Também o Conto das Quintas se associou às comemorações do Centenário da República com o conto "A minha primeira República", de José Jorge Letria, pela voz da contadora de histórias Alexandra Ferreira que, uma vez mais, esteve na nossa biblioteca para contar histórias os alunos dos 3º e 4º anos da Escola de Barcelinhos. No final da história, todos os alunos participaram numa actividade de grupo.
Também o Conto das Quintas se associou às comemorações do Centenário da República com o conto "A minha primeira República", de José Jorge Letria, pela voz da contadora de histórias Alexandra Ferreira que, uma vez mais, esteve na nossa biblioteca para contar histórias os alunos dos 3º e 4º anos da Escola de Barcelinhos. No final da história, todos os alunos participaram numa actividade de grupo.
Terminou, no dia 30 de Setembro, a Exposição "Dois Olhares" que, ao longo de 10 dias, proporcionou aos visitantes a possibilidade de apreciarem a arte da fotografia. Foram várias as turmas que, acompanhadas pelos Professores de Filosofia, visistaram a exposição, analisando as fotos e relacionando-a com a temática "Estética e Emoções". Destas visitas resultarão trabalhos de análise e crítica que posteriormente serão publicados. A exposição, da autoria de Sofia Carvalho e Quito Arantes, irá continuar a sua itinerância na Escola Secundária/3 de Barcelos.
mas ao olhar para a fotografia, senti curiosidade (...) (...) Na recepção do hotel entregaram-me as chaves do quarto e um envelope. Dentro dele vinha a fotografia onde se via um grupo de seis sujeitos de bom aspecto, jovens, todos entre os... trinta e os quarenta anos, bastante parecidos uns com os outros; mas o único que me interessava era o que tinha a cabeça rodeada por um círculo desenhado a marcador. A encomenda era aquele, e não gostei do tipo. Havia também uma legenda que dizia: "Terceiro Encontro de Organizações Não-Governamentais, ONG". Também não gostei. Nunca gostei dos filantropos, e aquele tipo fedia a filantropia moderna. Um mínimo de ética profissional proíbe que se pergunte que fizeram os tipos a liquidar, mas ao olhar para a fotografia, senti curiosidade, e isso incomodou-me. Dentro do envelope não vinha mais nada, e era assim que devia ser. Tinha de começar a familiarizar-me com aquele rosto, a observar os pormenores reveladores da sua força ou da sua fraqueza. O rosto humano nunca mente; é o único mapa que regista todos os territórios que habitámos. (...)
in Diário de um Killer Sentimental de Luís Sepúlveda.
Terminou, no dia 30 de Setembro, a Exposição "Dois Olhares" que, ao longo de 10 dias, proporcionou aos visitantes a possibilidade de apreciarem a arte da fotografia. Foram várias as turmas que, acompanhadas pelos Professores de Filosofia, visistaram a exposição, analisando as fotos e relacionando-a com a temática "Estética e Emoções". Destas visitas resultarão trabalhos de análise e crítica que posteriormente serão publicados. A exposição, da autoria de Sofia Carvalho e Quito Arantes, irá continuar a sua itinerância na Escola Secundária/3 de Barcelos.
mas ao olhar para a fotografia, senti curiosidade (...) (...) Na recepção do hotel entregaram-me as chaves do quarto e um envelope. Dentro dele vinha a fotografia onde se via um grupo de seis sujeitos de bom aspecto, jovens, todos entre os... trinta e os quarenta anos, bastante parecidos uns com os outros; mas o único que me interessava era o que tinha a cabeça rodeada por um círculo desenhado a marcador. A encomenda era aquele, e não gostei do tipo. Havia também uma legenda que dizia: "Terceiro Encontro de Organizações Não-Governamentais, ONG". Também não gostei. Nunca gostei dos filantropos, e aquele tipo fedia a filantropia moderna. Um mínimo de ética profissional proíbe que se pergunte que fizeram os tipos a liquidar, mas ao olhar para a fotografia, senti curiosidade, e isso incomodou-me. Dentro do envelope não vinha mais nada, e era assim que devia ser. Tinha de começar a familiarizar-me com aquele rosto, a observar os pormenores reveladores da sua força ou da sua fraqueza. O rosto humano nunca mente; é o único mapa que regista todos os territórios que habitámos. (...)
in Diário de um Killer Sentimental de Luís Sepúlveda.
No dia 1 de Outubro, a nossa biblioteca recebeu o poeta e declamador, José Fanha. Neste encontro, o escritor sensibilizou os alunos para a importância e significado da Leitura. Todos os presentes na BE assistiram a momentos de verdadeira poesia pela voz do poeta. Houve ainda tempo para autógrafos e para o registo, no Livro de Visitas da BE, da passagem de José Fanha pela nossa Escola. Começámos assim da melhor forma a comemoração do "Mês das Bibliotecas Escolares".
No dia 1 de Outubro, a nossa biblioteca recebeu o poeta e declamador, José Fanha. Neste encontro, o escritor sensibilizou os alunos para a importância e significado da Leitura. Todos os presentes na BE assistiram a momentos de verdadeira poesia pela voz do poeta. Houve ainda tempo para autógrafos e para o registo, no Livro de Visitas da BE, da passagem de José Fanha pela nossa Escola. Começámos assim da melhor forma a comemoração do "Mês das Bibliotecas Escolares".