os louvores, uma pequena e construtiva ajuda a um mundo melhor.
No extremo oposto, como área que menos aprecio, encontra-se a solidariedade. Não quer dizer que não seja uma pessoa solidária, aliás, tento sê-lo a todos os momentos e cada vez mais, como julgo ser mais correto. São as razões, no entanto, por detrás dessa solidariedade que me incomodam. A maior parte das pessoas que participa em ações solidárias fá-lo com hipocrisia e cinismo por um estatuto social, expiação da culpa e dos pecados, obrigação, sensação de superioridade. Ninguém ajuda pelo simples e humilde ajudar.
Há também outro aspeto de que não gosto na solidariedade. Por vezes, demasiadas vezes, ajuda demais. Ajuda a pessoas que não merecem, ou pior, não querem ser ajudadas. Também se dão as situações em que os seus beneficiários se tornam comodistas e dependentes, e desistem de lutar eles próprios pelas suas vidas.
Assim, há muitas áreas à escolha, privilegio umas, não gosto tanto de outras. Todavia, todas elas devem ser desenvolvidas para o indivíduo se tornar multifacetado e completo. Apenas, ao atingir o máximo em todas as áreas, o ser humano pode quebrar e ultrapassar os limites da sua potencialidade.

Diários de Escrita, por Carolina Gonçalves, 11º D

As nossas preferências

A escrita é uma das áreas da minha preferência, sendo a arte que mais me atrai. É uma forma sublime de expressão do eu do autor que deixa sempre a sua marca, tornando todas as suas obras de certo modo autobiográficas. É belíssima, e liberta para a vida histórias e fantasias e mundos mirabolantes. É também a liberdade máxima de manifestação da opinião humana, as críticas e os louvores, uma pequena e construtiva ajuda a um mundo melhor.
No extremo oposto, como área que menos aprecio, encontra-se a solidariedade. Não quer dizer que não seja uma pessoa solidária, aliás, tento sê-lo a todos os momentos e cada vez mais, como julgo ser mais correto. São as razões, no entanto, por detrás dessa solidariedade que me incomodam. A maior parte das pessoas que participa em ações solidárias fá-lo com hipocrisia e cinismo por um estatuto social, expiação da culpa e dos pecados, obrigação, sensação de superioridade. Ninguém ajuda pelo simples e humilde ajudar.
Há também outro aspeto de que não gosto na solidariedade. Por vezes, demasiadas vezes, ajuda demais. Ajuda a pessoas que não merecem, ou pior, não querem ser ajudadas. Também se dão as situações em que os seus beneficiários se tornam comodistas e dependentes, e desistem de lutar eles próprios pelas suas vidas.
Assim, há muitas áreas à escolha, privilegio umas, não gosto tanto de outras. Todavia, todas elas devem ser desenvolvidas para o indivíduo se tornar multifacetado e completo. Apenas, ao atingir o máximo em todas as áreas, o ser humano pode quebrar e ultrapassar os limites da sua potencialidade.

Feira do Livro

A Biblioteca tem o prazer de convidar toda a comunidade educativa e público em geral, para a apresentação do livro Estatística Aplicada à Investigação Científica nas Ciências do Desporto, do Doutor Domingos Silva, no dia 15 de Dezembro, às 21h00. Esta apresentação está incluída  no programa da nossa Feira do Livro a decorrer de 12 a 15 de Dezembro. Em breve, divulgaremos mais eventos.

 

Feira do Livro

A Biblioteca tem o prazer de convidar toda a comunidade educativa e público em geral, para a apresentação do livro Estatística Aplicada à Investigação Científica nas Ciências do Desporto, do Doutor Domingos Silva, no dia 15 de Dezembro, às 21h00. Esta apresentação está incluída  no programa da nossa Feira do Livro a decorrer de 12 a 15 de Dezembro. Em breve, divulgaremos mais eventos.

 

Diários de Escrita, por José Miguel e Regina, 11º D

As nossas preferências
A música é uma área com a qual nos identificamos. A música faz parte do dia a dia de cada um de nós. Alivia-nos do stress da rotina diária e faz com que os nossos problemas desvaneçam por breves instantes, como se a nos transportasse para um mundo diferente do real. A música foi e é uma constante na vida das pessoas que a apreciam tendo sido transmitida de geração em geração.
Em Portugal, o fado é uma tradição musical. Grandes nomes como Amália, Marisa, Carlos do Carmo, entre outros, fazem do fado um símbolo nacional muitas vezes levado a um patamar mundial.
Os jovens veem a música numa vertente pop e rock, levando-os a grupos musicais como Green Day, U2, Linkin Park, Simple Plan, Coldplay e a artistas a solo como Eminem, Adele, Shakira, entre outros. Já as pessoas de mais idade continuam a preferir a música nacional, como José Cid, Paulo Gonzo, Carlos Paião e, como não poderia faltar aos nossos minhotos, o folclore.
É esta a vantagem da música, a sua grande variedade permite que todos possam ouvir aquilo que mais se adequa aos seus gostos musicais. A música é uma arte, é uma história que nos é contada com ritmo.
O seu grande objetivo é transmitir-nos uma mensagem e, por vezes, são contadas experiências de vida com as quais nos identificamos e que nos levam a ouvir determinadas músicas. Tudo isto a torna especial.
A solidariedade é uma área com a qual não nos identificamos. A solidariedade à primeira vista parece-nos algo bom e admirável. É algo que parece ser praticado apenas com a intenção de ajudar quem necessita, mas, na maior parte das vezes, é usada como forma de atingir um bem que desejamos mais do que a felicidade do outro. Quando isto acontece, a solidariedade transforma-se de algo bom em algo hipócrita, egoísta e cínico. A solidariedade quando é verdadeira é praticada com sinceridade e lealdade e não com superioridade e vaidade.
Nos tempos de hoje, há poucas pessoas verdadeiramente solidárias, pois a vida obriga-nos a tomar um rumo solitário e desleal.

Diários de Escrita, por José Miguel e Regina, 11º D

As nossas preferências
A música é uma área com a qual nos identificamos. A música faz parte do dia a dia de cada um de nós. Alivia-nos do stress da rotina diária e faz com que os nossos problemas desvaneçam por breves instantes, como se a nos transportasse para um mundo diferente do real. A música foi e é uma constante na vida das pessoas que a apreciam tendo sido transmitida de geração em geração.
Em Portugal, o fado é uma tradição musical. Grandes nomes como Amália, Marisa, Carlos do Carmo, entre outros, fazem do fado um símbolo nacional muitas vezes levado a um patamar mundial.
Os jovens veem a música numa vertente pop e rock, levando-os a grupos musicais como Green Day, U2, Linkin Park, Simple Plan, Coldplay e a artistas a solo como Eminem, Adele, Shakira, entre outros. Já as pessoas de mais idade continuam a preferir a música nacional, como José Cid, Paulo Gonzo, Carlos Paião e, como não poderia faltar aos nossos minhotos, o folclore.
É esta a vantagem da música, a sua grande variedade permite que todos possam ouvir aquilo que mais se adequa aos seus gostos musicais. A música é uma arte, é uma história que nos é contada com ritmo.
O seu grande objetivo é transmitir-nos uma mensagem e, por vezes, são contadas experiências de vida com as quais nos identificamos e que nos levam a ouvir determinadas músicas. Tudo isto a torna especial.
A solidariedade é uma área com a qual não nos identificamos. A solidariedade à primeira vista parece-nos algo bom e admirável. É algo que parece ser praticado apenas com a intenção de ajudar quem necessita, mas, na maior parte das vezes, é usada como forma de atingir um bem que desejamos mais do que a felicidade do outro. Quando isto acontece, a solidariedade transforma-se de algo bom em algo hipócrita, egoísta e cínico. A solidariedade quando é verdadeira é praticada com sinceridade e lealdade e não com superioridade e vaidade.
Nos tempos de hoje, há poucas pessoas verdadeiramente solidárias, pois a vida obriga-nos a tomar um rumo solitário e desleal.

"Diários de Escrita", por Ana Catarina Miranda e Ana Catarina Vilas Boas

MÃE!
Guerreira, lutadora, determinada, persistente, optimista, única, verdadeira, realista, líder… é a Mãe!
Todos sabemos que foi ela quem nos abriu as portas ao mundo, é ela que nos apoia e dá força para enfrentar os problemas, é ela a pessoa que nos conhece melhor. Por vezes, surge-nos a dúvida de “como é que ela nos conhece tão bem?”. Não temos a perfeita noção da resposta, mas de uma coisa temos a certeza, à mãe é quase impossível omitir a verdade e mostrar uma pessoa que não somos porque, com o passar do tempo, ela adquire o poder de nos conhecer interiormente sem “se’s” nem “porquê’s”.
Outro papel da mãe nas nossas vidas é o facto de quererem sempre mais de nós, tanto a nível pessoal como profissional. Independentemente do mal que façamos e dos erros que cometamos, seremos sempre os seus filhos, os melhores!
Na nossa opinião, a Mãe é a única pessoa que merece o verdadeiro significado da palavra líder, nunca deixa nada por fazer, preocupa-se com o bem de todos e tem só uma cara e só uma palavra. Não há ninguém que possa apagar todas as nossas vivências e o papel que ela tem na nossa vida, ninguém pode afirmar que a Mãe é só mais uma pessoa como todas as outras, porque não é! A Mãe é única e insubstituível!

"Diários de Escrita", por Ana Catarina Miranda e Ana Catarina Vilas Boas

MÃE!
Guerreira, lutadora, determinada, persistente, optimista, única, verdadeira, realista, líder… é a Mãe!
Todos sabemos que foi ela quem nos abriu as portas ao mundo, é ela que nos apoia e dá força para enfrentar os problemas, é ela a pessoa que nos conhece melhor. Por vezes, surge-nos a dúvida de “como é que ela nos conhece tão bem?”. Não temos a perfeita noção da resposta, mas de uma coisa temos a certeza, à mãe é quase impossível omitir a verdade e mostrar uma pessoa que não somos porque, com o passar do tempo, ela adquire o poder de nos conhecer interiormente sem “se’s” nem “porquê’s”.
Outro papel da mãe nas nossas vidas é o facto de quererem sempre mais de nós, tanto a nível pessoal como profissional. Independentemente do mal que façamos e dos erros que cometamos, seremos sempre os seus filhos, os melhores!
Na nossa opinião, a Mãe é a única pessoa que merece o verdadeiro significado da palavra líder, nunca deixa nada por fazer, preocupa-se com o bem de todos e tem só uma cara e só uma palavra. Não há ninguém que possa apagar todas as nossas vivências e o papel que ela tem na nossa vida, ninguém pode afirmar que a Mãe é só mais uma pessoa como todas as outras, porque não é! A Mãe é única e insubstituível!

Diários de Escrita, por Cristina Ribeiro, nº 11, 12º A

Pessoas significativas
Toda a nossa existência é marcada por convivências, acontecimentos e experiências, que nos marcam e nos ajudam a criar a nossa identidade e personalidade. Mesmo que não notemos, são muito importantes e ensinam-nos sempre coisas novas.
Todos conhecemos pessoas que admiramos, pessoas que nos influenciam, pessoas que consideramos “heróis”, pessoas que queremos ser como eles quando formos grandes. No meu caso essa pessoa é a minha avó. Dizer que esta é a “melhor avó do mundo” seria cliché, mas não seria mentira, visto que ela é um exemplo para toda a família e especialmente para mim que cresci junto dela.
Os avós têm sempre muito para nos ensinar, quando temos tanto para aprender. É um privilégio poder conviver com os nossos avós, não fossem eles os nossos segundos pais, com mais paciência e com tanto amor e carinho para dar. A minha avó é o exemplo disso, mesmo depois de ter perdido o amor da sua vida e ter ficado cega não se tornou uma pessoa triste, revoltada, muito menos amarga. Hoje com mais de 80 anos e sem grande formação escolar continua uma pessoa jovem que adora conversar com os netos, sendo a confidente de muitos de nós. Gosta de manter-se actualizada às notícias do mundo.
Quando eu era criança, passava grande parte do tempo com ela a ouvir as muitas histórias da sua infância e juventude. Quando aprendi a ler era eu que lhe lia histórias. Mesmo cega, brincava muito comigo e fazia de tudo para me entreter.
Hoje, não poderia escolher apenas um momento importante, nem nada por que tenha passado que me tenha marcado, porque toda a minha vida está marcada pela sua presença, pela sua influência, pelos seus ensinamentos, pelo seu contributo na minha educação e formação na pessoa que sou hoje. Ela é uma das pessoas que mais presentes e importantes na minha vida, e só lhe tenho a agradecer por isso.

Diários de Escrita, por Cristina Ribeiro, nº 11, 12º A

Pessoas significativas
Toda a nossa existência é marcada por convivências, acontecimentos e experiências, que nos marcam e nos ajudam a criar a nossa identidade e personalidade. Mesmo que não notemos, são muito importantes e ensinam-nos sempre coisas novas.
Todos conhecemos pessoas que admiramos, pessoas que nos influenciam, pessoas que consideramos “heróis”, pessoas que queremos ser como eles quando formos grandes. No meu caso essa pessoa é a minha avó. Dizer que esta é a “melhor avó do mundo” seria cliché, mas não seria mentira, visto que ela é um exemplo para toda a família e especialmente para mim que cresci junto dela.
Os avós têm sempre muito para nos ensinar, quando temos tanto para aprender. É um privilégio poder conviver com os nossos avós, não fossem eles os nossos segundos pais, com mais paciência e com tanto amor e carinho para dar. A minha avó é o exemplo disso, mesmo depois de ter perdido o amor da sua vida e ter ficado cega não se tornou uma pessoa triste, revoltada, muito menos amarga. Hoje com mais de 80 anos e sem grande formação escolar continua uma pessoa jovem que adora conversar com os netos, sendo a confidente de muitos de nós. Gosta de manter-se actualizada às notícias do mundo.
Quando eu era criança, passava grande parte do tempo com ela a ouvir as muitas histórias da sua infância e juventude. Quando aprendi a ler era eu que lhe lia histórias. Mesmo cega, brincava muito comigo e fazia de tudo para me entreter.
Hoje, não poderia escolher apenas um momento importante, nem nada por que tenha passado que me tenha marcado, porque toda a minha vida está marcada pela sua presença, pela sua influência, pelos seus ensinamentos, pelo seu contributo na minha educação e formação na pessoa que sou hoje. Ela é uma das pessoas que mais presentes e importantes na minha vida, e só lhe tenho a agradecer por isso.