Na próxima segunda-feira, dia 21, a Biblioteca e o CLP aliam-se às comemorações do dia Internacional da Língua Materna. Durante a manhã, decorrerá o "Concurso de Língua Portuguesa" e, à tarde, pelas 14.00, uma palestra sobre o "Novo Acordo Ortográfico".
Na próxima segunda-feira, dia 21, a Biblioteca e o CLP aliam-se às comemorações do dia Internacional da Língua Materna. Durante a manhã, decorrerá o "Concurso de Língua Portuguesa" e, à tarde, pelas 14.00, uma palestra sobre o "Novo Acordo Ortográfico".
Em mais uma sessão do "Chá de Livros", a nossa biblioteca recebeu alunos e professores que, saboreando uma chávena de chá quente, ouviram textos poéticos produzidos pelas alunas Ana Cláudia Dias e Rosa Marques.
O cair das pétalas de cerejeira na maldição Num jardim, uma árvore destaca-se no meio de todas as outras, por ter uma cor alegre. À beira da árvore bela, um pequeno rio cristalino passava calmo e sereno. De baixo da cerejeira, uma menina tomava chá, uma criança feliz. Dizia ela que era uma tarde de chá de felicidade, até que a primeira pétala caiu, a maldição fora lançada, a separação concretiza-se entre os pais da menina, algo se perdeu para além dos pais. Mas o que será? Acabara o tempo de felicidade. No resto do tempo, a menina estava sozinha, em cima de um ramo da cerejeira em flor. A menina chorava e tomava o seu chá. Era um chá de rosas, o mais delicado dos chás e o mais triste. No início da noite, a menina ainda estava no ramo, uma brisa fria e leve passa pelas pétalas de cerejeira, fazendo-as cair no rio cristalino. Um menino passa à beira da árvore e, ao ver a menina a chorar, pergunta: “Por que choras aí no ramo da mais bela árvore da esperança?”. Não obteve resposta. Foi embora. Mas no pensamento, a menina respondera: “A maldição e a tristeza fizeram-me chorar, o meu sonho morto foi o problema, morto por inocência, ninguém teve pena.”. Que maldição mais cruel esta, que faz a menina chorar e beber o chá na mais bela cerejeira, depois de ter perdido o amor e a esperança em tudo e em todos. As lágrimas da menina são como as pétalas caídas no rio de cristal. (Ana Cláudia Alves Dias, 12º B)
A hora do chá Cinco minutos mágicos São aqueles que passo A ouvir poesia A saborear palavras E a sorver letras!
Naquele cantinho Saboreio um chá de letras quentinho E com biscoitos de palavras acompanho.
Hum! Mas que saborosas são as palavras! E que lindo som têm as letras!
A hora do chá é assim mesmo! Linda, Saborosa, Encantadora… Uma boa companhia Tanto para a noite Como para o dia.
Em mais uma sessão do "Chá de Livros", a nossa biblioteca recebeu alunos e professores que, saboreando uma chávena de chá quente, ouviram textos poéticos produzidos pelas alunas Ana Cláudia Dias e Rosa Marques.
O cair das pétalas de cerejeira na maldição Num jardim, uma árvore destaca-se no meio de todas as outras, por ter uma cor alegre. À beira da árvore bela, um pequeno rio cristalino passava calmo e sereno. De baixo da cerejeira, uma menina tomava chá, uma criança feliz. Dizia ela que era uma tarde de chá de felicidade, até que a primeira pétala caiu, a maldição fora lançada, a separação concretiza-se entre os pais da menina, algo se perdeu para além dos pais. Mas o que será? Acabara o tempo de felicidade. No resto do tempo, a menina estava sozinha, em cima de um ramo da cerejeira em flor. A menina chorava e tomava o seu chá. Era um chá de rosas, o mais delicado dos chás e o mais triste. No início da noite, a menina ainda estava no ramo, uma brisa fria e leve passa pelas pétalas de cerejeira, fazendo-as cair no rio cristalino. Um menino passa à beira da árvore e, ao ver a menina a chorar, pergunta: “Por que choras aí no ramo da mais bela árvore da esperança?”. Não obteve resposta. Foi embora. Mas no pensamento, a menina respondera: “A maldição e a tristeza fizeram-me chorar, o meu sonho morto foi o problema, morto por inocência, ninguém teve pena.”. Que maldição mais cruel esta, que faz a menina chorar e beber o chá na mais bela cerejeira, depois de ter perdido o amor e a esperança em tudo e em todos. As lágrimas da menina são como as pétalas caídas no rio de cristal. (Ana Cláudia Alves Dias, 12º B)
A hora do chá Cinco minutos mágicos São aqueles que passo A ouvir poesia A saborear palavras E a sorver letras!
Naquele cantinho Saboreio um chá de letras quentinho E com biscoitos de palavras acompanho.
Hum! Mas que saborosas são as palavras! E que lindo som têm as letras!
A hora do chá é assim mesmo! Linda, Saborosa, Encantadora… Uma boa companhia Tanto para a noite Como para o dia.