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Beaf - Biblioteca Escolar António Ferraz

"Ler engrandece a alma!" [Voltaire]

Beaf - Biblioteca Escolar António Ferraz

"Ler engrandece a alma!" [Voltaire]

Diários de Escrita, por Paulo Novais e João Edgar, 11º

O Pai
O "meu" Pai tem um nome e uma idade, mas não é isso que importa. É um homem simples como todos os outros, que trabalha todos os dias arduamente e sempre com a preocupação de chegar a casa e ver que a família tem tudo o que precisa.
Hoje em dia, o papel do Pai já começa a ser partilhado com o da Mãe, as decisões começam a ser tomadas em conjunto, assim como as tarefas domésticas.
Educar os filhos talvez seja a tarefa mais complexa que um Pai desfruta, ter tempo para estar com eles, ensinar os valores mais importantes da vida e, acima de tudo, fazer com que eles se sintam felizes.
Assim, o Pai é um líder, porque procura encaminhar a família para que tenha sucesso, não só a nível familiar mas também a nível profissional.

Diários de Escrita, por Paulo Novais e João Edgar, 11º

O Pai
O "meu" Pai tem um nome e uma idade, mas não é isso que importa. É um homem simples como todos os outros, que trabalha todos os dias arduamente e sempre com a preocupação de chegar a casa e ver que a família tem tudo o que precisa.
Hoje em dia, o papel do Pai já começa a ser partilhado com o da Mãe, as decisões começam a ser tomadas em conjunto, assim como as tarefas domésticas.
Educar os filhos talvez seja a tarefa mais complexa que um Pai desfruta, ter tempo para estar com eles, ensinar os valores mais importantes da vida e, acima de tudo, fazer com que eles se sintam felizes.
Assim, o Pai é um líder, porque procura encaminhar a família para que tenha sucesso, não só a nível familiar mas também a nível profissional.

Diários de Escrita, por Carolina Gonçalves, 11º D

As nossas preferências

A escrita é uma das áreas da minha preferência, sendo a arte que mais me atrai. É uma forma sublime de expressão do eu do autor que deixa sempre a sua marca, tornando todas as suas obras de certo modo autobiográficas. É belíssima, e liberta para a vida histórias e fantasias e mundos mirabolantes. É também a liberdade máxima de manifestação da opinião humana, as críticas e os louvores, uma pequena e construtiva ajuda a um mundo melhor.
No extremo oposto, como área que menos aprecio, encontra-se a solidariedade. Não quer dizer que não seja uma pessoa solidária, aliás, tento sê-lo a todos os momentos e cada vez mais, como julgo ser mais correto. São as razões, no entanto, por detrás dessa solidariedade que me incomodam. A maior parte das pessoas que participa em ações solidárias fá-lo com hipocrisia e cinismo por um estatuto social, expiação da culpa e dos pecados, obrigação, sensação de superioridade. Ninguém ajuda pelo simples e humilde ajudar.
Há também outro aspeto de que não gosto na solidariedade. Por vezes, demasiadas vezes, ajuda demais. Ajuda a pessoas que não merecem, ou pior, não querem ser ajudadas. Também se dão as situações em que os seus beneficiários se tornam comodistas e dependentes, e desistem de lutar eles próprios pelas suas vidas.
Assim, há muitas áreas à escolha, privilegio umas, não gosto tanto de outras. Todavia, todas elas devem ser desenvolvidas para o indivíduo se tornar multifacetado e completo. Apenas, ao atingir o máximo em todas as áreas, o ser humano pode quebrar e ultrapassar os limites da sua potencialidade.

Diários de Escrita, por Carolina Gonçalves, 11º D

As nossas preferências

A escrita é uma das áreas da minha preferência, sendo a arte que mais me atrai. É uma forma sublime de expressão do eu do autor que deixa sempre a sua marca, tornando todas as suas obras de certo modo autobiográficas. É belíssima, e liberta para a vida histórias e fantasias e mundos mirabolantes. É também a liberdade máxima de manifestação da opinião humana, as críticas e os louvores, uma pequena e construtiva ajuda a um mundo melhor.
No extremo oposto, como área que menos aprecio, encontra-se a solidariedade. Não quer dizer que não seja uma pessoa solidária, aliás, tento sê-lo a todos os momentos e cada vez mais, como julgo ser mais correto. São as razões, no entanto, por detrás dessa solidariedade que me incomodam. A maior parte das pessoas que participa em ações solidárias fá-lo com hipocrisia e cinismo por um estatuto social, expiação da culpa e dos pecados, obrigação, sensação de superioridade. Ninguém ajuda pelo simples e humilde ajudar.
Há também outro aspeto de que não gosto na solidariedade. Por vezes, demasiadas vezes, ajuda demais. Ajuda a pessoas que não merecem, ou pior, não querem ser ajudadas. Também se dão as situações em que os seus beneficiários se tornam comodistas e dependentes, e desistem de lutar eles próprios pelas suas vidas.
Assim, há muitas áreas à escolha, privilegio umas, não gosto tanto de outras. Todavia, todas elas devem ser desenvolvidas para o indivíduo se tornar multifacetado e completo. Apenas, ao atingir o máximo em todas as áreas, o ser humano pode quebrar e ultrapassar os limites da sua potencialidade.